EUA querem ampliar presença militar na Ásia


Chefe do Pentágono diz que Washington não criará novas bases, mas estuda enviar mais soldados às já existentes

Por AP e AFP

MELBOURNE, AUSTRÁLIAO secretário americano de Defesa, Robert Gates, anunciou ontem que os EUA querem ampliar suas ligações militares com nações do Sudeste Asiático e a Austrália, mas destacou que esses laços não significam um desafio à China."Estamos buscando meios de reforçar e tornar mais sólida nossa presença na Ásia", declarou Gates em Melbourne, onde participará hoje de uma reunião ministerial anual entre os EUA e a Austrália.O chefe do Pentágono disse que os EUA não estão planejando estabelecer novas bases militares na Ásia, mas estão buscando outros meios para cooperar e expandir a presença americana na região. Uma possibilidade que será estudada na reunião de hoje é a de um aumento das forças americanas nas bases militares já existentes na região. Gates busca melhorar os laços militares com a China, ao mesmo tempo em que tenta acalmar os aliados na região que estão preocupados com as intenções de Pequim.Além de discutir o reforço da aliança militar bilateral, EUA e Austrália também falarão sobre cibersegurança, mísseis de defesa e "vigilância espacial".Ajuda ao Iêmen. O secretário de Defesa também informou ontem que os EUA devem adotar mais ações para ajudar o Iêmen a combater o braço da Al-Qaeda que se estabeleceu nesse país. Ele não deu detalhes, mas destacou que o foco principal será o treinamento das forças iemenitas. Há onze dias, foram interceptados em Londres e em Dubai pacotes-bomba enviados em aviões de carga americanos para os EUA. A organização Al-Qaeda da Península Arábica assumiu a responsabilidade pelas tentativas de ataques.BASES NA ÁSIAJapãoOs EUA têm bases no país desde o fim da 2ª Guerra. Há 35 mil militares americanos.Coreia do SulDesde 1954 os EUA mantêm bases militares - atualmente com 28.500 soldados - no paísGuamHá 8 mil marines Afeganistão Atualmente, os EUA mantêm 94 mil soldados no país, invadido em 2001

MELBOURNE, AUSTRÁLIAO secretário americano de Defesa, Robert Gates, anunciou ontem que os EUA querem ampliar suas ligações militares com nações do Sudeste Asiático e a Austrália, mas destacou que esses laços não significam um desafio à China."Estamos buscando meios de reforçar e tornar mais sólida nossa presença na Ásia", declarou Gates em Melbourne, onde participará hoje de uma reunião ministerial anual entre os EUA e a Austrália.O chefe do Pentágono disse que os EUA não estão planejando estabelecer novas bases militares na Ásia, mas estão buscando outros meios para cooperar e expandir a presença americana na região. Uma possibilidade que será estudada na reunião de hoje é a de um aumento das forças americanas nas bases militares já existentes na região. Gates busca melhorar os laços militares com a China, ao mesmo tempo em que tenta acalmar os aliados na região que estão preocupados com as intenções de Pequim.Além de discutir o reforço da aliança militar bilateral, EUA e Austrália também falarão sobre cibersegurança, mísseis de defesa e "vigilância espacial".Ajuda ao Iêmen. O secretário de Defesa também informou ontem que os EUA devem adotar mais ações para ajudar o Iêmen a combater o braço da Al-Qaeda que se estabeleceu nesse país. Ele não deu detalhes, mas destacou que o foco principal será o treinamento das forças iemenitas. Há onze dias, foram interceptados em Londres e em Dubai pacotes-bomba enviados em aviões de carga americanos para os EUA. A organização Al-Qaeda da Península Arábica assumiu a responsabilidade pelas tentativas de ataques.BASES NA ÁSIAJapãoOs EUA têm bases no país desde o fim da 2ª Guerra. Há 35 mil militares americanos.Coreia do SulDesde 1954 os EUA mantêm bases militares - atualmente com 28.500 soldados - no paísGuamHá 8 mil marines Afeganistão Atualmente, os EUA mantêm 94 mil soldados no país, invadido em 2001

MELBOURNE, AUSTRÁLIAO secretário americano de Defesa, Robert Gates, anunciou ontem que os EUA querem ampliar suas ligações militares com nações do Sudeste Asiático e a Austrália, mas destacou que esses laços não significam um desafio à China."Estamos buscando meios de reforçar e tornar mais sólida nossa presença na Ásia", declarou Gates em Melbourne, onde participará hoje de uma reunião ministerial anual entre os EUA e a Austrália.O chefe do Pentágono disse que os EUA não estão planejando estabelecer novas bases militares na Ásia, mas estão buscando outros meios para cooperar e expandir a presença americana na região. Uma possibilidade que será estudada na reunião de hoje é a de um aumento das forças americanas nas bases militares já existentes na região. Gates busca melhorar os laços militares com a China, ao mesmo tempo em que tenta acalmar os aliados na região que estão preocupados com as intenções de Pequim.Além de discutir o reforço da aliança militar bilateral, EUA e Austrália também falarão sobre cibersegurança, mísseis de defesa e "vigilância espacial".Ajuda ao Iêmen. O secretário de Defesa também informou ontem que os EUA devem adotar mais ações para ajudar o Iêmen a combater o braço da Al-Qaeda que se estabeleceu nesse país. Ele não deu detalhes, mas destacou que o foco principal será o treinamento das forças iemenitas. Há onze dias, foram interceptados em Londres e em Dubai pacotes-bomba enviados em aviões de carga americanos para os EUA. A organização Al-Qaeda da Península Arábica assumiu a responsabilidade pelas tentativas de ataques.BASES NA ÁSIAJapãoOs EUA têm bases no país desde o fim da 2ª Guerra. Há 35 mil militares americanos.Coreia do SulDesde 1954 os EUA mantêm bases militares - atualmente com 28.500 soldados - no paísGuamHá 8 mil marines Afeganistão Atualmente, os EUA mantêm 94 mil soldados no país, invadido em 2001

MELBOURNE, AUSTRÁLIAO secretário americano de Defesa, Robert Gates, anunciou ontem que os EUA querem ampliar suas ligações militares com nações do Sudeste Asiático e a Austrália, mas destacou que esses laços não significam um desafio à China."Estamos buscando meios de reforçar e tornar mais sólida nossa presença na Ásia", declarou Gates em Melbourne, onde participará hoje de uma reunião ministerial anual entre os EUA e a Austrália.O chefe do Pentágono disse que os EUA não estão planejando estabelecer novas bases militares na Ásia, mas estão buscando outros meios para cooperar e expandir a presença americana na região. Uma possibilidade que será estudada na reunião de hoje é a de um aumento das forças americanas nas bases militares já existentes na região. Gates busca melhorar os laços militares com a China, ao mesmo tempo em que tenta acalmar os aliados na região que estão preocupados com as intenções de Pequim.Além de discutir o reforço da aliança militar bilateral, EUA e Austrália também falarão sobre cibersegurança, mísseis de defesa e "vigilância espacial".Ajuda ao Iêmen. O secretário de Defesa também informou ontem que os EUA devem adotar mais ações para ajudar o Iêmen a combater o braço da Al-Qaeda que se estabeleceu nesse país. Ele não deu detalhes, mas destacou que o foco principal será o treinamento das forças iemenitas. Há onze dias, foram interceptados em Londres e em Dubai pacotes-bomba enviados em aviões de carga americanos para os EUA. A organização Al-Qaeda da Península Arábica assumiu a responsabilidade pelas tentativas de ataques.BASES NA ÁSIAJapãoOs EUA têm bases no país desde o fim da 2ª Guerra. Há 35 mil militares americanos.Coreia do SulDesde 1954 os EUA mantêm bases militares - atualmente com 28.500 soldados - no paísGuamHá 8 mil marines Afeganistão Atualmente, os EUA mantêm 94 mil soldados no país, invadido em 2001

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