EUA atendem à Corte de Haia e adiam execução de mexicano


Por Agencia Estado

A Corte de Apelações do Estado americano de Oklahoma adiou indefinidamente a execução de Osbaldo Torres, um assassino mexicano condenado, no aguardo de novas revisões. Torres, que estava com a execução marcada para a próxima terça-feira, é um dos 51 mexicanos condenados à morte nos EUA citados numa decisão da Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda. O tribunal mundial considerou que os direitos dos condenados haviam sido violados, pois eles não tinham sido informados de que poderiam pedir ajuda ao governo mexicano, direito garantido pela Convenção de Viena de 1963.

A Corte de Apelações do Estado americano de Oklahoma adiou indefinidamente a execução de Osbaldo Torres, um assassino mexicano condenado, no aguardo de novas revisões. Torres, que estava com a execução marcada para a próxima terça-feira, é um dos 51 mexicanos condenados à morte nos EUA citados numa decisão da Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda. O tribunal mundial considerou que os direitos dos condenados haviam sido violados, pois eles não tinham sido informados de que poderiam pedir ajuda ao governo mexicano, direito garantido pela Convenção de Viena de 1963.

A Corte de Apelações do Estado americano de Oklahoma adiou indefinidamente a execução de Osbaldo Torres, um assassino mexicano condenado, no aguardo de novas revisões. Torres, que estava com a execução marcada para a próxima terça-feira, é um dos 51 mexicanos condenados à morte nos EUA citados numa decisão da Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda. O tribunal mundial considerou que os direitos dos condenados haviam sido violados, pois eles não tinham sido informados de que poderiam pedir ajuda ao governo mexicano, direito garantido pela Convenção de Viena de 1963.

A Corte de Apelações do Estado americano de Oklahoma adiou indefinidamente a execução de Osbaldo Torres, um assassino mexicano condenado, no aguardo de novas revisões. Torres, que estava com a execução marcada para a próxima terça-feira, é um dos 51 mexicanos condenados à morte nos EUA citados numa decisão da Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda. O tribunal mundial considerou que os direitos dos condenados haviam sido violados, pois eles não tinham sido informados de que poderiam pedir ajuda ao governo mexicano, direito garantido pela Convenção de Viena de 1963.

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