EUA e xiitas dão versões diferentes sobre embate em Bagdá


Por Agencia Estado

Dois soldados americanos e dois iraquianos morreram num confronto ocorrido em um bairro muçulmano pobre xiita de Bagdá. Os americanos afirmaram que suas tropas foram atraídas para uma emboscada, enquanto os xiitas garantem que um tiroteio ocorreu quando forças dos Estados Unidos se aproximaram do escritório de um clérigo radical. O derramamento de sangue aconteceu cerca de 12 horas depois que um atentado suicida com carro-bomba matou 10 pessoas numa delegacia de polícia de Cidade Sadr, onde o clérigo Muqtada al-Sadr tem se colocado contra a ocupação militar americana e constituído sua própria força armada. A segurança era intensa durante as orações desta sexta-feira, com moradores leais a Al-Sadr bloqueando ruas que levam à principal mesquita e guardas armados com fuzis e pistolas posicionados nos telhados e em torno dos cerca de 10.000 fiéis que foram ouvir sermões e rezar. Depois, houve uma procissão fúnebre em homenagem aos dois iraquianos mortos no confronto de quinta-feira. "A América clama ser a pioneira da liberdade e da democracia, mas ela parece, na verdade é, uma organização terrorista", pregou o xeque Abdel-Hadi al-Daraji, um assessor de Al-Sadr, aos fiéis. "Os americanos podem ter esquecido que o verdadeiro poder está com Deus e não com a desprezível América." "Não à América! Sim ao martírio!" gritava a multidão quando chegaram os dois caixões.

Dois soldados americanos e dois iraquianos morreram num confronto ocorrido em um bairro muçulmano pobre xiita de Bagdá. Os americanos afirmaram que suas tropas foram atraídas para uma emboscada, enquanto os xiitas garantem que um tiroteio ocorreu quando forças dos Estados Unidos se aproximaram do escritório de um clérigo radical. O derramamento de sangue aconteceu cerca de 12 horas depois que um atentado suicida com carro-bomba matou 10 pessoas numa delegacia de polícia de Cidade Sadr, onde o clérigo Muqtada al-Sadr tem se colocado contra a ocupação militar americana e constituído sua própria força armada. A segurança era intensa durante as orações desta sexta-feira, com moradores leais a Al-Sadr bloqueando ruas que levam à principal mesquita e guardas armados com fuzis e pistolas posicionados nos telhados e em torno dos cerca de 10.000 fiéis que foram ouvir sermões e rezar. Depois, houve uma procissão fúnebre em homenagem aos dois iraquianos mortos no confronto de quinta-feira. "A América clama ser a pioneira da liberdade e da democracia, mas ela parece, na verdade é, uma organização terrorista", pregou o xeque Abdel-Hadi al-Daraji, um assessor de Al-Sadr, aos fiéis. "Os americanos podem ter esquecido que o verdadeiro poder está com Deus e não com a desprezível América." "Não à América! Sim ao martírio!" gritava a multidão quando chegaram os dois caixões.

Dois soldados americanos e dois iraquianos morreram num confronto ocorrido em um bairro muçulmano pobre xiita de Bagdá. Os americanos afirmaram que suas tropas foram atraídas para uma emboscada, enquanto os xiitas garantem que um tiroteio ocorreu quando forças dos Estados Unidos se aproximaram do escritório de um clérigo radical. O derramamento de sangue aconteceu cerca de 12 horas depois que um atentado suicida com carro-bomba matou 10 pessoas numa delegacia de polícia de Cidade Sadr, onde o clérigo Muqtada al-Sadr tem se colocado contra a ocupação militar americana e constituído sua própria força armada. A segurança era intensa durante as orações desta sexta-feira, com moradores leais a Al-Sadr bloqueando ruas que levam à principal mesquita e guardas armados com fuzis e pistolas posicionados nos telhados e em torno dos cerca de 10.000 fiéis que foram ouvir sermões e rezar. Depois, houve uma procissão fúnebre em homenagem aos dois iraquianos mortos no confronto de quinta-feira. "A América clama ser a pioneira da liberdade e da democracia, mas ela parece, na verdade é, uma organização terrorista", pregou o xeque Abdel-Hadi al-Daraji, um assessor de Al-Sadr, aos fiéis. "Os americanos podem ter esquecido que o verdadeiro poder está com Deus e não com a desprezível América." "Não à América! Sim ao martírio!" gritava a multidão quando chegaram os dois caixões.

Dois soldados americanos e dois iraquianos morreram num confronto ocorrido em um bairro muçulmano pobre xiita de Bagdá. Os americanos afirmaram que suas tropas foram atraídas para uma emboscada, enquanto os xiitas garantem que um tiroteio ocorreu quando forças dos Estados Unidos se aproximaram do escritório de um clérigo radical. O derramamento de sangue aconteceu cerca de 12 horas depois que um atentado suicida com carro-bomba matou 10 pessoas numa delegacia de polícia de Cidade Sadr, onde o clérigo Muqtada al-Sadr tem se colocado contra a ocupação militar americana e constituído sua própria força armada. A segurança era intensa durante as orações desta sexta-feira, com moradores leais a Al-Sadr bloqueando ruas que levam à principal mesquita e guardas armados com fuzis e pistolas posicionados nos telhados e em torno dos cerca de 10.000 fiéis que foram ouvir sermões e rezar. Depois, houve uma procissão fúnebre em homenagem aos dois iraquianos mortos no confronto de quinta-feira. "A América clama ser a pioneira da liberdade e da democracia, mas ela parece, na verdade é, uma organização terrorista", pregou o xeque Abdel-Hadi al-Daraji, um assessor de Al-Sadr, aos fiéis. "Os americanos podem ter esquecido que o verdadeiro poder está com Deus e não com a desprezível América." "Não à América! Sim ao martírio!" gritava a multidão quando chegaram os dois caixões.

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