EUA prometem não ficar de braços cruzados ante ação da Rússia na Venezuela


Secretário de Estado Mike Pompeo telefona para chanceler russo Sergei Lavrov para expressar insatisfação com envio de tropas e equipamentos a Caracas

Por Redação

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, acusou nesta segunda-feira, 25, a Rússia de agravar as tensões na Venezuela com sua presença militar para apoiar o regime Nicolás Maduro e advertiu que Washington não permanecerá de braços cruzados diante disso.

"Os Estados Unidos e os países da região não ficarão de braços cruzados enquanto a Rússia exacerba as tensões na Venezuela", declarou Pompeo a seu colega russo, Sergei Lavrov, durante uma ligação telefônica nesta segunda-feira, informou o porta-voz adjunto do Departamento de Estado Robert Palladino. 

Um avião com a bandeira russa foi visto no aeroporto internacional de Caracas. Foto: Carlos Jasso/Reuters
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Segundo o diário El Nacional, dois aviões militares russos -um jato e um cargueiro- aterrizaram na tarde de sábado em Caracas, transportando uma centena de militares liderados pelo general Vasili Tonkoshkurov, diretor de mobilização das Forças Armadas do país europeu. De acordo com o jornal , "35 toneladas de materiais" chegaram com a missão militar.

Autoridades venezuelanas preferiram não comentar o caso. Segundo o site Sputnik, de linha editorial favorável ao Kremlin, citando diplomatas russos sediados em Caracas, não há “mistério” envolvendo a viagem, que segue critérios previstos em acordos técnicos e militares assinados há anos. 

Rússia e China, principais credores da dívida externa da Venezuela (estimada em US$ 150 bilhões), têm sido dois dos maiores aliados do governo de Nicolás Maduro em meio a uma crescente pressão internacional para que ele abandone o poder. A colaboração militar entre Caracas e Moscou fortaleceu desde o inicio do chavismo, com a compra de equipamentos e armamento militar.

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Em dezembro passado, dois bombardeiros nucleares TU160, um avião de carga e outro de passageiros foram enviados pela Rússia para a Venezuela para participar de exercícios de defesa com a Força Armada venezuelana.

A oposição venezuelana reagiu com críticas. O deputado Williams Dávila afirmou que a presença de missões militares estrangeiras na Venezuela é ilegal por não contar com a autorização da Assembleia Nacional, controlada pela oposição. Desde 2016, no entanto, o Parlamento teve suas competências legislativas anuladas pelo chavismo.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, acusou nesta segunda-feira, 25, a Rússia de agravar as tensões na Venezuela com sua presença militar para apoiar o regime Nicolás Maduro e advertiu que Washington não permanecerá de braços cruzados diante disso.

"Os Estados Unidos e os países da região não ficarão de braços cruzados enquanto a Rússia exacerba as tensões na Venezuela", declarou Pompeo a seu colega russo, Sergei Lavrov, durante uma ligação telefônica nesta segunda-feira, informou o porta-voz adjunto do Departamento de Estado Robert Palladino. 

Um avião com a bandeira russa foi visto no aeroporto internacional de Caracas. Foto: Carlos Jasso/Reuters

Segundo o diário El Nacional, dois aviões militares russos -um jato e um cargueiro- aterrizaram na tarde de sábado em Caracas, transportando uma centena de militares liderados pelo general Vasili Tonkoshkurov, diretor de mobilização das Forças Armadas do país europeu. De acordo com o jornal , "35 toneladas de materiais" chegaram com a missão militar.

Autoridades venezuelanas preferiram não comentar o caso. Segundo o site Sputnik, de linha editorial favorável ao Kremlin, citando diplomatas russos sediados em Caracas, não há “mistério” envolvendo a viagem, que segue critérios previstos em acordos técnicos e militares assinados há anos. 

Rússia e China, principais credores da dívida externa da Venezuela (estimada em US$ 150 bilhões), têm sido dois dos maiores aliados do governo de Nicolás Maduro em meio a uma crescente pressão internacional para que ele abandone o poder. A colaboração militar entre Caracas e Moscou fortaleceu desde o inicio do chavismo, com a compra de equipamentos e armamento militar.

Em dezembro passado, dois bombardeiros nucleares TU160, um avião de carga e outro de passageiros foram enviados pela Rússia para a Venezuela para participar de exercícios de defesa com a Força Armada venezuelana.

A oposição venezuelana reagiu com críticas. O deputado Williams Dávila afirmou que a presença de missões militares estrangeiras na Venezuela é ilegal por não contar com a autorização da Assembleia Nacional, controlada pela oposição. Desde 2016, no entanto, o Parlamento teve suas competências legislativas anuladas pelo chavismo.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, acusou nesta segunda-feira, 25, a Rússia de agravar as tensões na Venezuela com sua presença militar para apoiar o regime Nicolás Maduro e advertiu que Washington não permanecerá de braços cruzados diante disso.

"Os Estados Unidos e os países da região não ficarão de braços cruzados enquanto a Rússia exacerba as tensões na Venezuela", declarou Pompeo a seu colega russo, Sergei Lavrov, durante uma ligação telefônica nesta segunda-feira, informou o porta-voz adjunto do Departamento de Estado Robert Palladino. 

Um avião com a bandeira russa foi visto no aeroporto internacional de Caracas. Foto: Carlos Jasso/Reuters

Segundo o diário El Nacional, dois aviões militares russos -um jato e um cargueiro- aterrizaram na tarde de sábado em Caracas, transportando uma centena de militares liderados pelo general Vasili Tonkoshkurov, diretor de mobilização das Forças Armadas do país europeu. De acordo com o jornal , "35 toneladas de materiais" chegaram com a missão militar.

Autoridades venezuelanas preferiram não comentar o caso. Segundo o site Sputnik, de linha editorial favorável ao Kremlin, citando diplomatas russos sediados em Caracas, não há “mistério” envolvendo a viagem, que segue critérios previstos em acordos técnicos e militares assinados há anos. 

Rússia e China, principais credores da dívida externa da Venezuela (estimada em US$ 150 bilhões), têm sido dois dos maiores aliados do governo de Nicolás Maduro em meio a uma crescente pressão internacional para que ele abandone o poder. A colaboração militar entre Caracas e Moscou fortaleceu desde o inicio do chavismo, com a compra de equipamentos e armamento militar.

Em dezembro passado, dois bombardeiros nucleares TU160, um avião de carga e outro de passageiros foram enviados pela Rússia para a Venezuela para participar de exercícios de defesa com a Força Armada venezuelana.

A oposição venezuelana reagiu com críticas. O deputado Williams Dávila afirmou que a presença de missões militares estrangeiras na Venezuela é ilegal por não contar com a autorização da Assembleia Nacional, controlada pela oposição. Desde 2016, no entanto, o Parlamento teve suas competências legislativas anuladas pelo chavismo.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, acusou nesta segunda-feira, 25, a Rússia de agravar as tensões na Venezuela com sua presença militar para apoiar o regime Nicolás Maduro e advertiu que Washington não permanecerá de braços cruzados diante disso.

"Os Estados Unidos e os países da região não ficarão de braços cruzados enquanto a Rússia exacerba as tensões na Venezuela", declarou Pompeo a seu colega russo, Sergei Lavrov, durante uma ligação telefônica nesta segunda-feira, informou o porta-voz adjunto do Departamento de Estado Robert Palladino. 

Um avião com a bandeira russa foi visto no aeroporto internacional de Caracas. Foto: Carlos Jasso/Reuters

Segundo o diário El Nacional, dois aviões militares russos -um jato e um cargueiro- aterrizaram na tarde de sábado em Caracas, transportando uma centena de militares liderados pelo general Vasili Tonkoshkurov, diretor de mobilização das Forças Armadas do país europeu. De acordo com o jornal , "35 toneladas de materiais" chegaram com a missão militar.

Autoridades venezuelanas preferiram não comentar o caso. Segundo o site Sputnik, de linha editorial favorável ao Kremlin, citando diplomatas russos sediados em Caracas, não há “mistério” envolvendo a viagem, que segue critérios previstos em acordos técnicos e militares assinados há anos. 

Rússia e China, principais credores da dívida externa da Venezuela (estimada em US$ 150 bilhões), têm sido dois dos maiores aliados do governo de Nicolás Maduro em meio a uma crescente pressão internacional para que ele abandone o poder. A colaboração militar entre Caracas e Moscou fortaleceu desde o inicio do chavismo, com a compra de equipamentos e armamento militar.

Em dezembro passado, dois bombardeiros nucleares TU160, um avião de carga e outro de passageiros foram enviados pela Rússia para a Venezuela para participar de exercícios de defesa com a Força Armada venezuelana.

A oposição venezuelana reagiu com críticas. O deputado Williams Dávila afirmou que a presença de missões militares estrangeiras na Venezuela é ilegal por não contar com a autorização da Assembleia Nacional, controlada pela oposição. Desde 2016, no entanto, o Parlamento teve suas competências legislativas anuladas pelo chavismo.

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