EUA punirão 56 empresas que ajudam Coreia do Norte a driblar sanções


Segundo fontes da Casa Branca, essas empresas ajudam a Coreia do Norte a contrabandear combustível, cujo comércio foi severamente restringido pelo Conselho de Segurança da ONU no ano passado

Por Redação

WASINGTON - O presidente americano, Donald Trump, anunciará nesta sexta-feira, 23, sanções contra a Coreia do Norte, com foco em 56 empresas de transporte marítimo que ajudam Pyongyang a driblar as punições já impostas ao país pela comunidade internacional. Em discurso, cujo conteúdo foi antecipado pela Casa Branca, o presidente dirá que as sanções são "as mais importantes já impostas ao regime norte-coreano". 

+ Tóquio detecta suposta violação das sanções contra Pyongyang impostas pela ONU

Segundo fontes da Casa Branca, essas empresas ajudam a Coreia do Norte a contrabandear combustível, cujo comércio foi severamente restringido pelo Conselho de Segurança da ONU no ano passado. 

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Serviço militar do Japão identifica suspeita de comércio entre China e Coreia do Norte, proibido pela ONU após aplicação das sanções contra o país de Kim Jong-un ainda em 2017. Foto: Ministério de Defesa do Japão via AP

Há o temor de que sanções mais rigorosas podem pôr em risco a reaproximação mais recente entre as duas Coreias, que negociam preparativos para criar as condições apropriadas para uma cúpula entre o líder norte-coreano, Kim Jong Um, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.

Uma autoridade de alto escalão dos EUA, que falou à Reuters sob condição de anonimato, classificou as novas penalidades a serem impostas pelo governo norte-americano como “o maior pacote de novas sanções contra o regime da Coreia do Norte”, sem dar detalhes.

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O vice-presidente norte-americano, Mike Pence, havia sinalizado novas punições ao país duas semanas atrás, durante uma parada em Tóquio que antecedeu sua visita à Coreia do Sul para a Olimpíada de Inverno de Pyeongchang.

Kim Jong-un disse querer fortalecer o “clima acolhedor de reconciliação e diálogo” com Seul depois que uma delegação de alto nível, que incluiu sua irmã, voltou da Olimpíada.

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O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, e autoridades da Coréia do Norte concordaram em realizar uma reunião secreta durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang.

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No ano passado a Coreia do Norte realizou dezenas de lançamentos de mísseis e seu maior teste nuclear, desafiando sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) – mas mais de dois meses já se passaram desde seu último teste de míssil, realizado em novembro.

As novas sanções dos EUA serão anunciadas enquanto uma das filhas de Trump, Ivanka, está visitando a Coreia do Sul para comparecer a um jantar com Moon e à cerimônia de encerramento dos Jogos. Além do jantar, que terá um menu kosher em respeito às restrições alimentares de Ivanka, o governo sul-coreano planejou uma pequena apresentação de música coreana tradicional para sua delegação.

General norte-coreano Kim Yong-chol anunciou que a Coreia do Norte está disposta a dialogar com os EUA. Foto: AFP PHOTO / POOL / JO Yong-hak
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Sua visita coincide com a de um funcionário norte-coreano sancionado, Kim Yong Chol, visto como culpado pelo naufrágio de um navio da Marinha sul-coreana que matou 46 marinheiros. Sua delegação também se reunirá com Moon. Segundo Seul, não há oportunidades oficiais para autoridades dos EUA e da Coreia do Norte se reunirem./ REUTERS e AFP

WASINGTON - O presidente americano, Donald Trump, anunciará nesta sexta-feira, 23, sanções contra a Coreia do Norte, com foco em 56 empresas de transporte marítimo que ajudam Pyongyang a driblar as punições já impostas ao país pela comunidade internacional. Em discurso, cujo conteúdo foi antecipado pela Casa Branca, o presidente dirá que as sanções são "as mais importantes já impostas ao regime norte-coreano". 

+ Tóquio detecta suposta violação das sanções contra Pyongyang impostas pela ONU

Segundo fontes da Casa Branca, essas empresas ajudam a Coreia do Norte a contrabandear combustível, cujo comércio foi severamente restringido pelo Conselho de Segurança da ONU no ano passado. 

Serviço militar do Japão identifica suspeita de comércio entre China e Coreia do Norte, proibido pela ONU após aplicação das sanções contra o país de Kim Jong-un ainda em 2017. Foto: Ministério de Defesa do Japão via AP

Há o temor de que sanções mais rigorosas podem pôr em risco a reaproximação mais recente entre as duas Coreias, que negociam preparativos para criar as condições apropriadas para uma cúpula entre o líder norte-coreano, Kim Jong Um, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.

Uma autoridade de alto escalão dos EUA, que falou à Reuters sob condição de anonimato, classificou as novas penalidades a serem impostas pelo governo norte-americano como “o maior pacote de novas sanções contra o regime da Coreia do Norte”, sem dar detalhes.

O vice-presidente norte-americano, Mike Pence, havia sinalizado novas punições ao país duas semanas atrás, durante uma parada em Tóquio que antecedeu sua visita à Coreia do Sul para a Olimpíada de Inverno de Pyeongchang.

Kim Jong-un disse querer fortalecer o “clima acolhedor de reconciliação e diálogo” com Seul depois que uma delegação de alto nível, que incluiu sua irmã, voltou da Olimpíada.

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O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, e autoridades da Coréia do Norte concordaram em realizar uma reunião secreta durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang.

No ano passado a Coreia do Norte realizou dezenas de lançamentos de mísseis e seu maior teste nuclear, desafiando sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) – mas mais de dois meses já se passaram desde seu último teste de míssil, realizado em novembro.

As novas sanções dos EUA serão anunciadas enquanto uma das filhas de Trump, Ivanka, está visitando a Coreia do Sul para comparecer a um jantar com Moon e à cerimônia de encerramento dos Jogos. Além do jantar, que terá um menu kosher em respeito às restrições alimentares de Ivanka, o governo sul-coreano planejou uma pequena apresentação de música coreana tradicional para sua delegação.

General norte-coreano Kim Yong-chol anunciou que a Coreia do Norte está disposta a dialogar com os EUA. Foto: AFP PHOTO / POOL / JO Yong-hak

Sua visita coincide com a de um funcionário norte-coreano sancionado, Kim Yong Chol, visto como culpado pelo naufrágio de um navio da Marinha sul-coreana que matou 46 marinheiros. Sua delegação também se reunirá com Moon. Segundo Seul, não há oportunidades oficiais para autoridades dos EUA e da Coreia do Norte se reunirem./ REUTERS e AFP

WASINGTON - O presidente americano, Donald Trump, anunciará nesta sexta-feira, 23, sanções contra a Coreia do Norte, com foco em 56 empresas de transporte marítimo que ajudam Pyongyang a driblar as punições já impostas ao país pela comunidade internacional. Em discurso, cujo conteúdo foi antecipado pela Casa Branca, o presidente dirá que as sanções são "as mais importantes já impostas ao regime norte-coreano". 

+ Tóquio detecta suposta violação das sanções contra Pyongyang impostas pela ONU

Segundo fontes da Casa Branca, essas empresas ajudam a Coreia do Norte a contrabandear combustível, cujo comércio foi severamente restringido pelo Conselho de Segurança da ONU no ano passado. 

Serviço militar do Japão identifica suspeita de comércio entre China e Coreia do Norte, proibido pela ONU após aplicação das sanções contra o país de Kim Jong-un ainda em 2017. Foto: Ministério de Defesa do Japão via AP

Há o temor de que sanções mais rigorosas podem pôr em risco a reaproximação mais recente entre as duas Coreias, que negociam preparativos para criar as condições apropriadas para uma cúpula entre o líder norte-coreano, Kim Jong Um, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.

Uma autoridade de alto escalão dos EUA, que falou à Reuters sob condição de anonimato, classificou as novas penalidades a serem impostas pelo governo norte-americano como “o maior pacote de novas sanções contra o regime da Coreia do Norte”, sem dar detalhes.

O vice-presidente norte-americano, Mike Pence, havia sinalizado novas punições ao país duas semanas atrás, durante uma parada em Tóquio que antecedeu sua visita à Coreia do Sul para a Olimpíada de Inverno de Pyeongchang.

Kim Jong-un disse querer fortalecer o “clima acolhedor de reconciliação e diálogo” com Seul depois que uma delegação de alto nível, que incluiu sua irmã, voltou da Olimpíada.

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No ano passado a Coreia do Norte realizou dezenas de lançamentos de mísseis e seu maior teste nuclear, desafiando sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) – mas mais de dois meses já se passaram desde seu último teste de míssil, realizado em novembro.

As novas sanções dos EUA serão anunciadas enquanto uma das filhas de Trump, Ivanka, está visitando a Coreia do Sul para comparecer a um jantar com Moon e à cerimônia de encerramento dos Jogos. Além do jantar, que terá um menu kosher em respeito às restrições alimentares de Ivanka, o governo sul-coreano planejou uma pequena apresentação de música coreana tradicional para sua delegação.

General norte-coreano Kim Yong-chol anunciou que a Coreia do Norte está disposta a dialogar com os EUA. Foto: AFP PHOTO / POOL / JO Yong-hak

Sua visita coincide com a de um funcionário norte-coreano sancionado, Kim Yong Chol, visto como culpado pelo naufrágio de um navio da Marinha sul-coreana que matou 46 marinheiros. Sua delegação também se reunirá com Moon. Segundo Seul, não há oportunidades oficiais para autoridades dos EUA e da Coreia do Norte se reunirem./ REUTERS e AFP

WASINGTON - O presidente americano, Donald Trump, anunciará nesta sexta-feira, 23, sanções contra a Coreia do Norte, com foco em 56 empresas de transporte marítimo que ajudam Pyongyang a driblar as punições já impostas ao país pela comunidade internacional. Em discurso, cujo conteúdo foi antecipado pela Casa Branca, o presidente dirá que as sanções são "as mais importantes já impostas ao regime norte-coreano". 

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Segundo fontes da Casa Branca, essas empresas ajudam a Coreia do Norte a contrabandear combustível, cujo comércio foi severamente restringido pelo Conselho de Segurança da ONU no ano passado. 

Serviço militar do Japão identifica suspeita de comércio entre China e Coreia do Norte, proibido pela ONU após aplicação das sanções contra o país de Kim Jong-un ainda em 2017. Foto: Ministério de Defesa do Japão via AP

Há o temor de que sanções mais rigorosas podem pôr em risco a reaproximação mais recente entre as duas Coreias, que negociam preparativos para criar as condições apropriadas para uma cúpula entre o líder norte-coreano, Kim Jong Um, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.

Uma autoridade de alto escalão dos EUA, que falou à Reuters sob condição de anonimato, classificou as novas penalidades a serem impostas pelo governo norte-americano como “o maior pacote de novas sanções contra o regime da Coreia do Norte”, sem dar detalhes.

O vice-presidente norte-americano, Mike Pence, havia sinalizado novas punições ao país duas semanas atrás, durante uma parada em Tóquio que antecedeu sua visita à Coreia do Sul para a Olimpíada de Inverno de Pyeongchang.

Kim Jong-un disse querer fortalecer o “clima acolhedor de reconciliação e diálogo” com Seul depois que uma delegação de alto nível, que incluiu sua irmã, voltou da Olimpíada.

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O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, e autoridades da Coréia do Norte concordaram em realizar uma reunião secreta durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang.

No ano passado a Coreia do Norte realizou dezenas de lançamentos de mísseis e seu maior teste nuclear, desafiando sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) – mas mais de dois meses já se passaram desde seu último teste de míssil, realizado em novembro.

As novas sanções dos EUA serão anunciadas enquanto uma das filhas de Trump, Ivanka, está visitando a Coreia do Sul para comparecer a um jantar com Moon e à cerimônia de encerramento dos Jogos. Além do jantar, que terá um menu kosher em respeito às restrições alimentares de Ivanka, o governo sul-coreano planejou uma pequena apresentação de música coreana tradicional para sua delegação.

General norte-coreano Kim Yong-chol anunciou que a Coreia do Norte está disposta a dialogar com os EUA. Foto: AFP PHOTO / POOL / JO Yong-hak

Sua visita coincide com a de um funcionário norte-coreano sancionado, Kim Yong Chol, visto como culpado pelo naufrágio de um navio da Marinha sul-coreana que matou 46 marinheiros. Sua delegação também se reunirá com Moon. Segundo Seul, não há oportunidades oficiais para autoridades dos EUA e da Coreia do Norte se reunirem./ REUTERS e AFP

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