EUA pressionam Otan a mandar mais soldados ao Afeganistão


Hillary reforçará pedido por mais tropas durante encontro de chanceleres da aliança que acontece hoje

Por Redação

 Os membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) serão pressionados a aumentar o comprometimento com mais tropas e soldados para a guerra no Afeganistão durante o encontro de chanceleres que acontece nesta quinta-feira, 3. Líderes europeus rapidamente saíram em apoio do plano dos EUA de enviar 30 mil soldados, mas a maioria evitou se comprometer com o envio de mais tropas para um conflito tão impopular e violento. Fontes oficiais dos EUA dizem que Washington gostaria de ter entre 5 mil e 7 mil soldados adicionais dos seus aliados no Afeganistão.

 

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A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou que reforçará o pedido de contribuições suplementares aos aliados no Afeganistão, incluindo soldados e recursos. Na quarta-feira, o secretário-geral da Otan, o dinamarquês Anders Fogh Rasmussen, pediu que os membros da aliança contribuam com mais tropas para a força internacional e disse esperar que os aliados reforcem as tropas lideradas pela Otan com mais 5 mil soldados, número abaixo dos 10 mil que os EUA esperavam.

 

O Reino Unido já prometeu 500 soldados adicionais, elevando seu contingente para cerca de 10 mil; A Polônia se prontificou a levar 600 a mais, de um total de 2 mil, enquanto a Itália anunciou um aumento não-especificado, aproximado em cerca de mil soldados. Coreia do Sul e a Geórgia enviarão ao todo cerca de 1.500 soldados. Entre os demais países membros, a Eslováquia prometeu o envio de 250 homens e a Macedônia se comprometeu a mandar 80.

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A Alemanha não sinalizou novos reforços militares e disse que não pode se comprometer antes de revisar sua estratégia no início do ano que vem. A França também afirmou que não planeja mandar novos soldados, mas o presidente Nicolas Sarkozy disse que poderia rever sua posição depois do encontro entre a ONU e a Otan em janeiro de 2010. O premiê espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, declarou na terça-feira que conversará com diferentes grupos políticos no Parlamento para discutir o eventual envio de reforços.

 

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O enviado especial de Obama para o Afeganistão, Richard C. Holbrooke, disse que os EUA esperam forte apoio dos aliados da Otan ao novo plano para o conflito, apesar da baixa popularidade da guerra na Europa. Segundo ele, o sucesso da nova estratégia dependerá da cooperação direta dos 43 países que mandaram tropas ou auxiliam com o fornecimento de suprimentos para os militares e o governo afegão.

 Os membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) serão pressionados a aumentar o comprometimento com mais tropas e soldados para a guerra no Afeganistão durante o encontro de chanceleres que acontece nesta quinta-feira, 3. Líderes europeus rapidamente saíram em apoio do plano dos EUA de enviar 30 mil soldados, mas a maioria evitou se comprometer com o envio de mais tropas para um conflito tão impopular e violento. Fontes oficiais dos EUA dizem que Washington gostaria de ter entre 5 mil e 7 mil soldados adicionais dos seus aliados no Afeganistão.

 

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A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou que reforçará o pedido de contribuições suplementares aos aliados no Afeganistão, incluindo soldados e recursos. Na quarta-feira, o secretário-geral da Otan, o dinamarquês Anders Fogh Rasmussen, pediu que os membros da aliança contribuam com mais tropas para a força internacional e disse esperar que os aliados reforcem as tropas lideradas pela Otan com mais 5 mil soldados, número abaixo dos 10 mil que os EUA esperavam.

 

O Reino Unido já prometeu 500 soldados adicionais, elevando seu contingente para cerca de 10 mil; A Polônia se prontificou a levar 600 a mais, de um total de 2 mil, enquanto a Itália anunciou um aumento não-especificado, aproximado em cerca de mil soldados. Coreia do Sul e a Geórgia enviarão ao todo cerca de 1.500 soldados. Entre os demais países membros, a Eslováquia prometeu o envio de 250 homens e a Macedônia se comprometeu a mandar 80.

 

A Alemanha não sinalizou novos reforços militares e disse que não pode se comprometer antes de revisar sua estratégia no início do ano que vem. A França também afirmou que não planeja mandar novos soldados, mas o presidente Nicolas Sarkozy disse que poderia rever sua posição depois do encontro entre a ONU e a Otan em janeiro de 2010. O premiê espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, declarou na terça-feira que conversará com diferentes grupos políticos no Parlamento para discutir o eventual envio de reforços.

 

O enviado especial de Obama para o Afeganistão, Richard C. Holbrooke, disse que os EUA esperam forte apoio dos aliados da Otan ao novo plano para o conflito, apesar da baixa popularidade da guerra na Europa. Segundo ele, o sucesso da nova estratégia dependerá da cooperação direta dos 43 países que mandaram tropas ou auxiliam com o fornecimento de suprimentos para os militares e o governo afegão.

 Os membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) serão pressionados a aumentar o comprometimento com mais tropas e soldados para a guerra no Afeganistão durante o encontro de chanceleres que acontece nesta quinta-feira, 3. Líderes europeus rapidamente saíram em apoio do plano dos EUA de enviar 30 mil soldados, mas a maioria evitou se comprometer com o envio de mais tropas para um conflito tão impopular e violento. Fontes oficiais dos EUA dizem que Washington gostaria de ter entre 5 mil e 7 mil soldados adicionais dos seus aliados no Afeganistão.

 

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O Reino Unido já prometeu 500 soldados adicionais, elevando seu contingente para cerca de 10 mil; A Polônia se prontificou a levar 600 a mais, de um total de 2 mil, enquanto a Itália anunciou um aumento não-especificado, aproximado em cerca de mil soldados. Coreia do Sul e a Geórgia enviarão ao todo cerca de 1.500 soldados. Entre os demais países membros, a Eslováquia prometeu o envio de 250 homens e a Macedônia se comprometeu a mandar 80.

 

A Alemanha não sinalizou novos reforços militares e disse que não pode se comprometer antes de revisar sua estratégia no início do ano que vem. A França também afirmou que não planeja mandar novos soldados, mas o presidente Nicolas Sarkozy disse que poderia rever sua posição depois do encontro entre a ONU e a Otan em janeiro de 2010. O premiê espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, declarou na terça-feira que conversará com diferentes grupos políticos no Parlamento para discutir o eventual envio de reforços.

 

O enviado especial de Obama para o Afeganistão, Richard C. Holbrooke, disse que os EUA esperam forte apoio dos aliados da Otan ao novo plano para o conflito, apesar da baixa popularidade da guerra na Europa. Segundo ele, o sucesso da nova estratégia dependerá da cooperação direta dos 43 países que mandaram tropas ou auxiliam com o fornecimento de suprimentos para os militares e o governo afegão.

 Os membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) serão pressionados a aumentar o comprometimento com mais tropas e soldados para a guerra no Afeganistão durante o encontro de chanceleres que acontece nesta quinta-feira, 3. Líderes europeus rapidamente saíram em apoio do plano dos EUA de enviar 30 mil soldados, mas a maioria evitou se comprometer com o envio de mais tropas para um conflito tão impopular e violento. Fontes oficiais dos EUA dizem que Washington gostaria de ter entre 5 mil e 7 mil soldados adicionais dos seus aliados no Afeganistão.

 

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A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou que reforçará o pedido de contribuições suplementares aos aliados no Afeganistão, incluindo soldados e recursos. Na quarta-feira, o secretário-geral da Otan, o dinamarquês Anders Fogh Rasmussen, pediu que os membros da aliança contribuam com mais tropas para a força internacional e disse esperar que os aliados reforcem as tropas lideradas pela Otan com mais 5 mil soldados, número abaixo dos 10 mil que os EUA esperavam.

 

O Reino Unido já prometeu 500 soldados adicionais, elevando seu contingente para cerca de 10 mil; A Polônia se prontificou a levar 600 a mais, de um total de 2 mil, enquanto a Itália anunciou um aumento não-especificado, aproximado em cerca de mil soldados. Coreia do Sul e a Geórgia enviarão ao todo cerca de 1.500 soldados. Entre os demais países membros, a Eslováquia prometeu o envio de 250 homens e a Macedônia se comprometeu a mandar 80.

 

A Alemanha não sinalizou novos reforços militares e disse que não pode se comprometer antes de revisar sua estratégia no início do ano que vem. A França também afirmou que não planeja mandar novos soldados, mas o presidente Nicolas Sarkozy disse que poderia rever sua posição depois do encontro entre a ONU e a Otan em janeiro de 2010. O premiê espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, declarou na terça-feira que conversará com diferentes grupos políticos no Parlamento para discutir o eventual envio de reforços.

 

O enviado especial de Obama para o Afeganistão, Richard C. Holbrooke, disse que os EUA esperam forte apoio dos aliados da Otan ao novo plano para o conflito, apesar da baixa popularidade da guerra na Europa. Segundo ele, o sucesso da nova estratégia dependerá da cooperação direta dos 43 países que mandaram tropas ou auxiliam com o fornecimento de suprimentos para os militares e o governo afegão.

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