EUA estão isolados em projeto de atacar Iraque


Por Agencia Estado

Os Estados Unidos ficaram mais isolados em seu projeto de lançar uma ofensiva bélica contra o Iraque - possibilidade rejeitada hoje com firmeza pela Alemanha e questionada igualmente pela Liga Árabe, enquanto o Japão, por meio de seu primeiro-ministro, Junichiro Koizumi, pediu "moderação" à Casa Branca. Mesmo nos EUA, um proeminente republicano expressou reservas em relação a um ataque não provocado. O líder da maioria na Câmara dos Representantes, Dick Armey, em um discurso na quinta-feira em Des Moines, Iowa, advertiu contra um ataque dos EUA ao Iraque sem que tenha havido uma provocação por parte do presidente Saddam Hussein. "Na minha visão, podemos deixá-lo esbravejar, deixá-lo fazer as bravatas que quiser" disse Armey, indicando um racha no apoio republicano à intenção do presidente George W. Bush de derrubar Saddam. "Enquanto ele permanecer dentro de suas próprias fronteiras, nós não deveríamos promover nenhum ataque ou adotar estratégias contra ele.? Em Berlim, o chanceler Gerhard Schroeder (SPD), que nos últimos dias já havia expressado sua oposição a um ataque militar ao Iraque e a uma eventual participação da Alemanha, disse categoricamente em uma entrevista à televisão alemã que seu país "não participará" da guerra. "Assim é e assim será", destacou Schroeder, para quem o Exército alemão - que se integrou à coalizão que levou adiante a Guerra do Golfo de 1991 - chegou ao limite no que se refere à presença de seus homens em cenários de crise. Liga Árabe Ao mesmo tempo, o secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, anunciou em uma entrevista ao jornal austríaco Der Standard que o organismo não apoiará nenhuma operação armada dos EUA contra o Iraque. Segundo Moussa, esse ataque "é questionado pelo mundo inteiro". Ele acrescentou que uma ação militar com base na mera suposição de que o Iraque esteja produzindo armas de destruição em massa seria uma solução ilógica para o problema. Para a organização pan-árabe, o governo de Bagdá aceitará o regresso dos inspetores da ONU e um sinal positivo nesse sentido já foi enviado pelo Iraque ao convidar o chefe dos inspetores, Hans Blix, e um grupo de especialistas a visitar o país. Por outro lado, lembrou Moussa, a política atualmente adotada por Israel contra os palestinos, somada a um ataque ao Iraque, "faria a região cair em uma longa fase de instabilidade e violência". De teor semelhante têm sido os pronunciamentos feitos nos últimos dias pelo governo britânico, sempre disposto a alinhar-se com os EUA em conflitos internacionais. Desta vez, no entanto, proliferam informes militares que desaconselham a ação, ao mesmo tempo em que a opinião pública se opõe à tal iniciativa. Persistência Apesar de tudo, o governo americano persiste em seu projeto, e por isso mesmo declarou nos últimos dias que o convite iraquiano para as inspeções não é suficiente. Segundo o chefe do Estado Maior americano, Richard Myers, as inspeções no Iraque podem ser insuficientes, já que se atribuiu ao país não apenas a capacidade de produzir armas de destruição em massa, mas também de escondê-las. Nestes dias, Myers está trabalhando com a cúpula do Pentágono para avaliar as opções militares de que dispõem os EUA em relação ao Iraque. "Estamos seguros - disse o general em entrevista à NBC, citando informes de inteligência - de que Saddam Husssein tem grande interesse em armas químicas e biológicas, está realizando investigações e programas de desenvolvimento destes sistemas, ainda tenta utilizar como armas estas capacidades e está muito interessado no (setor) nuclear". Segundo Myers, este tipo de programa é fácil de ocultar e, por isso, uma eventual retomada das inspeções da ONU, interrompidas há quatro anos, pode não ser suficiente.

Os Estados Unidos ficaram mais isolados em seu projeto de lançar uma ofensiva bélica contra o Iraque - possibilidade rejeitada hoje com firmeza pela Alemanha e questionada igualmente pela Liga Árabe, enquanto o Japão, por meio de seu primeiro-ministro, Junichiro Koizumi, pediu "moderação" à Casa Branca. Mesmo nos EUA, um proeminente republicano expressou reservas em relação a um ataque não provocado. O líder da maioria na Câmara dos Representantes, Dick Armey, em um discurso na quinta-feira em Des Moines, Iowa, advertiu contra um ataque dos EUA ao Iraque sem que tenha havido uma provocação por parte do presidente Saddam Hussein. "Na minha visão, podemos deixá-lo esbravejar, deixá-lo fazer as bravatas que quiser" disse Armey, indicando um racha no apoio republicano à intenção do presidente George W. Bush de derrubar Saddam. "Enquanto ele permanecer dentro de suas próprias fronteiras, nós não deveríamos promover nenhum ataque ou adotar estratégias contra ele.? Em Berlim, o chanceler Gerhard Schroeder (SPD), que nos últimos dias já havia expressado sua oposição a um ataque militar ao Iraque e a uma eventual participação da Alemanha, disse categoricamente em uma entrevista à televisão alemã que seu país "não participará" da guerra. "Assim é e assim será", destacou Schroeder, para quem o Exército alemão - que se integrou à coalizão que levou adiante a Guerra do Golfo de 1991 - chegou ao limite no que se refere à presença de seus homens em cenários de crise. Liga Árabe Ao mesmo tempo, o secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, anunciou em uma entrevista ao jornal austríaco Der Standard que o organismo não apoiará nenhuma operação armada dos EUA contra o Iraque. Segundo Moussa, esse ataque "é questionado pelo mundo inteiro". Ele acrescentou que uma ação militar com base na mera suposição de que o Iraque esteja produzindo armas de destruição em massa seria uma solução ilógica para o problema. Para a organização pan-árabe, o governo de Bagdá aceitará o regresso dos inspetores da ONU e um sinal positivo nesse sentido já foi enviado pelo Iraque ao convidar o chefe dos inspetores, Hans Blix, e um grupo de especialistas a visitar o país. Por outro lado, lembrou Moussa, a política atualmente adotada por Israel contra os palestinos, somada a um ataque ao Iraque, "faria a região cair em uma longa fase de instabilidade e violência". De teor semelhante têm sido os pronunciamentos feitos nos últimos dias pelo governo britânico, sempre disposto a alinhar-se com os EUA em conflitos internacionais. Desta vez, no entanto, proliferam informes militares que desaconselham a ação, ao mesmo tempo em que a opinião pública se opõe à tal iniciativa. Persistência Apesar de tudo, o governo americano persiste em seu projeto, e por isso mesmo declarou nos últimos dias que o convite iraquiano para as inspeções não é suficiente. Segundo o chefe do Estado Maior americano, Richard Myers, as inspeções no Iraque podem ser insuficientes, já que se atribuiu ao país não apenas a capacidade de produzir armas de destruição em massa, mas também de escondê-las. Nestes dias, Myers está trabalhando com a cúpula do Pentágono para avaliar as opções militares de que dispõem os EUA em relação ao Iraque. "Estamos seguros - disse o general em entrevista à NBC, citando informes de inteligência - de que Saddam Husssein tem grande interesse em armas químicas e biológicas, está realizando investigações e programas de desenvolvimento destes sistemas, ainda tenta utilizar como armas estas capacidades e está muito interessado no (setor) nuclear". Segundo Myers, este tipo de programa é fácil de ocultar e, por isso, uma eventual retomada das inspeções da ONU, interrompidas há quatro anos, pode não ser suficiente.

Os Estados Unidos ficaram mais isolados em seu projeto de lançar uma ofensiva bélica contra o Iraque - possibilidade rejeitada hoje com firmeza pela Alemanha e questionada igualmente pela Liga Árabe, enquanto o Japão, por meio de seu primeiro-ministro, Junichiro Koizumi, pediu "moderação" à Casa Branca. Mesmo nos EUA, um proeminente republicano expressou reservas em relação a um ataque não provocado. O líder da maioria na Câmara dos Representantes, Dick Armey, em um discurso na quinta-feira em Des Moines, Iowa, advertiu contra um ataque dos EUA ao Iraque sem que tenha havido uma provocação por parte do presidente Saddam Hussein. "Na minha visão, podemos deixá-lo esbravejar, deixá-lo fazer as bravatas que quiser" disse Armey, indicando um racha no apoio republicano à intenção do presidente George W. Bush de derrubar Saddam. "Enquanto ele permanecer dentro de suas próprias fronteiras, nós não deveríamos promover nenhum ataque ou adotar estratégias contra ele.? Em Berlim, o chanceler Gerhard Schroeder (SPD), que nos últimos dias já havia expressado sua oposição a um ataque militar ao Iraque e a uma eventual participação da Alemanha, disse categoricamente em uma entrevista à televisão alemã que seu país "não participará" da guerra. "Assim é e assim será", destacou Schroeder, para quem o Exército alemão - que se integrou à coalizão que levou adiante a Guerra do Golfo de 1991 - chegou ao limite no que se refere à presença de seus homens em cenários de crise. Liga Árabe Ao mesmo tempo, o secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, anunciou em uma entrevista ao jornal austríaco Der Standard que o organismo não apoiará nenhuma operação armada dos EUA contra o Iraque. Segundo Moussa, esse ataque "é questionado pelo mundo inteiro". Ele acrescentou que uma ação militar com base na mera suposição de que o Iraque esteja produzindo armas de destruição em massa seria uma solução ilógica para o problema. Para a organização pan-árabe, o governo de Bagdá aceitará o regresso dos inspetores da ONU e um sinal positivo nesse sentido já foi enviado pelo Iraque ao convidar o chefe dos inspetores, Hans Blix, e um grupo de especialistas a visitar o país. Por outro lado, lembrou Moussa, a política atualmente adotada por Israel contra os palestinos, somada a um ataque ao Iraque, "faria a região cair em uma longa fase de instabilidade e violência". De teor semelhante têm sido os pronunciamentos feitos nos últimos dias pelo governo britânico, sempre disposto a alinhar-se com os EUA em conflitos internacionais. Desta vez, no entanto, proliferam informes militares que desaconselham a ação, ao mesmo tempo em que a opinião pública se opõe à tal iniciativa. Persistência Apesar de tudo, o governo americano persiste em seu projeto, e por isso mesmo declarou nos últimos dias que o convite iraquiano para as inspeções não é suficiente. Segundo o chefe do Estado Maior americano, Richard Myers, as inspeções no Iraque podem ser insuficientes, já que se atribuiu ao país não apenas a capacidade de produzir armas de destruição em massa, mas também de escondê-las. Nestes dias, Myers está trabalhando com a cúpula do Pentágono para avaliar as opções militares de que dispõem os EUA em relação ao Iraque. "Estamos seguros - disse o general em entrevista à NBC, citando informes de inteligência - de que Saddam Husssein tem grande interesse em armas químicas e biológicas, está realizando investigações e programas de desenvolvimento destes sistemas, ainda tenta utilizar como armas estas capacidades e está muito interessado no (setor) nuclear". Segundo Myers, este tipo de programa é fácil de ocultar e, por isso, uma eventual retomada das inspeções da ONU, interrompidas há quatro anos, pode não ser suficiente.

Os Estados Unidos ficaram mais isolados em seu projeto de lançar uma ofensiva bélica contra o Iraque - possibilidade rejeitada hoje com firmeza pela Alemanha e questionada igualmente pela Liga Árabe, enquanto o Japão, por meio de seu primeiro-ministro, Junichiro Koizumi, pediu "moderação" à Casa Branca. Mesmo nos EUA, um proeminente republicano expressou reservas em relação a um ataque não provocado. O líder da maioria na Câmara dos Representantes, Dick Armey, em um discurso na quinta-feira em Des Moines, Iowa, advertiu contra um ataque dos EUA ao Iraque sem que tenha havido uma provocação por parte do presidente Saddam Hussein. "Na minha visão, podemos deixá-lo esbravejar, deixá-lo fazer as bravatas que quiser" disse Armey, indicando um racha no apoio republicano à intenção do presidente George W. Bush de derrubar Saddam. "Enquanto ele permanecer dentro de suas próprias fronteiras, nós não deveríamos promover nenhum ataque ou adotar estratégias contra ele.? Em Berlim, o chanceler Gerhard Schroeder (SPD), que nos últimos dias já havia expressado sua oposição a um ataque militar ao Iraque e a uma eventual participação da Alemanha, disse categoricamente em uma entrevista à televisão alemã que seu país "não participará" da guerra. "Assim é e assim será", destacou Schroeder, para quem o Exército alemão - que se integrou à coalizão que levou adiante a Guerra do Golfo de 1991 - chegou ao limite no que se refere à presença de seus homens em cenários de crise. Liga Árabe Ao mesmo tempo, o secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, anunciou em uma entrevista ao jornal austríaco Der Standard que o organismo não apoiará nenhuma operação armada dos EUA contra o Iraque. Segundo Moussa, esse ataque "é questionado pelo mundo inteiro". Ele acrescentou que uma ação militar com base na mera suposição de que o Iraque esteja produzindo armas de destruição em massa seria uma solução ilógica para o problema. Para a organização pan-árabe, o governo de Bagdá aceitará o regresso dos inspetores da ONU e um sinal positivo nesse sentido já foi enviado pelo Iraque ao convidar o chefe dos inspetores, Hans Blix, e um grupo de especialistas a visitar o país. Por outro lado, lembrou Moussa, a política atualmente adotada por Israel contra os palestinos, somada a um ataque ao Iraque, "faria a região cair em uma longa fase de instabilidade e violência". De teor semelhante têm sido os pronunciamentos feitos nos últimos dias pelo governo britânico, sempre disposto a alinhar-se com os EUA em conflitos internacionais. Desta vez, no entanto, proliferam informes militares que desaconselham a ação, ao mesmo tempo em que a opinião pública se opõe à tal iniciativa. Persistência Apesar de tudo, o governo americano persiste em seu projeto, e por isso mesmo declarou nos últimos dias que o convite iraquiano para as inspeções não é suficiente. Segundo o chefe do Estado Maior americano, Richard Myers, as inspeções no Iraque podem ser insuficientes, já que se atribuiu ao país não apenas a capacidade de produzir armas de destruição em massa, mas também de escondê-las. Nestes dias, Myers está trabalhando com a cúpula do Pentágono para avaliar as opções militares de que dispõem os EUA em relação ao Iraque. "Estamos seguros - disse o general em entrevista à NBC, citando informes de inteligência - de que Saddam Husssein tem grande interesse em armas químicas e biológicas, está realizando investigações e programas de desenvolvimento destes sistemas, ainda tenta utilizar como armas estas capacidades e está muito interessado no (setor) nuclear". Segundo Myers, este tipo de programa é fácil de ocultar e, por isso, uma eventual retomada das inspeções da ONU, interrompidas há quatro anos, pode não ser suficiente.

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