EUA condenam ataque que matou 58 em Alepo


Os EUA condenaram ontem um ataque de mísseis feito pelo Exército da Síria, que matou 58 pessoas - incluindo 36 crianças, na sexta-feira, na cidade de Alepo. Washington pediu que oposição e governo negociem uma solução para a guerra civil. Segundo comunicado do Departamento de Estado, o bombardeio de sexta-feira e outras ações militares, como ataques a casas e a um hospital de campanha, foram "as mais recentes demonstrações de crueldade do regime e de sua falta de compaixão para com os sírios".

Os EUA condenaram ontem um ataque de mísseis feito pelo Exército da Síria, que matou 58 pessoas - incluindo 36 crianças, na sexta-feira, na cidade de Alepo. Washington pediu que oposição e governo negociem uma solução para a guerra civil. Segundo comunicado do Departamento de Estado, o bombardeio de sexta-feira e outras ações militares, como ataques a casas e a um hospital de campanha, foram "as mais recentes demonstrações de crueldade do regime e de sua falta de compaixão para com os sírios".

Os EUA condenaram ontem um ataque de mísseis feito pelo Exército da Síria, que matou 58 pessoas - incluindo 36 crianças, na sexta-feira, na cidade de Alepo. Washington pediu que oposição e governo negociem uma solução para a guerra civil. Segundo comunicado do Departamento de Estado, o bombardeio de sexta-feira e outras ações militares, como ataques a casas e a um hospital de campanha, foram "as mais recentes demonstrações de crueldade do regime e de sua falta de compaixão para com os sírios".

Os EUA condenaram ontem um ataque de mísseis feito pelo Exército da Síria, que matou 58 pessoas - incluindo 36 crianças, na sexta-feira, na cidade de Alepo. Washington pediu que oposição e governo negociem uma solução para a guerra civil. Segundo comunicado do Departamento de Estado, o bombardeio de sexta-feira e outras ações militares, como ataques a casas e a um hospital de campanha, foram "as mais recentes demonstrações de crueldade do regime e de sua falta de compaixão para com os sírios".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.