EUA indiciam dois foragidos por atentado a destróier


Por Agencia Estado

Dois supostos terroristas da Al-Qaeda que fugiram em abril de uma prisão no Iêmen e continuam foragidos foram acusados de ajudar a planejar o ataque em outubro de 2000 contra o destróier USS Cole, que matou 17 marinheiros americanos, de acordo com dados da Justiça que revelaram novos detalhes sobre um dos mais mortíferos ataques do terror contra um alvo militar americano. Ambos os fugitivos, Fahd Al-Quso e Jamal Ahmed Mohammed Ali al-Badawi, foram alvo de 50 acusações por delitos de terrorismo, incluindo os assassinatos dos militares americanos. Os dois estavam entre os 10 suspeitos que escaparam no mês passado de uma prisão iemenita, entre eles outros possíveis participantes da ação contra o barco americano. Eles continuam foragidos. Coube ao secretário da Justiça, John Ashcroft, e ao diretor do FBI, Robert Mueller, anunciar o indiciamento dos dois iemenitas por um tribunal distrital de Nova York. "Nosso país não esqueceu o ataque contra o Cole", disse Ashcroft. Um dos supostos organizadores desse ataque, Tawfiq bin Arrash, foi capturado semanas atrás no Paquistão. Quso poderia estar também vinculado aos ataques de 11 de setembro nos EUA. Badawi e Quso, segundo o FBI, foram treinados no Afeganistão pela rede Al-Qaeda, nos anos 90. No indiciamento, Osama figura como supostamente tendo ordenado o atentado.

Dois supostos terroristas da Al-Qaeda que fugiram em abril de uma prisão no Iêmen e continuam foragidos foram acusados de ajudar a planejar o ataque em outubro de 2000 contra o destróier USS Cole, que matou 17 marinheiros americanos, de acordo com dados da Justiça que revelaram novos detalhes sobre um dos mais mortíferos ataques do terror contra um alvo militar americano. Ambos os fugitivos, Fahd Al-Quso e Jamal Ahmed Mohammed Ali al-Badawi, foram alvo de 50 acusações por delitos de terrorismo, incluindo os assassinatos dos militares americanos. Os dois estavam entre os 10 suspeitos que escaparam no mês passado de uma prisão iemenita, entre eles outros possíveis participantes da ação contra o barco americano. Eles continuam foragidos. Coube ao secretário da Justiça, John Ashcroft, e ao diretor do FBI, Robert Mueller, anunciar o indiciamento dos dois iemenitas por um tribunal distrital de Nova York. "Nosso país não esqueceu o ataque contra o Cole", disse Ashcroft. Um dos supostos organizadores desse ataque, Tawfiq bin Arrash, foi capturado semanas atrás no Paquistão. Quso poderia estar também vinculado aos ataques de 11 de setembro nos EUA. Badawi e Quso, segundo o FBI, foram treinados no Afeganistão pela rede Al-Qaeda, nos anos 90. No indiciamento, Osama figura como supostamente tendo ordenado o atentado.

Dois supostos terroristas da Al-Qaeda que fugiram em abril de uma prisão no Iêmen e continuam foragidos foram acusados de ajudar a planejar o ataque em outubro de 2000 contra o destróier USS Cole, que matou 17 marinheiros americanos, de acordo com dados da Justiça que revelaram novos detalhes sobre um dos mais mortíferos ataques do terror contra um alvo militar americano. Ambos os fugitivos, Fahd Al-Quso e Jamal Ahmed Mohammed Ali al-Badawi, foram alvo de 50 acusações por delitos de terrorismo, incluindo os assassinatos dos militares americanos. Os dois estavam entre os 10 suspeitos que escaparam no mês passado de uma prisão iemenita, entre eles outros possíveis participantes da ação contra o barco americano. Eles continuam foragidos. Coube ao secretário da Justiça, John Ashcroft, e ao diretor do FBI, Robert Mueller, anunciar o indiciamento dos dois iemenitas por um tribunal distrital de Nova York. "Nosso país não esqueceu o ataque contra o Cole", disse Ashcroft. Um dos supostos organizadores desse ataque, Tawfiq bin Arrash, foi capturado semanas atrás no Paquistão. Quso poderia estar também vinculado aos ataques de 11 de setembro nos EUA. Badawi e Quso, segundo o FBI, foram treinados no Afeganistão pela rede Al-Qaeda, nos anos 90. No indiciamento, Osama figura como supostamente tendo ordenado o atentado.

Dois supostos terroristas da Al-Qaeda que fugiram em abril de uma prisão no Iêmen e continuam foragidos foram acusados de ajudar a planejar o ataque em outubro de 2000 contra o destróier USS Cole, que matou 17 marinheiros americanos, de acordo com dados da Justiça que revelaram novos detalhes sobre um dos mais mortíferos ataques do terror contra um alvo militar americano. Ambos os fugitivos, Fahd Al-Quso e Jamal Ahmed Mohammed Ali al-Badawi, foram alvo de 50 acusações por delitos de terrorismo, incluindo os assassinatos dos militares americanos. Os dois estavam entre os 10 suspeitos que escaparam no mês passado de uma prisão iemenita, entre eles outros possíveis participantes da ação contra o barco americano. Eles continuam foragidos. Coube ao secretário da Justiça, John Ashcroft, e ao diretor do FBI, Robert Mueller, anunciar o indiciamento dos dois iemenitas por um tribunal distrital de Nova York. "Nosso país não esqueceu o ataque contra o Cole", disse Ashcroft. Um dos supostos organizadores desse ataque, Tawfiq bin Arrash, foi capturado semanas atrás no Paquistão. Quso poderia estar também vinculado aos ataques de 11 de setembro nos EUA. Badawi e Quso, segundo o FBI, foram treinados no Afeganistão pela rede Al-Qaeda, nos anos 90. No indiciamento, Osama figura como supostamente tendo ordenado o atentado.

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