EUA e aliados se reúnem no Canadá para discutir crise norte-coreana


Ausência de China e Rússia levanta dúvidas sobre a eficácia de qualquer acordo; Washington continua cético com relação a Kim Jong-un estar disposto a negociar seu programa de armas nucleares

Por Redação

VANCOUVER, CANADÁ - Ministros das Relações Exteriores e diplomatas de 20 países iniciaram na segunda-feira 15 conversas sobre os programas de mísseis e armas nucleares da Coreia do Norte, embora a ausência da China desperte dúvidas sobre a eficácia de qualquer acordo.

+ Falso alerta de míssil balístico causa pânico no Havaí

A reunião de dois dias em Vancouver, no Canadá, convocada pelo país e pelos EUA, ocorre em meio a um certo alívio das tensões na península coreana, depois do encontro entre Norte e Sul. Na ocasião, Pyongyang aceitou enviar atletas para os Jogos de Inverno de Pyeongchang.

continua após a publicidade

+ Cenário: A aproximação entre as Coreias e o risco de uma armadilha

Ministras das Relações Exteriores do Canadá,Chrystia Freeland (dir.), e da Coreia do Sul, Kang Kyung-wha, em encontro para discutir asituação da Coreia do Norte Foto: Ben Nelms/Reuters

Mas os EUA, que analisarão com seus aliados a eficácia das sanções atuais contra o regime norte-coreano, continuam céticos com relação ao líder Kim Jong-un estar disposto a negociar seu programa de armas nucleares.

continua após a publicidade

O chamado Grupo de Vancouver é composto por 20 países que enviaram tropas ou ajuda humanitária ao Comando das Nações Unidas, que apoiou a Coreia do Sul na luta contra o Norte comunista e seus aliados durante a Guerra da Coreia (1950-1953).

Muitas pessoas questionam a utilidade de uma cúpula na qual a China, principal aliada de Pyongyang, e a Rússia estão ausentes. Mas funcionários asseguram que ambos os países, que têm poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, receberão informações sobre a reunião em breve.

continua após a publicidade

A cúpula de Vancouver começou na noite de segunda-feira com um jantar e várias reuniões bilaterais. Nesta terça-feira, 16, haverá um encontro completo para decidir os próximos passos.

Entre as propostas a serem consideradas, está o envio de navios de guerra ao Mar do Japão / Mar do Leste para deter e inspecionar barcos suspeitos com destino à Coreia do Norte, com o objetivo de fazer as sanções serem cumpridas.

Seu navegador não suporta esse video.

A Coreia do Norte condenou, neste domingo, as novas sanções votadas pelo Conselho de Segurança da ONU como ‘atos de guerra’ e ataque violento à soberania’ do país. O governo norte-coreano reafirmou que elas não o impedirão de realizar seus programas nuclear e balístico.

continua após a publicidade

Contudo, alguns países já advertiram que esses métodos poderiam aumentar ainda mais as tensões militares ou ser interpretados como um ato de guerra pelo regime de Kim. / AFP

VANCOUVER, CANADÁ - Ministros das Relações Exteriores e diplomatas de 20 países iniciaram na segunda-feira 15 conversas sobre os programas de mísseis e armas nucleares da Coreia do Norte, embora a ausência da China desperte dúvidas sobre a eficácia de qualquer acordo.

+ Falso alerta de míssil balístico causa pânico no Havaí

A reunião de dois dias em Vancouver, no Canadá, convocada pelo país e pelos EUA, ocorre em meio a um certo alívio das tensões na península coreana, depois do encontro entre Norte e Sul. Na ocasião, Pyongyang aceitou enviar atletas para os Jogos de Inverno de Pyeongchang.

+ Cenário: A aproximação entre as Coreias e o risco de uma armadilha

Ministras das Relações Exteriores do Canadá,Chrystia Freeland (dir.), e da Coreia do Sul, Kang Kyung-wha, em encontro para discutir asituação da Coreia do Norte Foto: Ben Nelms/Reuters

Mas os EUA, que analisarão com seus aliados a eficácia das sanções atuais contra o regime norte-coreano, continuam céticos com relação ao líder Kim Jong-un estar disposto a negociar seu programa de armas nucleares.

O chamado Grupo de Vancouver é composto por 20 países que enviaram tropas ou ajuda humanitária ao Comando das Nações Unidas, que apoiou a Coreia do Sul na luta contra o Norte comunista e seus aliados durante a Guerra da Coreia (1950-1953).

Muitas pessoas questionam a utilidade de uma cúpula na qual a China, principal aliada de Pyongyang, e a Rússia estão ausentes. Mas funcionários asseguram que ambos os países, que têm poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, receberão informações sobre a reunião em breve.

A cúpula de Vancouver começou na noite de segunda-feira com um jantar e várias reuniões bilaterais. Nesta terça-feira, 16, haverá um encontro completo para decidir os próximos passos.

Entre as propostas a serem consideradas, está o envio de navios de guerra ao Mar do Japão / Mar do Leste para deter e inspecionar barcos suspeitos com destino à Coreia do Norte, com o objetivo de fazer as sanções serem cumpridas.

Seu navegador não suporta esse video.

A Coreia do Norte condenou, neste domingo, as novas sanções votadas pelo Conselho de Segurança da ONU como ‘atos de guerra’ e ataque violento à soberania’ do país. O governo norte-coreano reafirmou que elas não o impedirão de realizar seus programas nuclear e balístico.

Contudo, alguns países já advertiram que esses métodos poderiam aumentar ainda mais as tensões militares ou ser interpretados como um ato de guerra pelo regime de Kim. / AFP

VANCOUVER, CANADÁ - Ministros das Relações Exteriores e diplomatas de 20 países iniciaram na segunda-feira 15 conversas sobre os programas de mísseis e armas nucleares da Coreia do Norte, embora a ausência da China desperte dúvidas sobre a eficácia de qualquer acordo.

+ Falso alerta de míssil balístico causa pânico no Havaí

A reunião de dois dias em Vancouver, no Canadá, convocada pelo país e pelos EUA, ocorre em meio a um certo alívio das tensões na península coreana, depois do encontro entre Norte e Sul. Na ocasião, Pyongyang aceitou enviar atletas para os Jogos de Inverno de Pyeongchang.

+ Cenário: A aproximação entre as Coreias e o risco de uma armadilha

Ministras das Relações Exteriores do Canadá,Chrystia Freeland (dir.), e da Coreia do Sul, Kang Kyung-wha, em encontro para discutir asituação da Coreia do Norte Foto: Ben Nelms/Reuters

Mas os EUA, que analisarão com seus aliados a eficácia das sanções atuais contra o regime norte-coreano, continuam céticos com relação ao líder Kim Jong-un estar disposto a negociar seu programa de armas nucleares.

O chamado Grupo de Vancouver é composto por 20 países que enviaram tropas ou ajuda humanitária ao Comando das Nações Unidas, que apoiou a Coreia do Sul na luta contra o Norte comunista e seus aliados durante a Guerra da Coreia (1950-1953).

Muitas pessoas questionam a utilidade de uma cúpula na qual a China, principal aliada de Pyongyang, e a Rússia estão ausentes. Mas funcionários asseguram que ambos os países, que têm poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, receberão informações sobre a reunião em breve.

A cúpula de Vancouver começou na noite de segunda-feira com um jantar e várias reuniões bilaterais. Nesta terça-feira, 16, haverá um encontro completo para decidir os próximos passos.

Entre as propostas a serem consideradas, está o envio de navios de guerra ao Mar do Japão / Mar do Leste para deter e inspecionar barcos suspeitos com destino à Coreia do Norte, com o objetivo de fazer as sanções serem cumpridas.

Seu navegador não suporta esse video.

A Coreia do Norte condenou, neste domingo, as novas sanções votadas pelo Conselho de Segurança da ONU como ‘atos de guerra’ e ataque violento à soberania’ do país. O governo norte-coreano reafirmou que elas não o impedirão de realizar seus programas nuclear e balístico.

Contudo, alguns países já advertiram que esses métodos poderiam aumentar ainda mais as tensões militares ou ser interpretados como um ato de guerra pelo regime de Kim. / AFP

VANCOUVER, CANADÁ - Ministros das Relações Exteriores e diplomatas de 20 países iniciaram na segunda-feira 15 conversas sobre os programas de mísseis e armas nucleares da Coreia do Norte, embora a ausência da China desperte dúvidas sobre a eficácia de qualquer acordo.

+ Falso alerta de míssil balístico causa pânico no Havaí

A reunião de dois dias em Vancouver, no Canadá, convocada pelo país e pelos EUA, ocorre em meio a um certo alívio das tensões na península coreana, depois do encontro entre Norte e Sul. Na ocasião, Pyongyang aceitou enviar atletas para os Jogos de Inverno de Pyeongchang.

+ Cenário: A aproximação entre as Coreias e o risco de uma armadilha

Ministras das Relações Exteriores do Canadá,Chrystia Freeland (dir.), e da Coreia do Sul, Kang Kyung-wha, em encontro para discutir asituação da Coreia do Norte Foto: Ben Nelms/Reuters

Mas os EUA, que analisarão com seus aliados a eficácia das sanções atuais contra o regime norte-coreano, continuam céticos com relação ao líder Kim Jong-un estar disposto a negociar seu programa de armas nucleares.

O chamado Grupo de Vancouver é composto por 20 países que enviaram tropas ou ajuda humanitária ao Comando das Nações Unidas, que apoiou a Coreia do Sul na luta contra o Norte comunista e seus aliados durante a Guerra da Coreia (1950-1953).

Muitas pessoas questionam a utilidade de uma cúpula na qual a China, principal aliada de Pyongyang, e a Rússia estão ausentes. Mas funcionários asseguram que ambos os países, que têm poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, receberão informações sobre a reunião em breve.

A cúpula de Vancouver começou na noite de segunda-feira com um jantar e várias reuniões bilaterais. Nesta terça-feira, 16, haverá um encontro completo para decidir os próximos passos.

Entre as propostas a serem consideradas, está o envio de navios de guerra ao Mar do Japão / Mar do Leste para deter e inspecionar barcos suspeitos com destino à Coreia do Norte, com o objetivo de fazer as sanções serem cumpridas.

Seu navegador não suporta esse video.

A Coreia do Norte condenou, neste domingo, as novas sanções votadas pelo Conselho de Segurança da ONU como ‘atos de guerra’ e ataque violento à soberania’ do país. O governo norte-coreano reafirmou que elas não o impedirão de realizar seus programas nuclear e balístico.

Contudo, alguns países já advertiram que esses métodos poderiam aumentar ainda mais as tensões militares ou ser interpretados como um ato de guerra pelo regime de Kim. / AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.