EUA elogiam convocação de embaixadores árabes na Síria


Para Washington, iniciativa de Bahrein, Kuwait e Arábia Saudita mostra união na condenação a Assad

WASHINGTON - O Departamento de Estado dos Estados Unidos elogiou nesta segunda-feira, 8, a iniciativa de países árabes de convocar para consultas seus embaixadores na Síria em resposta à violência praticada pelo governo do presidente Bashar Assad. Washington disse que as medidas mostram que a comunidade internacional está unida na condenação das ações do regime sírio.

 

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O porta-voz do Departamento, Mark Toner, fez o comunicado depois de os governos do Kuwait e do Bahrein convocarem seus embaixadores. Os países seguiram o exemplo da Arábia Saudita, que já havia tomado a iniciativa anteriormente. No domingo, o rei saudita Abdullah pediu o fim da violência e reformas a Damasco.

 

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A convocação dos embaixadores ocorre em um momento no qual as atenções da comunidade internacional se voltaram novamente para a Síria devido à violenta repressão do governo contra os protestos pró-democracia no país.

 

Há mais de uma semana o Exército intensificou sua presença nas cidades de Hama, Maret Noman e Deir ez Zor, onde eclodiram novas manifestações contra Assad. A revolta em prol da democracia no país começou em março e, segundo ativistas, os confrontos já deixaram pelo menos 1.686 civis e 401 soldados mortos.

WASHINGTON - O Departamento de Estado dos Estados Unidos elogiou nesta segunda-feira, 8, a iniciativa de países árabes de convocar para consultas seus embaixadores na Síria em resposta à violência praticada pelo governo do presidente Bashar Assad. Washington disse que as medidas mostram que a comunidade internacional está unida na condenação das ações do regime sírio.

 

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O porta-voz do Departamento, Mark Toner, fez o comunicado depois de os governos do Kuwait e do Bahrein convocarem seus embaixadores. Os países seguiram o exemplo da Arábia Saudita, que já havia tomado a iniciativa anteriormente. No domingo, o rei saudita Abdullah pediu o fim da violência e reformas a Damasco.

 

A convocação dos embaixadores ocorre em um momento no qual as atenções da comunidade internacional se voltaram novamente para a Síria devido à violenta repressão do governo contra os protestos pró-democracia no país.

 

Há mais de uma semana o Exército intensificou sua presença nas cidades de Hama, Maret Noman e Deir ez Zor, onde eclodiram novas manifestações contra Assad. A revolta em prol da democracia no país começou em março e, segundo ativistas, os confrontos já deixaram pelo menos 1.686 civis e 401 soldados mortos.

WASHINGTON - O Departamento de Estado dos Estados Unidos elogiou nesta segunda-feira, 8, a iniciativa de países árabes de convocar para consultas seus embaixadores na Síria em resposta à violência praticada pelo governo do presidente Bashar Assad. Washington disse que as medidas mostram que a comunidade internacional está unida na condenação das ações do regime sírio.

 

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O porta-voz do Departamento, Mark Toner, fez o comunicado depois de os governos do Kuwait e do Bahrein convocarem seus embaixadores. Os países seguiram o exemplo da Arábia Saudita, que já havia tomado a iniciativa anteriormente. No domingo, o rei saudita Abdullah pediu o fim da violência e reformas a Damasco.

 

A convocação dos embaixadores ocorre em um momento no qual as atenções da comunidade internacional se voltaram novamente para a Síria devido à violenta repressão do governo contra os protestos pró-democracia no país.

 

Há mais de uma semana o Exército intensificou sua presença nas cidades de Hama, Maret Noman e Deir ez Zor, onde eclodiram novas manifestações contra Assad. A revolta em prol da democracia no país começou em março e, segundo ativistas, os confrontos já deixaram pelo menos 1.686 civis e 401 soldados mortos.

WASHINGTON - O Departamento de Estado dos Estados Unidos elogiou nesta segunda-feira, 8, a iniciativa de países árabes de convocar para consultas seus embaixadores na Síria em resposta à violência praticada pelo governo do presidente Bashar Assad. Washington disse que as medidas mostram que a comunidade internacional está unida na condenação das ações do regime sírio.

 

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O porta-voz do Departamento, Mark Toner, fez o comunicado depois de os governos do Kuwait e do Bahrein convocarem seus embaixadores. Os países seguiram o exemplo da Arábia Saudita, que já havia tomado a iniciativa anteriormente. No domingo, o rei saudita Abdullah pediu o fim da violência e reformas a Damasco.

 

A convocação dos embaixadores ocorre em um momento no qual as atenções da comunidade internacional se voltaram novamente para a Síria devido à violenta repressão do governo contra os protestos pró-democracia no país.

 

Há mais de uma semana o Exército intensificou sua presença nas cidades de Hama, Maret Noman e Deir ez Zor, onde eclodiram novas manifestações contra Assad. A revolta em prol da democracia no país começou em março e, segundo ativistas, os confrontos já deixaram pelo menos 1.686 civis e 401 soldados mortos.

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