EUA e Rússia formalizam acordo para redução de armas nucleares


Novo START prevê que cada país tenha 1.550 ogivas atômicas; limite anterior era de 2.200

Por AP

MUNIQUE - Os Estados Unidos e a Rússia adotaram formalmente neste sábado o tratado de redução de armas nucleares. O novo START, que limita a posse de ogivas atômicas, é uma das peças-chave da política externa do presidente norte-americano Barack Obama.

 

O tratado entrou em vigor quando a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, trocou documentos de ratificação com o chanceler russo, Serguei Lavrov, durante a conferência mundial de segurança em Munique, na Alemanha.

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O acordo prevê que cada país tenha 1.550 ogivas. O limite anterior era de 2.200. Além disso, restabelece um sistema de supervisão que terminou em dezembro de 2009, junto com o tratado anterior. O plano foi votado pelo senado norte-americano em dezembro. A Rússia ratificou o tratado em janeiro.

 

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O novo START faz parte da estratégia de Obama para reforçar as relações com a Rússia. Hillary disse antes da cerimônia que o tratado é um exemplo de cooperação que reflete "o que é melhor para todos". Por sua vez, Lavrov afirmou que o acordo "é resultado do entendimento de que posturas unilaterais de segurança são contraprocedentes."

MUNIQUE - Os Estados Unidos e a Rússia adotaram formalmente neste sábado o tratado de redução de armas nucleares. O novo START, que limita a posse de ogivas atômicas, é uma das peças-chave da política externa do presidente norte-americano Barack Obama.

 

O tratado entrou em vigor quando a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, trocou documentos de ratificação com o chanceler russo, Serguei Lavrov, durante a conferência mundial de segurança em Munique, na Alemanha.

 

O acordo prevê que cada país tenha 1.550 ogivas. O limite anterior era de 2.200. Além disso, restabelece um sistema de supervisão que terminou em dezembro de 2009, junto com o tratado anterior. O plano foi votado pelo senado norte-americano em dezembro. A Rússia ratificou o tratado em janeiro.

 

O novo START faz parte da estratégia de Obama para reforçar as relações com a Rússia. Hillary disse antes da cerimônia que o tratado é um exemplo de cooperação que reflete "o que é melhor para todos". Por sua vez, Lavrov afirmou que o acordo "é resultado do entendimento de que posturas unilaterais de segurança são contraprocedentes."

MUNIQUE - Os Estados Unidos e a Rússia adotaram formalmente neste sábado o tratado de redução de armas nucleares. O novo START, que limita a posse de ogivas atômicas, é uma das peças-chave da política externa do presidente norte-americano Barack Obama.

 

O tratado entrou em vigor quando a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, trocou documentos de ratificação com o chanceler russo, Serguei Lavrov, durante a conferência mundial de segurança em Munique, na Alemanha.

 

O acordo prevê que cada país tenha 1.550 ogivas. O limite anterior era de 2.200. Além disso, restabelece um sistema de supervisão que terminou em dezembro de 2009, junto com o tratado anterior. O plano foi votado pelo senado norte-americano em dezembro. A Rússia ratificou o tratado em janeiro.

 

O novo START faz parte da estratégia de Obama para reforçar as relações com a Rússia. Hillary disse antes da cerimônia que o tratado é um exemplo de cooperação que reflete "o que é melhor para todos". Por sua vez, Lavrov afirmou que o acordo "é resultado do entendimento de que posturas unilaterais de segurança são contraprocedentes."

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O acordo prevê que cada país tenha 1.550 ogivas. O limite anterior era de 2.200. Além disso, restabelece um sistema de supervisão que terminou em dezembro de 2009, junto com o tratado anterior. O plano foi votado pelo senado norte-americano em dezembro. A Rússia ratificou o tratado em janeiro.

 

O novo START faz parte da estratégia de Obama para reforçar as relações com a Rússia. Hillary disse antes da cerimônia que o tratado é um exemplo de cooperação que reflete "o que é melhor para todos". Por sua vez, Lavrov afirmou que o acordo "é resultado do entendimento de que posturas unilaterais de segurança são contraprocedentes."

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