EUA qualificam acusações palestinas de "ridículas"


Por Agencia Estado

A embaixada dos EUA em Tel-Aviv qualificou hoje de "ridículas" as acusações do ministro palestino de Informação, Yasser Abed Rbbo, que disse que os EUA "eram os principais responsáveis pela escalada da violência em Israel". A embaixada negou que Washington havia sido informado antecipadamente pelo governo de Ariel Sharon sobre os bombardeios aéreos israelenses de sexta-feira, que causaram a morte de 12 palestinos. "São alegações ridículas", declarou à agência Associated Press, o porta-voz da embaixada Larry Schwartz.

A embaixada dos EUA em Tel-Aviv qualificou hoje de "ridículas" as acusações do ministro palestino de Informação, Yasser Abed Rbbo, que disse que os EUA "eram os principais responsáveis pela escalada da violência em Israel". A embaixada negou que Washington havia sido informado antecipadamente pelo governo de Ariel Sharon sobre os bombardeios aéreos israelenses de sexta-feira, que causaram a morte de 12 palestinos. "São alegações ridículas", declarou à agência Associated Press, o porta-voz da embaixada Larry Schwartz.

A embaixada dos EUA em Tel-Aviv qualificou hoje de "ridículas" as acusações do ministro palestino de Informação, Yasser Abed Rbbo, que disse que os EUA "eram os principais responsáveis pela escalada da violência em Israel". A embaixada negou que Washington havia sido informado antecipadamente pelo governo de Ariel Sharon sobre os bombardeios aéreos israelenses de sexta-feira, que causaram a morte de 12 palestinos. "São alegações ridículas", declarou à agência Associated Press, o porta-voz da embaixada Larry Schwartz.

A embaixada dos EUA em Tel-Aviv qualificou hoje de "ridículas" as acusações do ministro palestino de Informação, Yasser Abed Rbbo, que disse que os EUA "eram os principais responsáveis pela escalada da violência em Israel". A embaixada negou que Washington havia sido informado antecipadamente pelo governo de Ariel Sharon sobre os bombardeios aéreos israelenses de sexta-feira, que causaram a morte de 12 palestinos. "São alegações ridículas", declarou à agência Associated Press, o porta-voz da embaixada Larry Schwartz.

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