EUA e China querem manter ‘relação construtiva’ e deixar de lado tensões bilaterais


Ambos os países ‘concordaram sobre a necessidade de abordar a ameaça que a Coreia do Norte apresenta para a estabilidade regional’

Por Redação

WASHINGTON - O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, conversou na terça-feira por telefone com o conselheiro de Estado da China, Yang Jiechi, sobre a importância de manter uma "relação construtiva" e deixar de lado as tensões bilaterais provocadas pela chegada do republicano Donald Trump ao poder.

O chefe da diplomacia americana e o conselheiro chinês "concordaram sobre a necessidade de abordar a ameaça que a Coreia do Norte apresenta para a estabilidade regional" e também "conversaram sobre economia, comércio e uma potencial cooperação na luta contra o terrorismo, a aplicação da lei e os crimes transnacionais", indicou uma nota do porta-voz Departamento de Estado, Mark Toner.

Presidente dos EUA, Donald Trump Foto: Alex Brandon/AP Photo
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A ligação ocorreu 12 dias depois da conversa entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping, um diálogo considerado essencial para diminuir as tensões entre os dois países.

Trump se comprometeu a respeitar a política de "uma só China", que Pequim impõe como base para suas relações com qualquer país e afasta qualquer reconhecimento das aspirações independentistas de Taiwan.

O presidente americano queria que os chineses considerassem como superada qualquer indignação causada em Pequim por sua conversa com a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, que telefonou para Trump para parabenizá-lo por sua vitória nas eleições.

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O diálogo rompeu décadas de precedentes diplomáticos e indicou que Trump poderia começar a adotar uma postura pragmática em relação à China, um dos países mais criticados por ele durante sua campanha. / EFE

WASHINGTON - O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, conversou na terça-feira por telefone com o conselheiro de Estado da China, Yang Jiechi, sobre a importância de manter uma "relação construtiva" e deixar de lado as tensões bilaterais provocadas pela chegada do republicano Donald Trump ao poder.

O chefe da diplomacia americana e o conselheiro chinês "concordaram sobre a necessidade de abordar a ameaça que a Coreia do Norte apresenta para a estabilidade regional" e também "conversaram sobre economia, comércio e uma potencial cooperação na luta contra o terrorismo, a aplicação da lei e os crimes transnacionais", indicou uma nota do porta-voz Departamento de Estado, Mark Toner.

Presidente dos EUA, Donald Trump Foto: Alex Brandon/AP Photo

A ligação ocorreu 12 dias depois da conversa entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping, um diálogo considerado essencial para diminuir as tensões entre os dois países.

Trump se comprometeu a respeitar a política de "uma só China", que Pequim impõe como base para suas relações com qualquer país e afasta qualquer reconhecimento das aspirações independentistas de Taiwan.

O presidente americano queria que os chineses considerassem como superada qualquer indignação causada em Pequim por sua conversa com a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, que telefonou para Trump para parabenizá-lo por sua vitória nas eleições.

O diálogo rompeu décadas de precedentes diplomáticos e indicou que Trump poderia começar a adotar uma postura pragmática em relação à China, um dos países mais criticados por ele durante sua campanha. / EFE

WASHINGTON - O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, conversou na terça-feira por telefone com o conselheiro de Estado da China, Yang Jiechi, sobre a importância de manter uma "relação construtiva" e deixar de lado as tensões bilaterais provocadas pela chegada do republicano Donald Trump ao poder.

O chefe da diplomacia americana e o conselheiro chinês "concordaram sobre a necessidade de abordar a ameaça que a Coreia do Norte apresenta para a estabilidade regional" e também "conversaram sobre economia, comércio e uma potencial cooperação na luta contra o terrorismo, a aplicação da lei e os crimes transnacionais", indicou uma nota do porta-voz Departamento de Estado, Mark Toner.

Presidente dos EUA, Donald Trump Foto: Alex Brandon/AP Photo

A ligação ocorreu 12 dias depois da conversa entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping, um diálogo considerado essencial para diminuir as tensões entre os dois países.

Trump se comprometeu a respeitar a política de "uma só China", que Pequim impõe como base para suas relações com qualquer país e afasta qualquer reconhecimento das aspirações independentistas de Taiwan.

O presidente americano queria que os chineses considerassem como superada qualquer indignação causada em Pequim por sua conversa com a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, que telefonou para Trump para parabenizá-lo por sua vitória nas eleições.

O diálogo rompeu décadas de precedentes diplomáticos e indicou que Trump poderia começar a adotar uma postura pragmática em relação à China, um dos países mais criticados por ele durante sua campanha. / EFE

WASHINGTON - O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, conversou na terça-feira por telefone com o conselheiro de Estado da China, Yang Jiechi, sobre a importância de manter uma "relação construtiva" e deixar de lado as tensões bilaterais provocadas pela chegada do republicano Donald Trump ao poder.

O chefe da diplomacia americana e o conselheiro chinês "concordaram sobre a necessidade de abordar a ameaça que a Coreia do Norte apresenta para a estabilidade regional" e também "conversaram sobre economia, comércio e uma potencial cooperação na luta contra o terrorismo, a aplicação da lei e os crimes transnacionais", indicou uma nota do porta-voz Departamento de Estado, Mark Toner.

Presidente dos EUA, Donald Trump Foto: Alex Brandon/AP Photo

A ligação ocorreu 12 dias depois da conversa entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping, um diálogo considerado essencial para diminuir as tensões entre os dois países.

Trump se comprometeu a respeitar a política de "uma só China", que Pequim impõe como base para suas relações com qualquer país e afasta qualquer reconhecimento das aspirações independentistas de Taiwan.

O presidente americano queria que os chineses considerassem como superada qualquer indignação causada em Pequim por sua conversa com a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, que telefonou para Trump para parabenizá-lo por sua vitória nas eleições.

O diálogo rompeu décadas de precedentes diplomáticos e indicou que Trump poderia começar a adotar uma postura pragmática em relação à China, um dos países mais criticados por ele durante sua campanha. / EFE

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