EUA estão mais seguros, não totalmente seguros, diz Rice


Condoleezza Rice defendeu a invasão do Iraque e a derrubada de Saddam Hussein

Por Agencia Estado

Os Estados Unidos estão mais seguros agora do que estavam antes dos atentados de 11 de setembro de 2001, mas não devem fraquejar na luta contra o terrorismo no Iraque e em outras partes do mundo, disse a secretária de Estado, Condoleezza Rice. "Acho que é evidente que estamos seguros - mais seguros - mas ainda não realmente seguros", disse ela. "Fizemos muito. Em termos domésticos, estamos mais seguros. Nossos portos estão mais seguros. Nossos aeroportos estão mais seguros. Temos uma operação de partilha de informações muito mais forte", declarou ela, que era conselheira de Segurança Nacional do presidente George W. Bush quando houve os ataques. Rice defendeu a invasão do Iraque e a derrubada de Saddam Hussein, a despeito da falta de evidências de uma ligação entre o líder iraquiano e os atentados de 2001. Ela concordou que o Iraque "passa por tempos muito difíceis", mas disse que so EUA devem ajudar a criar um clima que não permita o florescimento do extremismo. "É difícil imaginar um tipo diferente de clima com Saddam Hussein no poder e o Iraque no centro de um nexo de conflitos e terrorismo", disse Rice, na véspera do quinto aniversário dos ataques. A despeito de um relatório do Senado americano afirmando que, em 2005, a CIA havia concluído que Saddam Hussein jamais havia "abrigado, tolerado ou se relacionado" com o agente da Al-Qaeda Abu Musab al-Zarqawi, Rice insistiu que "havia laços entre o Iraque e a Al-Qaeda. Não estamos aprendendo mais, agora que temos acesso a gente como os agentes secretos de Saddam? Claro que vamos aprender mais".

Os Estados Unidos estão mais seguros agora do que estavam antes dos atentados de 11 de setembro de 2001, mas não devem fraquejar na luta contra o terrorismo no Iraque e em outras partes do mundo, disse a secretária de Estado, Condoleezza Rice. "Acho que é evidente que estamos seguros - mais seguros - mas ainda não realmente seguros", disse ela. "Fizemos muito. Em termos domésticos, estamos mais seguros. Nossos portos estão mais seguros. Nossos aeroportos estão mais seguros. Temos uma operação de partilha de informações muito mais forte", declarou ela, que era conselheira de Segurança Nacional do presidente George W. Bush quando houve os ataques. Rice defendeu a invasão do Iraque e a derrubada de Saddam Hussein, a despeito da falta de evidências de uma ligação entre o líder iraquiano e os atentados de 2001. Ela concordou que o Iraque "passa por tempos muito difíceis", mas disse que so EUA devem ajudar a criar um clima que não permita o florescimento do extremismo. "É difícil imaginar um tipo diferente de clima com Saddam Hussein no poder e o Iraque no centro de um nexo de conflitos e terrorismo", disse Rice, na véspera do quinto aniversário dos ataques. A despeito de um relatório do Senado americano afirmando que, em 2005, a CIA havia concluído que Saddam Hussein jamais havia "abrigado, tolerado ou se relacionado" com o agente da Al-Qaeda Abu Musab al-Zarqawi, Rice insistiu que "havia laços entre o Iraque e a Al-Qaeda. Não estamos aprendendo mais, agora que temos acesso a gente como os agentes secretos de Saddam? Claro que vamos aprender mais".

Os Estados Unidos estão mais seguros agora do que estavam antes dos atentados de 11 de setembro de 2001, mas não devem fraquejar na luta contra o terrorismo no Iraque e em outras partes do mundo, disse a secretária de Estado, Condoleezza Rice. "Acho que é evidente que estamos seguros - mais seguros - mas ainda não realmente seguros", disse ela. "Fizemos muito. Em termos domésticos, estamos mais seguros. Nossos portos estão mais seguros. Nossos aeroportos estão mais seguros. Temos uma operação de partilha de informações muito mais forte", declarou ela, que era conselheira de Segurança Nacional do presidente George W. Bush quando houve os ataques. Rice defendeu a invasão do Iraque e a derrubada de Saddam Hussein, a despeito da falta de evidências de uma ligação entre o líder iraquiano e os atentados de 2001. Ela concordou que o Iraque "passa por tempos muito difíceis", mas disse que so EUA devem ajudar a criar um clima que não permita o florescimento do extremismo. "É difícil imaginar um tipo diferente de clima com Saddam Hussein no poder e o Iraque no centro de um nexo de conflitos e terrorismo", disse Rice, na véspera do quinto aniversário dos ataques. A despeito de um relatório do Senado americano afirmando que, em 2005, a CIA havia concluído que Saddam Hussein jamais havia "abrigado, tolerado ou se relacionado" com o agente da Al-Qaeda Abu Musab al-Zarqawi, Rice insistiu que "havia laços entre o Iraque e a Al-Qaeda. Não estamos aprendendo mais, agora que temos acesso a gente como os agentes secretos de Saddam? Claro que vamos aprender mais".

Os Estados Unidos estão mais seguros agora do que estavam antes dos atentados de 11 de setembro de 2001, mas não devem fraquejar na luta contra o terrorismo no Iraque e em outras partes do mundo, disse a secretária de Estado, Condoleezza Rice. "Acho que é evidente que estamos seguros - mais seguros - mas ainda não realmente seguros", disse ela. "Fizemos muito. Em termos domésticos, estamos mais seguros. Nossos portos estão mais seguros. Nossos aeroportos estão mais seguros. Temos uma operação de partilha de informações muito mais forte", declarou ela, que era conselheira de Segurança Nacional do presidente George W. Bush quando houve os ataques. Rice defendeu a invasão do Iraque e a derrubada de Saddam Hussein, a despeito da falta de evidências de uma ligação entre o líder iraquiano e os atentados de 2001. Ela concordou que o Iraque "passa por tempos muito difíceis", mas disse que so EUA devem ajudar a criar um clima que não permita o florescimento do extremismo. "É difícil imaginar um tipo diferente de clima com Saddam Hussein no poder e o Iraque no centro de um nexo de conflitos e terrorismo", disse Rice, na véspera do quinto aniversário dos ataques. A despeito de um relatório do Senado americano afirmando que, em 2005, a CIA havia concluído que Saddam Hussein jamais havia "abrigado, tolerado ou se relacionado" com o agente da Al-Qaeda Abu Musab al-Zarqawi, Rice insistiu que "havia laços entre o Iraque e a Al-Qaeda. Não estamos aprendendo mais, agora que temos acesso a gente como os agentes secretos de Saddam? Claro que vamos aprender mais".

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