EUA lançam a 'mãe de todas as bombas' contra o EI no Afeganistão


Trump afirma que autorizou operação e evento foi 'bem-sucedido'; segundo o Pentágono, é a bomba não nuclear de maior poder de destruição já usada pelo Exército dos Estados Unidos

Por Cláudia Trevisan, Correspondente e Washington

Em mais um indício da crescente beligerância de Donald Trump, os EUA lançaram nesta quinta-feira, 13, no Afeganistão a mais poderosa bomba não nuclear de seu arsenal, que teve por alvo um sistema de túneis e cavernas usado pelo braço local do Estado Islâmico (EI). Desenvolvido em 2003 durante a Guerra do Iraque, o explosivo nunca havia sido usado no campo de batalha.

A ofensiva ocorreu uma semana depois do bombardeio de uma base aérea da Síria com mísseis americanos, em retaliação a uma ataque com armas químicas que os EUA atribuem às forças de Bashar Assad. Também coincide com a elevação do tom em relação à Coreia do Norte, para cuja vizinhança Trump despachou um grupo de ataque da Marinha, integrado por um porta-aviões e navios usados para o lançamento de mísseis.

GBU-43 ou Massive Ordnance Air Blast (MOAB), a 'mãe de todas as bombas' é exposta no Museu de Armamento da Força Aérea; maior armamento não nuclear dos EUA foi lançado contra o EI no Afeganistão Foto: Mark Kulaw/Northwest Florida Daily News via AP
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O uso da “mãe de todas as bombas” no Afeganistão está em linha com sua promessa de campanha de bombardear o EI de maneira indiscriminada. Mas a ênfase em ações militares contrasta com o discurso nacionalista que Trump adotou na disputa presidencial, na qual criticou intervenções dos EUA no Oriente Médio, disse que o país não podia ser a “polícia do mundo” e prometeu dar prioridade a questões domésticas, sob o lema “América em Primeiro Lugar”.

As ações também revelam o aumento da influência de generais na administração Trump e o enfraquecimento da ala ultranacionalista representada pelo estrategista da Casa Branca, Steve Bannon, que na semana passada foi excluído do Conselho de Segurança Nacional.

As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

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As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

Foto: SANA via AP
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As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

Foto: REUTERS
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As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

Foto: Bryan Denton/The New York Times
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As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

Foto: Síria; Iraque; Estado Islâmico
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As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

Foto: REUTERS/Sertac Kayar
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Hoje, o presidente não respondeu se autorizou pessoalmente o bombardeio no Afeganistão. “Todo mundo sabe exatamente o que aconteceu. O que eu faço é autorizar minhas Forças Armadas”, declarou em conversa com repórteres na Casa Branca. “Nós demos a eles total autorização e isso é o que eles estão fazendo e, francamente, é por isso que ele têm sido bem-sucedidos recentemente”, disse Trump. “Temos os melhores militares do mundo, e voltaram a fazer seu trabalho, como de costume”, acrescentou o presidente.

Segundo a CNN, Trump delegou mais poderes aos comandantes militares e ampliou os casos em que eles podem agir de maneira independente. “Se você olhar o que aconteceu nas últimas oito semanas e comparar com o que realmente ocorreu nos últimos oito anos, você verá uma enorme diferença”, ressaltou Trump, referindo-se às ações militares.

Em nota, o Comando Central dos EUA disse que o objetivo do ataque foi maximizar a destruição de “combatentes e instalações” do EI e limpar a área para reduzir os riscos às forças americanas e afegãs que avançam na região, que concentra a ação do grupo terrorista no Afeganistão. No fim de semana, um soldado dos EUA foi morto na mesma área em combate com insurgentes. Ainda não há informações sobre o número de mortos no ataque de ontem ou os danos, que serão averiguadas com o uso de drones e satélites.

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O governo afegão disse que foi informado com antecedência do lançamento da “mãe de todas as bombas” e ressaltou que foram tomadas precauções para evitar a morte de civis. A recente ampliação da ação militar dos EUA foi acompanhada do aumento de vítimas civis ou aliadas nos ataques – ontem bombardeio da coalizão comandada pelos americanos na Síria matou 18 combatentes aliados que lutavam contra o EI.

Em março, Trump enviou cerca de 400 soldados para a Síria, o que quase dobrou o contingente dos EUA no país. O Pentágono realiza a uma ampla revisão da estratégia no Afeganistão, que deve incluir o envio de algumas centenas – ou milhares – de soldados adicionais ao país.

Enquanto injeta esteroides no músculos militares, Trump quer secar as fontes de financiamento da diplomacia, com corte de quase 40% em programas de ajuda externa, que abrangem apoio a refugiados e à sociedade civil de países afetados por conflitos.

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Veja abaixo um vídeo com um lançamento teste da bomba:

Em mais um indício da crescente beligerância de Donald Trump, os EUA lançaram nesta quinta-feira, 13, no Afeganistão a mais poderosa bomba não nuclear de seu arsenal, que teve por alvo um sistema de túneis e cavernas usado pelo braço local do Estado Islâmico (EI). Desenvolvido em 2003 durante a Guerra do Iraque, o explosivo nunca havia sido usado no campo de batalha.

A ofensiva ocorreu uma semana depois do bombardeio de uma base aérea da Síria com mísseis americanos, em retaliação a uma ataque com armas químicas que os EUA atribuem às forças de Bashar Assad. Também coincide com a elevação do tom em relação à Coreia do Norte, para cuja vizinhança Trump despachou um grupo de ataque da Marinha, integrado por um porta-aviões e navios usados para o lançamento de mísseis.

GBU-43 ou Massive Ordnance Air Blast (MOAB), a 'mãe de todas as bombas' é exposta no Museu de Armamento da Força Aérea; maior armamento não nuclear dos EUA foi lançado contra o EI no Afeganistão Foto: Mark Kulaw/Northwest Florida Daily News via AP

O uso da “mãe de todas as bombas” no Afeganistão está em linha com sua promessa de campanha de bombardear o EI de maneira indiscriminada. Mas a ênfase em ações militares contrasta com o discurso nacionalista que Trump adotou na disputa presidencial, na qual criticou intervenções dos EUA no Oriente Médio, disse que o país não podia ser a “polícia do mundo” e prometeu dar prioridade a questões domésticas, sob o lema “América em Primeiro Lugar”.

As ações também revelam o aumento da influência de generais na administração Trump e o enfraquecimento da ala ultranacionalista representada pelo estrategista da Casa Branca, Steve Bannon, que na semana passada foi excluído do Conselho de Segurança Nacional.

As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

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Foto: Síria; Iraque; Estado Islâmico
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Foto: REUTERS/Sertac Kayar

Hoje, o presidente não respondeu se autorizou pessoalmente o bombardeio no Afeganistão. “Todo mundo sabe exatamente o que aconteceu. O que eu faço é autorizar minhas Forças Armadas”, declarou em conversa com repórteres na Casa Branca. “Nós demos a eles total autorização e isso é o que eles estão fazendo e, francamente, é por isso que ele têm sido bem-sucedidos recentemente”, disse Trump. “Temos os melhores militares do mundo, e voltaram a fazer seu trabalho, como de costume”, acrescentou o presidente.

Segundo a CNN, Trump delegou mais poderes aos comandantes militares e ampliou os casos em que eles podem agir de maneira independente. “Se você olhar o que aconteceu nas últimas oito semanas e comparar com o que realmente ocorreu nos últimos oito anos, você verá uma enorme diferença”, ressaltou Trump, referindo-se às ações militares.

Em nota, o Comando Central dos EUA disse que o objetivo do ataque foi maximizar a destruição de “combatentes e instalações” do EI e limpar a área para reduzir os riscos às forças americanas e afegãs que avançam na região, que concentra a ação do grupo terrorista no Afeganistão. No fim de semana, um soldado dos EUA foi morto na mesma área em combate com insurgentes. Ainda não há informações sobre o número de mortos no ataque de ontem ou os danos, que serão averiguadas com o uso de drones e satélites.

O governo afegão disse que foi informado com antecedência do lançamento da “mãe de todas as bombas” e ressaltou que foram tomadas precauções para evitar a morte de civis. A recente ampliação da ação militar dos EUA foi acompanhada do aumento de vítimas civis ou aliadas nos ataques – ontem bombardeio da coalizão comandada pelos americanos na Síria matou 18 combatentes aliados que lutavam contra o EI.

Em março, Trump enviou cerca de 400 soldados para a Síria, o que quase dobrou o contingente dos EUA no país. O Pentágono realiza a uma ampla revisão da estratégia no Afeganistão, que deve incluir o envio de algumas centenas – ou milhares – de soldados adicionais ao país.

Enquanto injeta esteroides no músculos militares, Trump quer secar as fontes de financiamento da diplomacia, com corte de quase 40% em programas de ajuda externa, que abrangem apoio a refugiados e à sociedade civil de países afetados por conflitos.

Veja abaixo um vídeo com um lançamento teste da bomba:

Em mais um indício da crescente beligerância de Donald Trump, os EUA lançaram nesta quinta-feira, 13, no Afeganistão a mais poderosa bomba não nuclear de seu arsenal, que teve por alvo um sistema de túneis e cavernas usado pelo braço local do Estado Islâmico (EI). Desenvolvido em 2003 durante a Guerra do Iraque, o explosivo nunca havia sido usado no campo de batalha.

A ofensiva ocorreu uma semana depois do bombardeio de uma base aérea da Síria com mísseis americanos, em retaliação a uma ataque com armas químicas que os EUA atribuem às forças de Bashar Assad. Também coincide com a elevação do tom em relação à Coreia do Norte, para cuja vizinhança Trump despachou um grupo de ataque da Marinha, integrado por um porta-aviões e navios usados para o lançamento de mísseis.

GBU-43 ou Massive Ordnance Air Blast (MOAB), a 'mãe de todas as bombas' é exposta no Museu de Armamento da Força Aérea; maior armamento não nuclear dos EUA foi lançado contra o EI no Afeganistão Foto: Mark Kulaw/Northwest Florida Daily News via AP

O uso da “mãe de todas as bombas” no Afeganistão está em linha com sua promessa de campanha de bombardear o EI de maneira indiscriminada. Mas a ênfase em ações militares contrasta com o discurso nacionalista que Trump adotou na disputa presidencial, na qual criticou intervenções dos EUA no Oriente Médio, disse que o país não podia ser a “polícia do mundo” e prometeu dar prioridade a questões domésticas, sob o lema “América em Primeiro Lugar”.

As ações também revelam o aumento da influência de generais na administração Trump e o enfraquecimento da ala ultranacionalista representada pelo estrategista da Casa Branca, Steve Bannon, que na semana passada foi excluído do Conselho de Segurança Nacional.

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Foto: REUTERS/Sertac Kayar

Hoje, o presidente não respondeu se autorizou pessoalmente o bombardeio no Afeganistão. “Todo mundo sabe exatamente o que aconteceu. O que eu faço é autorizar minhas Forças Armadas”, declarou em conversa com repórteres na Casa Branca. “Nós demos a eles total autorização e isso é o que eles estão fazendo e, francamente, é por isso que ele têm sido bem-sucedidos recentemente”, disse Trump. “Temos os melhores militares do mundo, e voltaram a fazer seu trabalho, como de costume”, acrescentou o presidente.

Segundo a CNN, Trump delegou mais poderes aos comandantes militares e ampliou os casos em que eles podem agir de maneira independente. “Se você olhar o que aconteceu nas últimas oito semanas e comparar com o que realmente ocorreu nos últimos oito anos, você verá uma enorme diferença”, ressaltou Trump, referindo-se às ações militares.

Em nota, o Comando Central dos EUA disse que o objetivo do ataque foi maximizar a destruição de “combatentes e instalações” do EI e limpar a área para reduzir os riscos às forças americanas e afegãs que avançam na região, que concentra a ação do grupo terrorista no Afeganistão. No fim de semana, um soldado dos EUA foi morto na mesma área em combate com insurgentes. Ainda não há informações sobre o número de mortos no ataque de ontem ou os danos, que serão averiguadas com o uso de drones e satélites.

O governo afegão disse que foi informado com antecedência do lançamento da “mãe de todas as bombas” e ressaltou que foram tomadas precauções para evitar a morte de civis. A recente ampliação da ação militar dos EUA foi acompanhada do aumento de vítimas civis ou aliadas nos ataques – ontem bombardeio da coalizão comandada pelos americanos na Síria matou 18 combatentes aliados que lutavam contra o EI.

Em março, Trump enviou cerca de 400 soldados para a Síria, o que quase dobrou o contingente dos EUA no país. O Pentágono realiza a uma ampla revisão da estratégia no Afeganistão, que deve incluir o envio de algumas centenas – ou milhares – de soldados adicionais ao país.

Enquanto injeta esteroides no músculos militares, Trump quer secar as fontes de financiamento da diplomacia, com corte de quase 40% em programas de ajuda externa, que abrangem apoio a refugiados e à sociedade civil de países afetados por conflitos.

Veja abaixo um vídeo com um lançamento teste da bomba:

Em mais um indício da crescente beligerância de Donald Trump, os EUA lançaram nesta quinta-feira, 13, no Afeganistão a mais poderosa bomba não nuclear de seu arsenal, que teve por alvo um sistema de túneis e cavernas usado pelo braço local do Estado Islâmico (EI). Desenvolvido em 2003 durante a Guerra do Iraque, o explosivo nunca havia sido usado no campo de batalha.

A ofensiva ocorreu uma semana depois do bombardeio de uma base aérea da Síria com mísseis americanos, em retaliação a uma ataque com armas químicas que os EUA atribuem às forças de Bashar Assad. Também coincide com a elevação do tom em relação à Coreia do Norte, para cuja vizinhança Trump despachou um grupo de ataque da Marinha, integrado por um porta-aviões e navios usados para o lançamento de mísseis.

GBU-43 ou Massive Ordnance Air Blast (MOAB), a 'mãe de todas as bombas' é exposta no Museu de Armamento da Força Aérea; maior armamento não nuclear dos EUA foi lançado contra o EI no Afeganistão Foto: Mark Kulaw/Northwest Florida Daily News via AP

O uso da “mãe de todas as bombas” no Afeganistão está em linha com sua promessa de campanha de bombardear o EI de maneira indiscriminada. Mas a ênfase em ações militares contrasta com o discurso nacionalista que Trump adotou na disputa presidencial, na qual criticou intervenções dos EUA no Oriente Médio, disse que o país não podia ser a “polícia do mundo” e prometeu dar prioridade a questões domésticas, sob o lema “América em Primeiro Lugar”.

As ações também revelam o aumento da influência de generais na administração Trump e o enfraquecimento da ala ultranacionalista representada pelo estrategista da Casa Branca, Steve Bannon, que na semana passada foi excluído do Conselho de Segurança Nacional.

As principais derrotas do Estado Islâmico desde 2015

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Foto: REUTERS/Sertac Kayar

Hoje, o presidente não respondeu se autorizou pessoalmente o bombardeio no Afeganistão. “Todo mundo sabe exatamente o que aconteceu. O que eu faço é autorizar minhas Forças Armadas”, declarou em conversa com repórteres na Casa Branca. “Nós demos a eles total autorização e isso é o que eles estão fazendo e, francamente, é por isso que ele têm sido bem-sucedidos recentemente”, disse Trump. “Temos os melhores militares do mundo, e voltaram a fazer seu trabalho, como de costume”, acrescentou o presidente.

Segundo a CNN, Trump delegou mais poderes aos comandantes militares e ampliou os casos em que eles podem agir de maneira independente. “Se você olhar o que aconteceu nas últimas oito semanas e comparar com o que realmente ocorreu nos últimos oito anos, você verá uma enorme diferença”, ressaltou Trump, referindo-se às ações militares.

Em nota, o Comando Central dos EUA disse que o objetivo do ataque foi maximizar a destruição de “combatentes e instalações” do EI e limpar a área para reduzir os riscos às forças americanas e afegãs que avançam na região, que concentra a ação do grupo terrorista no Afeganistão. No fim de semana, um soldado dos EUA foi morto na mesma área em combate com insurgentes. Ainda não há informações sobre o número de mortos no ataque de ontem ou os danos, que serão averiguadas com o uso de drones e satélites.

O governo afegão disse que foi informado com antecedência do lançamento da “mãe de todas as bombas” e ressaltou que foram tomadas precauções para evitar a morte de civis. A recente ampliação da ação militar dos EUA foi acompanhada do aumento de vítimas civis ou aliadas nos ataques – ontem bombardeio da coalizão comandada pelos americanos na Síria matou 18 combatentes aliados que lutavam contra o EI.

Em março, Trump enviou cerca de 400 soldados para a Síria, o que quase dobrou o contingente dos EUA no país. O Pentágono realiza a uma ampla revisão da estratégia no Afeganistão, que deve incluir o envio de algumas centenas – ou milhares – de soldados adicionais ao país.

Enquanto injeta esteroides no músculos militares, Trump quer secar as fontes de financiamento da diplomacia, com corte de quase 40% em programas de ajuda externa, que abrangem apoio a refugiados e à sociedade civil de países afetados por conflitos.

Veja abaixo um vídeo com um lançamento teste da bomba:

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