EUA não precisam de autorização para atacar Iraque, diz secretário


Por Agencia Estado

Os Estados Unidos "não precisam da autorização das Nações Unidas" para agir contra o Iraque, caso Bagdá viole a nova resolução do Conselho de Segurança, afirmou hoje o secretário-geral da Casa Branca, Andrew Card. Se o Iraque violar os compromissos estabelecidos ao abrigo da resolução 1.441, aprovada por unanimidade na sexta-feira, "as Nações Unidas podem se reunir e discutir, mas não precisamos da sua autorização", declarou Card, numa entrevista à cadeia de televisão "NBC". Por sua vez, o secretário de Estado americano, Colin Powell, afirmou que, se estivesse no lugar do líder iraquiano, Saddam Hussein, levaria "muito a sério" as intenções americanas. "Se eu fosse Saddam Hussein, pensava nisto com muito medo e muito a sério, e perceberia que não se tratava de uma ameaça lançada ao ar pelos Estados Unidos", disse Powell, numa entrevista à estação de televisão CBS, referindo-se aos planos militares da administração George W. Bush em caso de violação dos compromissos estabelecidos pelo Conselho de Segurança.

Os Estados Unidos "não precisam da autorização das Nações Unidas" para agir contra o Iraque, caso Bagdá viole a nova resolução do Conselho de Segurança, afirmou hoje o secretário-geral da Casa Branca, Andrew Card. Se o Iraque violar os compromissos estabelecidos ao abrigo da resolução 1.441, aprovada por unanimidade na sexta-feira, "as Nações Unidas podem se reunir e discutir, mas não precisamos da sua autorização", declarou Card, numa entrevista à cadeia de televisão "NBC". Por sua vez, o secretário de Estado americano, Colin Powell, afirmou que, se estivesse no lugar do líder iraquiano, Saddam Hussein, levaria "muito a sério" as intenções americanas. "Se eu fosse Saddam Hussein, pensava nisto com muito medo e muito a sério, e perceberia que não se tratava de uma ameaça lançada ao ar pelos Estados Unidos", disse Powell, numa entrevista à estação de televisão CBS, referindo-se aos planos militares da administração George W. Bush em caso de violação dos compromissos estabelecidos pelo Conselho de Segurança.

Os Estados Unidos "não precisam da autorização das Nações Unidas" para agir contra o Iraque, caso Bagdá viole a nova resolução do Conselho de Segurança, afirmou hoje o secretário-geral da Casa Branca, Andrew Card. Se o Iraque violar os compromissos estabelecidos ao abrigo da resolução 1.441, aprovada por unanimidade na sexta-feira, "as Nações Unidas podem se reunir e discutir, mas não precisamos da sua autorização", declarou Card, numa entrevista à cadeia de televisão "NBC". Por sua vez, o secretário de Estado americano, Colin Powell, afirmou que, se estivesse no lugar do líder iraquiano, Saddam Hussein, levaria "muito a sério" as intenções americanas. "Se eu fosse Saddam Hussein, pensava nisto com muito medo e muito a sério, e perceberia que não se tratava de uma ameaça lançada ao ar pelos Estados Unidos", disse Powell, numa entrevista à estação de televisão CBS, referindo-se aos planos militares da administração George W. Bush em caso de violação dos compromissos estabelecidos pelo Conselho de Segurança.

Os Estados Unidos "não precisam da autorização das Nações Unidas" para agir contra o Iraque, caso Bagdá viole a nova resolução do Conselho de Segurança, afirmou hoje o secretário-geral da Casa Branca, Andrew Card. Se o Iraque violar os compromissos estabelecidos ao abrigo da resolução 1.441, aprovada por unanimidade na sexta-feira, "as Nações Unidas podem se reunir e discutir, mas não precisamos da sua autorização", declarou Card, numa entrevista à cadeia de televisão "NBC". Por sua vez, o secretário de Estado americano, Colin Powell, afirmou que, se estivesse no lugar do líder iraquiano, Saddam Hussein, levaria "muito a sério" as intenções americanas. "Se eu fosse Saddam Hussein, pensava nisto com muito medo e muito a sério, e perceberia que não se tratava de uma ameaça lançada ao ar pelos Estados Unidos", disse Powell, numa entrevista à estação de televisão CBS, referindo-se aos planos militares da administração George W. Bush em caso de violação dos compromissos estabelecidos pelo Conselho de Segurança.

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