EUA perderam bomba nuclear


Arma sumiu na Groenlândia em 1968, mas caso foi abafado

Por NOVA YORK

Os EUA perderam uma bomba nuclear na Groenlândia 40 anos atrás quando um avião B-52 caiu perto da Base Aérea de Thule, durante um pouso de emergência. Na ocasião, o governo americano disse que sabia do paradeiro das quatro bombas de hidrogênio que estavam a bordo do avião acidentado, segundo o jornal The New York Times de 23 de janeiro de 1968. No entanto, documentos secretos do Pentágono recentemente liberados para consulta e obtidos pela BBC indicaram que apenas três bombas tinham sido localizadas e os EUA procuraram secretamente pela arma, sem sucesso. Aparentemente, a bomba perdeu-se no oceano quando o gelo derreteu. Na época, os EUA estavam no auge da Guerra Fria com a União Soviética, mas não podiam transportar armas nucleares sobre a Groenlândia, que era uma província autônoma da Dinamarca, por isso o desaparecimento da bomba e as buscas foram mantidas em segredo. Três meses depois do acidente os EUA enviaram um submarino para tentar encontrar a arma, mas o real motivo do envio da nave à região foi deliberadamente ocultado do governo dinamarquês. As autoridades americanas acreditaram que a bomba apodreceria e o material radioativo se dissolveria no oceano, sem causar danos. Contudo, moradores da região onde ocorreu o acidente disseram à BBC que os resíduos da bomba afetaram o meio ambiente e a saúde das pessoas.

Os EUA perderam uma bomba nuclear na Groenlândia 40 anos atrás quando um avião B-52 caiu perto da Base Aérea de Thule, durante um pouso de emergência. Na ocasião, o governo americano disse que sabia do paradeiro das quatro bombas de hidrogênio que estavam a bordo do avião acidentado, segundo o jornal The New York Times de 23 de janeiro de 1968. No entanto, documentos secretos do Pentágono recentemente liberados para consulta e obtidos pela BBC indicaram que apenas três bombas tinham sido localizadas e os EUA procuraram secretamente pela arma, sem sucesso. Aparentemente, a bomba perdeu-se no oceano quando o gelo derreteu. Na época, os EUA estavam no auge da Guerra Fria com a União Soviética, mas não podiam transportar armas nucleares sobre a Groenlândia, que era uma província autônoma da Dinamarca, por isso o desaparecimento da bomba e as buscas foram mantidas em segredo. Três meses depois do acidente os EUA enviaram um submarino para tentar encontrar a arma, mas o real motivo do envio da nave à região foi deliberadamente ocultado do governo dinamarquês. As autoridades americanas acreditaram que a bomba apodreceria e o material radioativo se dissolveria no oceano, sem causar danos. Contudo, moradores da região onde ocorreu o acidente disseram à BBC que os resíduos da bomba afetaram o meio ambiente e a saúde das pessoas.

Os EUA perderam uma bomba nuclear na Groenlândia 40 anos atrás quando um avião B-52 caiu perto da Base Aérea de Thule, durante um pouso de emergência. Na ocasião, o governo americano disse que sabia do paradeiro das quatro bombas de hidrogênio que estavam a bordo do avião acidentado, segundo o jornal The New York Times de 23 de janeiro de 1968. No entanto, documentos secretos do Pentágono recentemente liberados para consulta e obtidos pela BBC indicaram que apenas três bombas tinham sido localizadas e os EUA procuraram secretamente pela arma, sem sucesso. Aparentemente, a bomba perdeu-se no oceano quando o gelo derreteu. Na época, os EUA estavam no auge da Guerra Fria com a União Soviética, mas não podiam transportar armas nucleares sobre a Groenlândia, que era uma província autônoma da Dinamarca, por isso o desaparecimento da bomba e as buscas foram mantidas em segredo. Três meses depois do acidente os EUA enviaram um submarino para tentar encontrar a arma, mas o real motivo do envio da nave à região foi deliberadamente ocultado do governo dinamarquês. As autoridades americanas acreditaram que a bomba apodreceria e o material radioativo se dissolveria no oceano, sem causar danos. Contudo, moradores da região onde ocorreu o acidente disseram à BBC que os resíduos da bomba afetaram o meio ambiente e a saúde das pessoas.

Os EUA perderam uma bomba nuclear na Groenlândia 40 anos atrás quando um avião B-52 caiu perto da Base Aérea de Thule, durante um pouso de emergência. Na ocasião, o governo americano disse que sabia do paradeiro das quatro bombas de hidrogênio que estavam a bordo do avião acidentado, segundo o jornal The New York Times de 23 de janeiro de 1968. No entanto, documentos secretos do Pentágono recentemente liberados para consulta e obtidos pela BBC indicaram que apenas três bombas tinham sido localizadas e os EUA procuraram secretamente pela arma, sem sucesso. Aparentemente, a bomba perdeu-se no oceano quando o gelo derreteu. Na época, os EUA estavam no auge da Guerra Fria com a União Soviética, mas não podiam transportar armas nucleares sobre a Groenlândia, que era uma província autônoma da Dinamarca, por isso o desaparecimento da bomba e as buscas foram mantidas em segredo. Três meses depois do acidente os EUA enviaram um submarino para tentar encontrar a arma, mas o real motivo do envio da nave à região foi deliberadamente ocultado do governo dinamarquês. As autoridades americanas acreditaram que a bomba apodreceria e o material radioativo se dissolveria no oceano, sem causar danos. Contudo, moradores da região onde ocorreu o acidente disseram à BBC que os resíduos da bomba afetaram o meio ambiente e a saúde das pessoas.

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