EUA assinam lei que limita acesso da Nicarágua a empréstimos de organismos multilaterais


Decisão aumenta pressão sobre o governo do presidente Daniel Ortega, acusado de repressão à população

Por Redação

WASHINGTON - O presidente americano, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira, 20, uma lei conhecida como “Nica Act” (Lei de Condicionalidade do Investimento da Nicarágua), que limita o acesso de Manágua a empréstimos de organismos multilaterais e aumenta a pressão sobre o governo do líder Daniel Ortega, acusado de repressão à população.

No governo desde 2007, Ortega é acusado de corrupção por seus adversários e de instalar uma ditadura ao lado de sua mulher, Rosario Murillo, que é vice-presidente Foto: Jorge Cabrera / Reuters

"Em um momento em que o povo da Nicarágua sofre há 8 meses a repressão de Ortega e seus cúmplices, o presidente promulgou minha #NICAAct para fazer o regime prestar contas", disse a congressista republicana Ileana Ros-Lehtinen, promotora da iniciativa.

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O jornalista Carlos Fernando Chamorro, crítico ferrenho de Ortega, considerou que "estamos em uma crise terminal". Para ele, o presidente levou o país para "o precipício (...), destruindo a economia e a convivência, e só pode se manter pelo terror".

A polícia revistou e ocupou as redações do jornal digital Confidencial e seus programas de televisão “Esta Semana” e “Esta Noche”, de Chamorro.

Economia em apuros

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Ex-guerrilheiro de 73 anos que ajudou a derrubar a ditadura de Anastasio Somoza em 1979, Ortega descartou antecipar as eleições de 2021 para 2019, como propuseram os bispos católicos durante a mediação de um frustrado diálogo com a oposição.

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O êxodo de migrantes marcou o ano de 2018 na América Latina. Milhares de pessoas saíram da Venezuela e de países pobres da América Central para tentar uma vida melhor em outras regiões. Na Nicarágua uma onda de protestos gerou uma grave crise. No Chile, o escândalo da pedofilia na Igreja levou o papa Francisco a tomar decisões sem precedentes. Confira esses e outros fatos que marcaram 2018 na América Latina.

Ele também se negou a fazer reformas institucionais para sair da crise política que, em oito meses, deixou mais de 320 mortos, centenas de detidos e milhares de refugiados em países vizinhos.

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Uma economia que projetava um crescimento de 4,9% para este ano se contrairá 4% pela crise, segundo o Conselho Superior da Empresa Privada (Cosep), que fala em perdas milionárias, além do fechamento de mais de 7 mil pequenos e médios negócios e da perda de mais de 400 mil vagas de trabalho. De acordo com empresários, em 2019 a economia se contrairá 11% se não houver uma saída para a crise política.

No governo desde 2007, Ortega é acusado de corrupção por seus adversários e de instalar uma ditadura ao lado de sua mulher, Rosario Murillo, que é vice-presidente. O governo "está totalmente isolado, mas eles (Ortega e Rosario) negam a realidade, dizendo que está tudo bem, que vai haver um Natal maravilhoso, e isso não pode continuar assim", afirmou o cientista político José Peraza. 

A crise na Nicarágua em imagens: 100 dias de protestos

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Nicarágua 1

Foto: EFE/Jorge Torres
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Foto: AFP PHOTO / INTI OCON
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Foto: Jorge Torres/EPA/EFE
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Foto: EFE/Jorge Torres
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Foto: EFE/Paolo Aguilar
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Foto: REUTERS/Jose Cabezas
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Foto: REUTERS/Oswaldo Rivas
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Foto: EFE/Bienvenido Velasco
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Foto: AP Photo/Alfredo Zuniga
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Foto: REUTERS/Oswaldo Rivas TPX IMAGES OF THE DAY
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Foto: Marvin Recinos / AFP
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Foto: Reprodução / Facebook
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Foto: REUTERS/Jorge Cabrera
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No fim de novembro os EUA aumentaram a pressão contra o governo de Ortega, com sanções econômicas contra dois altos funcionários, Rosario Murillo e o assessor de Segurança Nacional, Néstor Moncada.

Segundo o governo americano, quando as sanções foram aprovadas, o objetivo era “responsabilizar o regime de Ortega pelos protestos violentos e a corrupção generalizada que levou à morte de centenas de nicaraguenses inocentes”. / AFP

WASHINGTON - O presidente americano, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira, 20, uma lei conhecida como “Nica Act” (Lei de Condicionalidade do Investimento da Nicarágua), que limita o acesso de Manágua a empréstimos de organismos multilaterais e aumenta a pressão sobre o governo do líder Daniel Ortega, acusado de repressão à população.

No governo desde 2007, Ortega é acusado de corrupção por seus adversários e de instalar uma ditadura ao lado de sua mulher, Rosario Murillo, que é vice-presidente Foto: Jorge Cabrera / Reuters

"Em um momento em que o povo da Nicarágua sofre há 8 meses a repressão de Ortega e seus cúmplices, o presidente promulgou minha #NICAAct para fazer o regime prestar contas", disse a congressista republicana Ileana Ros-Lehtinen, promotora da iniciativa.

O jornalista Carlos Fernando Chamorro, crítico ferrenho de Ortega, considerou que "estamos em uma crise terminal". Para ele, o presidente levou o país para "o precipício (...), destruindo a economia e a convivência, e só pode se manter pelo terror".

A polícia revistou e ocupou as redações do jornal digital Confidencial e seus programas de televisão “Esta Semana” e “Esta Noche”, de Chamorro.

Economia em apuros

Ex-guerrilheiro de 73 anos que ajudou a derrubar a ditadura de Anastasio Somoza em 1979, Ortega descartou antecipar as eleições de 2021 para 2019, como propuseram os bispos católicos durante a mediação de um frustrado diálogo com a oposição.

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O êxodo de migrantes marcou o ano de 2018 na América Latina. Milhares de pessoas saíram da Venezuela e de países pobres da América Central para tentar uma vida melhor em outras regiões. Na Nicarágua uma onda de protestos gerou uma grave crise. No Chile, o escândalo da pedofilia na Igreja levou o papa Francisco a tomar decisões sem precedentes. Confira esses e outros fatos que marcaram 2018 na América Latina.

Ele também se negou a fazer reformas institucionais para sair da crise política que, em oito meses, deixou mais de 320 mortos, centenas de detidos e milhares de refugiados em países vizinhos.

Uma economia que projetava um crescimento de 4,9% para este ano se contrairá 4% pela crise, segundo o Conselho Superior da Empresa Privada (Cosep), que fala em perdas milionárias, além do fechamento de mais de 7 mil pequenos e médios negócios e da perda de mais de 400 mil vagas de trabalho. De acordo com empresários, em 2019 a economia se contrairá 11% se não houver uma saída para a crise política.

No governo desde 2007, Ortega é acusado de corrupção por seus adversários e de instalar uma ditadura ao lado de sua mulher, Rosario Murillo, que é vice-presidente. O governo "está totalmente isolado, mas eles (Ortega e Rosario) negam a realidade, dizendo que está tudo bem, que vai haver um Natal maravilhoso, e isso não pode continuar assim", afirmou o cientista político José Peraza. 

A crise na Nicarágua em imagens: 100 dias de protestos

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No fim de novembro os EUA aumentaram a pressão contra o governo de Ortega, com sanções econômicas contra dois altos funcionários, Rosario Murillo e o assessor de Segurança Nacional, Néstor Moncada.

Segundo o governo americano, quando as sanções foram aprovadas, o objetivo era “responsabilizar o regime de Ortega pelos protestos violentos e a corrupção generalizada que levou à morte de centenas de nicaraguenses inocentes”. / AFP

WASHINGTON - O presidente americano, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira, 20, uma lei conhecida como “Nica Act” (Lei de Condicionalidade do Investimento da Nicarágua), que limita o acesso de Manágua a empréstimos de organismos multilaterais e aumenta a pressão sobre o governo do líder Daniel Ortega, acusado de repressão à população.

No governo desde 2007, Ortega é acusado de corrupção por seus adversários e de instalar uma ditadura ao lado de sua mulher, Rosario Murillo, que é vice-presidente Foto: Jorge Cabrera / Reuters

"Em um momento em que o povo da Nicarágua sofre há 8 meses a repressão de Ortega e seus cúmplices, o presidente promulgou minha #NICAAct para fazer o regime prestar contas", disse a congressista republicana Ileana Ros-Lehtinen, promotora da iniciativa.

O jornalista Carlos Fernando Chamorro, crítico ferrenho de Ortega, considerou que "estamos em uma crise terminal". Para ele, o presidente levou o país para "o precipício (...), destruindo a economia e a convivência, e só pode se manter pelo terror".

A polícia revistou e ocupou as redações do jornal digital Confidencial e seus programas de televisão “Esta Semana” e “Esta Noche”, de Chamorro.

Economia em apuros

Ex-guerrilheiro de 73 anos que ajudou a derrubar a ditadura de Anastasio Somoza em 1979, Ortega descartou antecipar as eleições de 2021 para 2019, como propuseram os bispos católicos durante a mediação de um frustrado diálogo com a oposição.

Seu navegador não suporta esse video.

O êxodo de migrantes marcou o ano de 2018 na América Latina. Milhares de pessoas saíram da Venezuela e de países pobres da América Central para tentar uma vida melhor em outras regiões. Na Nicarágua uma onda de protestos gerou uma grave crise. No Chile, o escândalo da pedofilia na Igreja levou o papa Francisco a tomar decisões sem precedentes. Confira esses e outros fatos que marcaram 2018 na América Latina.

Ele também se negou a fazer reformas institucionais para sair da crise política que, em oito meses, deixou mais de 320 mortos, centenas de detidos e milhares de refugiados em países vizinhos.

Uma economia que projetava um crescimento de 4,9% para este ano se contrairá 4% pela crise, segundo o Conselho Superior da Empresa Privada (Cosep), que fala em perdas milionárias, além do fechamento de mais de 7 mil pequenos e médios negócios e da perda de mais de 400 mil vagas de trabalho. De acordo com empresários, em 2019 a economia se contrairá 11% se não houver uma saída para a crise política.

No governo desde 2007, Ortega é acusado de corrupção por seus adversários e de instalar uma ditadura ao lado de sua mulher, Rosario Murillo, que é vice-presidente. O governo "está totalmente isolado, mas eles (Ortega e Rosario) negam a realidade, dizendo que está tudo bem, que vai haver um Natal maravilhoso, e isso não pode continuar assim", afirmou o cientista político José Peraza. 

A crise na Nicarágua em imagens: 100 dias de protestos

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No fim de novembro os EUA aumentaram a pressão contra o governo de Ortega, com sanções econômicas contra dois altos funcionários, Rosario Murillo e o assessor de Segurança Nacional, Néstor Moncada.

Segundo o governo americano, quando as sanções foram aprovadas, o objetivo era “responsabilizar o regime de Ortega pelos protestos violentos e a corrupção generalizada que levou à morte de centenas de nicaraguenses inocentes”. / AFP

WASHINGTON - O presidente americano, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira, 20, uma lei conhecida como “Nica Act” (Lei de Condicionalidade do Investimento da Nicarágua), que limita o acesso de Manágua a empréstimos de organismos multilaterais e aumenta a pressão sobre o governo do líder Daniel Ortega, acusado de repressão à população.

No governo desde 2007, Ortega é acusado de corrupção por seus adversários e de instalar uma ditadura ao lado de sua mulher, Rosario Murillo, que é vice-presidente Foto: Jorge Cabrera / Reuters

"Em um momento em que o povo da Nicarágua sofre há 8 meses a repressão de Ortega e seus cúmplices, o presidente promulgou minha #NICAAct para fazer o regime prestar contas", disse a congressista republicana Ileana Ros-Lehtinen, promotora da iniciativa.

O jornalista Carlos Fernando Chamorro, crítico ferrenho de Ortega, considerou que "estamos em uma crise terminal". Para ele, o presidente levou o país para "o precipício (...), destruindo a economia e a convivência, e só pode se manter pelo terror".

A polícia revistou e ocupou as redações do jornal digital Confidencial e seus programas de televisão “Esta Semana” e “Esta Noche”, de Chamorro.

Economia em apuros

Ex-guerrilheiro de 73 anos que ajudou a derrubar a ditadura de Anastasio Somoza em 1979, Ortega descartou antecipar as eleições de 2021 para 2019, como propuseram os bispos católicos durante a mediação de um frustrado diálogo com a oposição.

Seu navegador não suporta esse video.

O êxodo de migrantes marcou o ano de 2018 na América Latina. Milhares de pessoas saíram da Venezuela e de países pobres da América Central para tentar uma vida melhor em outras regiões. Na Nicarágua uma onda de protestos gerou uma grave crise. No Chile, o escândalo da pedofilia na Igreja levou o papa Francisco a tomar decisões sem precedentes. Confira esses e outros fatos que marcaram 2018 na América Latina.

Ele também se negou a fazer reformas institucionais para sair da crise política que, em oito meses, deixou mais de 320 mortos, centenas de detidos e milhares de refugiados em países vizinhos.

Uma economia que projetava um crescimento de 4,9% para este ano se contrairá 4% pela crise, segundo o Conselho Superior da Empresa Privada (Cosep), que fala em perdas milionárias, além do fechamento de mais de 7 mil pequenos e médios negócios e da perda de mais de 400 mil vagas de trabalho. De acordo com empresários, em 2019 a economia se contrairá 11% se não houver uma saída para a crise política.

No governo desde 2007, Ortega é acusado de corrupção por seus adversários e de instalar uma ditadura ao lado de sua mulher, Rosario Murillo, que é vice-presidente. O governo "está totalmente isolado, mas eles (Ortega e Rosario) negam a realidade, dizendo que está tudo bem, que vai haver um Natal maravilhoso, e isso não pode continuar assim", afirmou o cientista político José Peraza. 

A crise na Nicarágua em imagens: 100 dias de protestos

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Foto: EFE/Jorge Torres
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No fim de novembro os EUA aumentaram a pressão contra o governo de Ortega, com sanções econômicas contra dois altos funcionários, Rosario Murillo e o assessor de Segurança Nacional, Néstor Moncada.

Segundo o governo americano, quando as sanções foram aprovadas, o objetivo era “responsabilizar o regime de Ortega pelos protestos violentos e a corrupção generalizada que levou à morte de centenas de nicaraguenses inocentes”. / AFP

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