EUA e Europa assinam acordo de informações de passageiros


Por Agencia Estado

Os Estados Unidos e a União Européia (UE) assinaram um acordo que permite que os americanos continuem recebendo informações sobre passageiros de companhias aéreas. Desde março, empresas aéreas vinham, em caráter provisório, dando informações sobre os passageiros que chegam aos EUA vindos de cidades européias. O plano permite que os EUA coletem 34 itens, como nome do passageiro, endereço e dados de cartão de crédito, e ficará em vigor por três anos e meio. A Europa e os EUA negociaram o acordo por mais de um ano, e ele ainda gera controvérsia entre alguns parlamentares da Europa, que acreditam que o acordo não protege os direitos de privacidade dos europeus. Alguns membros do Parlamento Europeu disseram que vão insistir para que uma nova votação sobre o caso seja promovida nos próximos meses, exigindo que a questão seja levada ao Tribunal de Justiça da UE. "O pacote é equilibrado. Não foi de forma alguma uma tarefa fácil", disse o embaixador europeu, Gunter Burghardt, presente à cerimônia de assinatura. O secretário do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Tom Ridge, disse que a obtenção de informações pelas autoridades americanas antes da aterrissagem de um vôo vai acelerar a entrada nos EUA para a maioria dos passageiros.

Os Estados Unidos e a União Européia (UE) assinaram um acordo que permite que os americanos continuem recebendo informações sobre passageiros de companhias aéreas. Desde março, empresas aéreas vinham, em caráter provisório, dando informações sobre os passageiros que chegam aos EUA vindos de cidades européias. O plano permite que os EUA coletem 34 itens, como nome do passageiro, endereço e dados de cartão de crédito, e ficará em vigor por três anos e meio. A Europa e os EUA negociaram o acordo por mais de um ano, e ele ainda gera controvérsia entre alguns parlamentares da Europa, que acreditam que o acordo não protege os direitos de privacidade dos europeus. Alguns membros do Parlamento Europeu disseram que vão insistir para que uma nova votação sobre o caso seja promovida nos próximos meses, exigindo que a questão seja levada ao Tribunal de Justiça da UE. "O pacote é equilibrado. Não foi de forma alguma uma tarefa fácil", disse o embaixador europeu, Gunter Burghardt, presente à cerimônia de assinatura. O secretário do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Tom Ridge, disse que a obtenção de informações pelas autoridades americanas antes da aterrissagem de um vôo vai acelerar a entrada nos EUA para a maioria dos passageiros.

Os Estados Unidos e a União Européia (UE) assinaram um acordo que permite que os americanos continuem recebendo informações sobre passageiros de companhias aéreas. Desde março, empresas aéreas vinham, em caráter provisório, dando informações sobre os passageiros que chegam aos EUA vindos de cidades européias. O plano permite que os EUA coletem 34 itens, como nome do passageiro, endereço e dados de cartão de crédito, e ficará em vigor por três anos e meio. A Europa e os EUA negociaram o acordo por mais de um ano, e ele ainda gera controvérsia entre alguns parlamentares da Europa, que acreditam que o acordo não protege os direitos de privacidade dos europeus. Alguns membros do Parlamento Europeu disseram que vão insistir para que uma nova votação sobre o caso seja promovida nos próximos meses, exigindo que a questão seja levada ao Tribunal de Justiça da UE. "O pacote é equilibrado. Não foi de forma alguma uma tarefa fácil", disse o embaixador europeu, Gunter Burghardt, presente à cerimônia de assinatura. O secretário do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Tom Ridge, disse que a obtenção de informações pelas autoridades americanas antes da aterrissagem de um vôo vai acelerar a entrada nos EUA para a maioria dos passageiros.

Os Estados Unidos e a União Européia (UE) assinaram um acordo que permite que os americanos continuem recebendo informações sobre passageiros de companhias aéreas. Desde março, empresas aéreas vinham, em caráter provisório, dando informações sobre os passageiros que chegam aos EUA vindos de cidades européias. O plano permite que os EUA coletem 34 itens, como nome do passageiro, endereço e dados de cartão de crédito, e ficará em vigor por três anos e meio. A Europa e os EUA negociaram o acordo por mais de um ano, e ele ainda gera controvérsia entre alguns parlamentares da Europa, que acreditam que o acordo não protege os direitos de privacidade dos europeus. Alguns membros do Parlamento Europeu disseram que vão insistir para que uma nova votação sobre o caso seja promovida nos próximos meses, exigindo que a questão seja levada ao Tribunal de Justiça da UE. "O pacote é equilibrado. Não foi de forma alguma uma tarefa fácil", disse o embaixador europeu, Gunter Burghardt, presente à cerimônia de assinatura. O secretário do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Tom Ridge, disse que a obtenção de informações pelas autoridades americanas antes da aterrissagem de um vôo vai acelerar a entrada nos EUA para a maioria dos passageiros.

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