EUA indenizam afegãos por massacre de sargento


Por CABUL

As famílias das 17 vítimas do massacre cometido por uma sargento americano em uma vila perto de Kandahar, há duas semanas, receberam ontem uma indenização de US$ 50 mil do governo americano por parente assassinado.Os pagamentos foram feitos por militares americanos em um escritório do governo da Província de Kandahar, segundo as famílias das vítimas e autoridades afegãs. Feridos na tragédia receberam US$ 11 mil, disse Haji Agha Lalai, integrante do Conselho Provincial de Kandahar.Um afegão que teve primos mortos pelo sargento afirmou ter ouvido das autoridades que lhe entregaram o dinheiro que a soma era uma "ajuda do presidente (Barack) Obama". A soma concedida às famílias é bem superior à indenização que costuma ser paga a civis mortos por ações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão. A notícia do massacre foi mais um golpe contra a imagem das tropas aliadas no país asiático, enquanto as forças ocidentais tentam criar condições políticas para iniciar um processo gradual de retirada até 2014.No dia 11, o sargento americano Robert Bales deixou sua base na província de Kandahar e foi caminhando até duas vilas na região. Ao chegar lá, lançou ataques indiscriminados contra moradores, matando nove crianças, quatro mulheres e quatro homens. Armado de uma pistola 9mm e de uma metralhadora com lança-granadas, Bales foi matando os moradores na madrugada e, ao final, ateou fogo em uma pilha de corpos.Ao retornar à base, o sargento de 38 anos, veterano da guerra do Iraque, entregou-se e confessou ter cometido a chacina. Preso, foi levado ao Kuwait e, em seguida, aos EUA. Na sexta-feira, a Justiça militar americana anunciou que Bales será acusado por 17 homicídios e poderá ser condenado à morte. "Somos gratos ao governo americano por essa ajuda às famílias enlutadas. Mas isso não pode ser considerado como uma compensação pelas mortes", afirmou Lalai.Militares americanos afirmaram que o pagamento da indenização não tem relação com o processo judicial contra Bales e ele será julgado por seus crimes. A Otan não comenta oficialmente a ajuda financeira que dá a vítimas da guerra e diz que a opção de revelar o benefício é dos que recebem a quantia. / NYT

As famílias das 17 vítimas do massacre cometido por uma sargento americano em uma vila perto de Kandahar, há duas semanas, receberam ontem uma indenização de US$ 50 mil do governo americano por parente assassinado.Os pagamentos foram feitos por militares americanos em um escritório do governo da Província de Kandahar, segundo as famílias das vítimas e autoridades afegãs. Feridos na tragédia receberam US$ 11 mil, disse Haji Agha Lalai, integrante do Conselho Provincial de Kandahar.Um afegão que teve primos mortos pelo sargento afirmou ter ouvido das autoridades que lhe entregaram o dinheiro que a soma era uma "ajuda do presidente (Barack) Obama". A soma concedida às famílias é bem superior à indenização que costuma ser paga a civis mortos por ações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão. A notícia do massacre foi mais um golpe contra a imagem das tropas aliadas no país asiático, enquanto as forças ocidentais tentam criar condições políticas para iniciar um processo gradual de retirada até 2014.No dia 11, o sargento americano Robert Bales deixou sua base na província de Kandahar e foi caminhando até duas vilas na região. Ao chegar lá, lançou ataques indiscriminados contra moradores, matando nove crianças, quatro mulheres e quatro homens. Armado de uma pistola 9mm e de uma metralhadora com lança-granadas, Bales foi matando os moradores na madrugada e, ao final, ateou fogo em uma pilha de corpos.Ao retornar à base, o sargento de 38 anos, veterano da guerra do Iraque, entregou-se e confessou ter cometido a chacina. Preso, foi levado ao Kuwait e, em seguida, aos EUA. Na sexta-feira, a Justiça militar americana anunciou que Bales será acusado por 17 homicídios e poderá ser condenado à morte. "Somos gratos ao governo americano por essa ajuda às famílias enlutadas. Mas isso não pode ser considerado como uma compensação pelas mortes", afirmou Lalai.Militares americanos afirmaram que o pagamento da indenização não tem relação com o processo judicial contra Bales e ele será julgado por seus crimes. A Otan não comenta oficialmente a ajuda financeira que dá a vítimas da guerra e diz que a opção de revelar o benefício é dos que recebem a quantia. / NYT

As famílias das 17 vítimas do massacre cometido por uma sargento americano em uma vila perto de Kandahar, há duas semanas, receberam ontem uma indenização de US$ 50 mil do governo americano por parente assassinado.Os pagamentos foram feitos por militares americanos em um escritório do governo da Província de Kandahar, segundo as famílias das vítimas e autoridades afegãs. Feridos na tragédia receberam US$ 11 mil, disse Haji Agha Lalai, integrante do Conselho Provincial de Kandahar.Um afegão que teve primos mortos pelo sargento afirmou ter ouvido das autoridades que lhe entregaram o dinheiro que a soma era uma "ajuda do presidente (Barack) Obama". A soma concedida às famílias é bem superior à indenização que costuma ser paga a civis mortos por ações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão. A notícia do massacre foi mais um golpe contra a imagem das tropas aliadas no país asiático, enquanto as forças ocidentais tentam criar condições políticas para iniciar um processo gradual de retirada até 2014.No dia 11, o sargento americano Robert Bales deixou sua base na província de Kandahar e foi caminhando até duas vilas na região. Ao chegar lá, lançou ataques indiscriminados contra moradores, matando nove crianças, quatro mulheres e quatro homens. Armado de uma pistola 9mm e de uma metralhadora com lança-granadas, Bales foi matando os moradores na madrugada e, ao final, ateou fogo em uma pilha de corpos.Ao retornar à base, o sargento de 38 anos, veterano da guerra do Iraque, entregou-se e confessou ter cometido a chacina. Preso, foi levado ao Kuwait e, em seguida, aos EUA. Na sexta-feira, a Justiça militar americana anunciou que Bales será acusado por 17 homicídios e poderá ser condenado à morte. "Somos gratos ao governo americano por essa ajuda às famílias enlutadas. Mas isso não pode ser considerado como uma compensação pelas mortes", afirmou Lalai.Militares americanos afirmaram que o pagamento da indenização não tem relação com o processo judicial contra Bales e ele será julgado por seus crimes. A Otan não comenta oficialmente a ajuda financeira que dá a vítimas da guerra e diz que a opção de revelar o benefício é dos que recebem a quantia. / NYT

As famílias das 17 vítimas do massacre cometido por uma sargento americano em uma vila perto de Kandahar, há duas semanas, receberam ontem uma indenização de US$ 50 mil do governo americano por parente assassinado.Os pagamentos foram feitos por militares americanos em um escritório do governo da Província de Kandahar, segundo as famílias das vítimas e autoridades afegãs. Feridos na tragédia receberam US$ 11 mil, disse Haji Agha Lalai, integrante do Conselho Provincial de Kandahar.Um afegão que teve primos mortos pelo sargento afirmou ter ouvido das autoridades que lhe entregaram o dinheiro que a soma era uma "ajuda do presidente (Barack) Obama". A soma concedida às famílias é bem superior à indenização que costuma ser paga a civis mortos por ações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão. A notícia do massacre foi mais um golpe contra a imagem das tropas aliadas no país asiático, enquanto as forças ocidentais tentam criar condições políticas para iniciar um processo gradual de retirada até 2014.No dia 11, o sargento americano Robert Bales deixou sua base na província de Kandahar e foi caminhando até duas vilas na região. Ao chegar lá, lançou ataques indiscriminados contra moradores, matando nove crianças, quatro mulheres e quatro homens. Armado de uma pistola 9mm e de uma metralhadora com lança-granadas, Bales foi matando os moradores na madrugada e, ao final, ateou fogo em uma pilha de corpos.Ao retornar à base, o sargento de 38 anos, veterano da guerra do Iraque, entregou-se e confessou ter cometido a chacina. Preso, foi levado ao Kuwait e, em seguida, aos EUA. Na sexta-feira, a Justiça militar americana anunciou que Bales será acusado por 17 homicídios e poderá ser condenado à morte. "Somos gratos ao governo americano por essa ajuda às famílias enlutadas. Mas isso não pode ser considerado como uma compensação pelas mortes", afirmou Lalai.Militares americanos afirmaram que o pagamento da indenização não tem relação com o processo judicial contra Bales e ele será julgado por seus crimes. A Otan não comenta oficialmente a ajuda financeira que dá a vítimas da guerra e diz que a opção de revelar o benefício é dos que recebem a quantia. / NYT

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