EUA condenam violência na Síria


País se diz preocupado com medidas repressivas do governo sobre manifestantes

WASHINGTON - A Casa Branca mostrou-se preocupada nesta sexta-feira, 25, com a situação na Síria e pediu que o governo do presidente Bashar al-Assad pare imediatamente com os atos de violência e prisões praticados contra manifestantes e ativistas dos direitos humanos.

 

Veja também:Infográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

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"Nós condenamos as tentativas do governo sírio de reprimir e intimidar os manifestantes", disse Jay Carney, porta-voz do governo americano.

 

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Assim como outros países no Oriente Médio, a Síria tem vivido dias de protestos contra o governo. O levante contra al-Assad teve início nesta semana, e mais de 57 pessoas morreram desde então, segundo a Anistia Internacional. Só nesta sexta, 20 pessoas morreram, segundo testemunhas. Ativistas dizem que já há mais de cem fatalidades.

 

O principal foco dos protestos é a cidade de Daraa, no sul do país. Nesta sexta, houve marchas na capital, Damasco. É a maior rebelião civil enfrentada pelo governo há anos. Desde 1963 está em vigor na Síria uma lei de emergência proibindo manifestações.

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Com Reuters

WASHINGTON - A Casa Branca mostrou-se preocupada nesta sexta-feira, 25, com a situação na Síria e pediu que o governo do presidente Bashar al-Assad pare imediatamente com os atos de violência e prisões praticados contra manifestantes e ativistas dos direitos humanos.

 

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"Nós condenamos as tentativas do governo sírio de reprimir e intimidar os manifestantes", disse Jay Carney, porta-voz do governo americano.

 

Assim como outros países no Oriente Médio, a Síria tem vivido dias de protestos contra o governo. O levante contra al-Assad teve início nesta semana, e mais de 57 pessoas morreram desde então, segundo a Anistia Internacional. Só nesta sexta, 20 pessoas morreram, segundo testemunhas. Ativistas dizem que já há mais de cem fatalidades.

 

O principal foco dos protestos é a cidade de Daraa, no sul do país. Nesta sexta, houve marchas na capital, Damasco. É a maior rebelião civil enfrentada pelo governo há anos. Desde 1963 está em vigor na Síria uma lei de emergência proibindo manifestações.

 

Com Reuters

WASHINGTON - A Casa Branca mostrou-se preocupada nesta sexta-feira, 25, com a situação na Síria e pediu que o governo do presidente Bashar al-Assad pare imediatamente com os atos de violência e prisões praticados contra manifestantes e ativistas dos direitos humanos.

 

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"Nós condenamos as tentativas do governo sírio de reprimir e intimidar os manifestantes", disse Jay Carney, porta-voz do governo americano.

 

Assim como outros países no Oriente Médio, a Síria tem vivido dias de protestos contra o governo. O levante contra al-Assad teve início nesta semana, e mais de 57 pessoas morreram desde então, segundo a Anistia Internacional. Só nesta sexta, 20 pessoas morreram, segundo testemunhas. Ativistas dizem que já há mais de cem fatalidades.

 

O principal foco dos protestos é a cidade de Daraa, no sul do país. Nesta sexta, houve marchas na capital, Damasco. É a maior rebelião civil enfrentada pelo governo há anos. Desde 1963 está em vigor na Síria uma lei de emergência proibindo manifestações.

 

Com Reuters

WASHINGTON - A Casa Branca mostrou-se preocupada nesta sexta-feira, 25, com a situação na Síria e pediu que o governo do presidente Bashar al-Assad pare imediatamente com os atos de violência e prisões praticados contra manifestantes e ativistas dos direitos humanos.

 

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"Nós condenamos as tentativas do governo sírio de reprimir e intimidar os manifestantes", disse Jay Carney, porta-voz do governo americano.

 

Assim como outros países no Oriente Médio, a Síria tem vivido dias de protestos contra o governo. O levante contra al-Assad teve início nesta semana, e mais de 57 pessoas morreram desde então, segundo a Anistia Internacional. Só nesta sexta, 20 pessoas morreram, segundo testemunhas. Ativistas dizem que já há mais de cem fatalidades.

 

O principal foco dos protestos é a cidade de Daraa, no sul do país. Nesta sexta, houve marchas na capital, Damasco. É a maior rebelião civil enfrentada pelo governo há anos. Desde 1963 está em vigor na Síria uma lei de emergência proibindo manifestações.

 

Com Reuters

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