EUA atacam milícias no Iraque após morte de dois soldados americanos e um britânico


Departamento de Defesa disse em comunicado que realizou "ataques defensivos de precisão" contra cinco instalações de armazenamento de armas

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON- Os Estados Unidos lançaram ataques contra postos da milícia xiita Hezbollah do Kataib no Iraque nesta quinta-feira, 12, depois que dois soldados americanos e um britânico morreram em uma ação contra forças da coalizão, o Pentágono informou.

O Departamento de Defesa disse em comunicado que realizou "ataques defensivos de precisão" contra cinco instalações de armazenamento de armas, com objetivo de "prejudicar significativamente" a capacidade das milícias de realizar ações futuras.

"Esses ataques foram defensivos, proporcionais e em resposta direta à ameaça representada por grupos xiitas apoiados pelo Irã que continuam atacando bases que hospedam forças da coalizão", afirmou o Pentágono.

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Iranianos reunidos em Teerã no funeral do general Suleimani, morto em Bagdá, no Iraque, em 2 de janeiro Foto: Arash Khamooshi/The New York Times

A nota confirmou que na quarta-feira, 11, dois americanos e um britânico perderam a vida em um ataque contra a instalação militar de Camp Taji. Outros 14 soldados ficaram feirdos.

Segundo os Estados Unidos, este foi "o mais recente de uma série de ataques com foguetes" cometidos por milícias que, segundo o país, são apoiadas pelo Irã."Os Estados Unidos não tolerarão ataques a nosso povo, interesses ou aliados", afirmou o secretário da Defesa, Mark Esper, em comunicado.

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Esper disse que, como os EUA demonstraram nos últimos meses, tomarão "quaisquer medidas necessárias" para proteger suas forças no Iraque e na região./ EFE

WASHINGTON- Os Estados Unidos lançaram ataques contra postos da milícia xiita Hezbollah do Kataib no Iraque nesta quinta-feira, 12, depois que dois soldados americanos e um britânico morreram em uma ação contra forças da coalizão, o Pentágono informou.

O Departamento de Defesa disse em comunicado que realizou "ataques defensivos de precisão" contra cinco instalações de armazenamento de armas, com objetivo de "prejudicar significativamente" a capacidade das milícias de realizar ações futuras.

"Esses ataques foram defensivos, proporcionais e em resposta direta à ameaça representada por grupos xiitas apoiados pelo Irã que continuam atacando bases que hospedam forças da coalizão", afirmou o Pentágono.

Iranianos reunidos em Teerã no funeral do general Suleimani, morto em Bagdá, no Iraque, em 2 de janeiro Foto: Arash Khamooshi/The New York Times

A nota confirmou que na quarta-feira, 11, dois americanos e um britânico perderam a vida em um ataque contra a instalação militar de Camp Taji. Outros 14 soldados ficaram feirdos.

Segundo os Estados Unidos, este foi "o mais recente de uma série de ataques com foguetes" cometidos por milícias que, segundo o país, são apoiadas pelo Irã."Os Estados Unidos não tolerarão ataques a nosso povo, interesses ou aliados", afirmou o secretário da Defesa, Mark Esper, em comunicado.

Esper disse que, como os EUA demonstraram nos últimos meses, tomarão "quaisquer medidas necessárias" para proteger suas forças no Iraque e na região./ EFE

WASHINGTON- Os Estados Unidos lançaram ataques contra postos da milícia xiita Hezbollah do Kataib no Iraque nesta quinta-feira, 12, depois que dois soldados americanos e um britânico morreram em uma ação contra forças da coalizão, o Pentágono informou.

O Departamento de Defesa disse em comunicado que realizou "ataques defensivos de precisão" contra cinco instalações de armazenamento de armas, com objetivo de "prejudicar significativamente" a capacidade das milícias de realizar ações futuras.

"Esses ataques foram defensivos, proporcionais e em resposta direta à ameaça representada por grupos xiitas apoiados pelo Irã que continuam atacando bases que hospedam forças da coalizão", afirmou o Pentágono.

Iranianos reunidos em Teerã no funeral do general Suleimani, morto em Bagdá, no Iraque, em 2 de janeiro Foto: Arash Khamooshi/The New York Times

A nota confirmou que na quarta-feira, 11, dois americanos e um britânico perderam a vida em um ataque contra a instalação militar de Camp Taji. Outros 14 soldados ficaram feirdos.

Segundo os Estados Unidos, este foi "o mais recente de uma série de ataques com foguetes" cometidos por milícias que, segundo o país, são apoiadas pelo Irã."Os Estados Unidos não tolerarão ataques a nosso povo, interesses ou aliados", afirmou o secretário da Defesa, Mark Esper, em comunicado.

Esper disse que, como os EUA demonstraram nos últimos meses, tomarão "quaisquer medidas necessárias" para proteger suas forças no Iraque e na região./ EFE

WASHINGTON- Os Estados Unidos lançaram ataques contra postos da milícia xiita Hezbollah do Kataib no Iraque nesta quinta-feira, 12, depois que dois soldados americanos e um britânico morreram em uma ação contra forças da coalizão, o Pentágono informou.

O Departamento de Defesa disse em comunicado que realizou "ataques defensivos de precisão" contra cinco instalações de armazenamento de armas, com objetivo de "prejudicar significativamente" a capacidade das milícias de realizar ações futuras.

"Esses ataques foram defensivos, proporcionais e em resposta direta à ameaça representada por grupos xiitas apoiados pelo Irã que continuam atacando bases que hospedam forças da coalizão", afirmou o Pentágono.

Iranianos reunidos em Teerã no funeral do general Suleimani, morto em Bagdá, no Iraque, em 2 de janeiro Foto: Arash Khamooshi/The New York Times

A nota confirmou que na quarta-feira, 11, dois americanos e um britânico perderam a vida em um ataque contra a instalação militar de Camp Taji. Outros 14 soldados ficaram feirdos.

Segundo os Estados Unidos, este foi "o mais recente de uma série de ataques com foguetes" cometidos por milícias que, segundo o país, são apoiadas pelo Irã."Os Estados Unidos não tolerarão ataques a nosso povo, interesses ou aliados", afirmou o secretário da Defesa, Mark Esper, em comunicado.

Esper disse que, como os EUA demonstraram nos últimos meses, tomarão "quaisquer medidas necessárias" para proteger suas forças no Iraque e na região./ EFE

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