EUA deram mau exemplo a aliados, diz Human Rights Watch


Por Agencia Estado

Abusos perpetrados contra suspeitos de terrorismo na Malásia incluíam dizer a eles que seriam entregues a autoridades americanas na Baía de Guantánamo, onde seriam submetidos a "torturas brutais", denunciou o grupo Human Rights Watch em um relatório de 57 páginas. "Os abusos perpetrados por autoridades americanas no âmbito da ´guerra ao terror´ deram cobertura para que outros governos cometessem abusos contra seus próprios cidadãos", diz Sam Zarifi, vice-diretor do Human Rights Watch na Ásia, por meio de um comunicado. O estudo detalha humilhações e abusos disseminados contra suspeitos detidos sem direito a defesa, com base em leis de segurança nacional na Malásia, país aliado dos Estados Unidos na guerra contra o terrorismo. O relatório do Human Rights Watch, que será divulgado amanhã, compara os abusos aos maus-tratos cometidos pelos soldados americanos contra prisioneiros no Iraque, no Afeganistão e em Guantánamo. O documento elaborado pelo grupo de defesa dos direitos humanos conclui que os abusos cometidos pelos EUA em nome da guerra ao terror serviram de exemplo para que outras nações fizessem o mesmo. O governo da Malásia rejeita as acusações de abuso, denunciadas pela Associated Press na semana passada, depois da obtenção de declarações de detentos e de documentos compilados por advogados e grupos locais de defesa dos direitos humanos.

Abusos perpetrados contra suspeitos de terrorismo na Malásia incluíam dizer a eles que seriam entregues a autoridades americanas na Baía de Guantánamo, onde seriam submetidos a "torturas brutais", denunciou o grupo Human Rights Watch em um relatório de 57 páginas. "Os abusos perpetrados por autoridades americanas no âmbito da ´guerra ao terror´ deram cobertura para que outros governos cometessem abusos contra seus próprios cidadãos", diz Sam Zarifi, vice-diretor do Human Rights Watch na Ásia, por meio de um comunicado. O estudo detalha humilhações e abusos disseminados contra suspeitos detidos sem direito a defesa, com base em leis de segurança nacional na Malásia, país aliado dos Estados Unidos na guerra contra o terrorismo. O relatório do Human Rights Watch, que será divulgado amanhã, compara os abusos aos maus-tratos cometidos pelos soldados americanos contra prisioneiros no Iraque, no Afeganistão e em Guantánamo. O documento elaborado pelo grupo de defesa dos direitos humanos conclui que os abusos cometidos pelos EUA em nome da guerra ao terror serviram de exemplo para que outras nações fizessem o mesmo. O governo da Malásia rejeita as acusações de abuso, denunciadas pela Associated Press na semana passada, depois da obtenção de declarações de detentos e de documentos compilados por advogados e grupos locais de defesa dos direitos humanos.

Abusos perpetrados contra suspeitos de terrorismo na Malásia incluíam dizer a eles que seriam entregues a autoridades americanas na Baía de Guantánamo, onde seriam submetidos a "torturas brutais", denunciou o grupo Human Rights Watch em um relatório de 57 páginas. "Os abusos perpetrados por autoridades americanas no âmbito da ´guerra ao terror´ deram cobertura para que outros governos cometessem abusos contra seus próprios cidadãos", diz Sam Zarifi, vice-diretor do Human Rights Watch na Ásia, por meio de um comunicado. O estudo detalha humilhações e abusos disseminados contra suspeitos detidos sem direito a defesa, com base em leis de segurança nacional na Malásia, país aliado dos Estados Unidos na guerra contra o terrorismo. O relatório do Human Rights Watch, que será divulgado amanhã, compara os abusos aos maus-tratos cometidos pelos soldados americanos contra prisioneiros no Iraque, no Afeganistão e em Guantánamo. O documento elaborado pelo grupo de defesa dos direitos humanos conclui que os abusos cometidos pelos EUA em nome da guerra ao terror serviram de exemplo para que outras nações fizessem o mesmo. O governo da Malásia rejeita as acusações de abuso, denunciadas pela Associated Press na semana passada, depois da obtenção de declarações de detentos e de documentos compilados por advogados e grupos locais de defesa dos direitos humanos.

Abusos perpetrados contra suspeitos de terrorismo na Malásia incluíam dizer a eles que seriam entregues a autoridades americanas na Baía de Guantánamo, onde seriam submetidos a "torturas brutais", denunciou o grupo Human Rights Watch em um relatório de 57 páginas. "Os abusos perpetrados por autoridades americanas no âmbito da ´guerra ao terror´ deram cobertura para que outros governos cometessem abusos contra seus próprios cidadãos", diz Sam Zarifi, vice-diretor do Human Rights Watch na Ásia, por meio de um comunicado. O estudo detalha humilhações e abusos disseminados contra suspeitos detidos sem direito a defesa, com base em leis de segurança nacional na Malásia, país aliado dos Estados Unidos na guerra contra o terrorismo. O relatório do Human Rights Watch, que será divulgado amanhã, compara os abusos aos maus-tratos cometidos pelos soldados americanos contra prisioneiros no Iraque, no Afeganistão e em Guantánamo. O documento elaborado pelo grupo de defesa dos direitos humanos conclui que os abusos cometidos pelos EUA em nome da guerra ao terror serviram de exemplo para que outras nações fizessem o mesmo. O governo da Malásia rejeita as acusações de abuso, denunciadas pela Associated Press na semana passada, depois da obtenção de declarações de detentos e de documentos compilados por advogados e grupos locais de defesa dos direitos humanos.

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