EUA realizam com sucesso teste para interceptar míssil intercontinental


Interceptação ocorreu sobre o Oceano Pacífico, como estava inicialmente previsto, quando um foguete lançado da base californiana destruiu um míssil continental disparado do Atol de Kwajalein, nas Ilhas Marshall

WASHINGTON - O Departamento de Defesa dos Estados Unidos confirmou nesta terça-feira, 30, que realizou com sucesso um teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental da base de Vandenberg, na Califórnia, uma manobra destinada a garantir a efetividade do sistema antimísseis do país em meio às crescentes tensões militares com a Coreia do Norte.

Teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental foi feito da base de Vandenberg, na Califórnia Foto: REUTERS/Lucy Nicholson

A interceptação ocorreu sobre o Oceano Pacífico, como estava inicialmente previsto, quando um foguete lançado da base californiana destruiu um míssil continental disparado do Atol de Kwajalein, nas Ilhas Marshall.

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"Se trata de um êxito incrível para o Ground-Based Midcourse Defense (GMD) e um marco crítico neste programa. O sistema é de vital importância para defesa de nosso país, e esse teste mostra que temos um elemento de dissuasão capaz e crível contra uma ameaça muito real", disse em comunicado o vice-almirante Jim Syring, diretor da Agência de Defesa de Mísseis.

É a primeira vez que o Pentágono intercepta um míssil de alcance internacional. O teste ocorreu dois dias depois de a Coreia do Norte ter disparado um míssil que percorreu 450 quilômetros até cair na Zona Econômica Especial do Japão.

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A Coreia do Norte voltou a desafiar à comunidade internacional e lançou um novo míssil balístico. Para analistas, a atitude de Pyongyang vai forçar o presidente americano, Donald Trump, a sentar à mesa de negociações.

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O regime de Kim Jong-un segue dando passos para obter uma tecnologia de mísseis de longo alcance capaz de chegar ao território dos EUA, bem como o desenvolvimento de uma ogiva nuclear compacta o suficiente para ser equipada em um míssil.

O Pentágono, por sua vez, está efetuando uma revisão do seu sistema de dissuasão nuclear, integrado por mísseis intercontinentais, bombardeiros estratégicos e submarinos nucleares, para determinar se há necessidade de modernização. / EFE

WASHINGTON - O Departamento de Defesa dos Estados Unidos confirmou nesta terça-feira, 30, que realizou com sucesso um teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental da base de Vandenberg, na Califórnia, uma manobra destinada a garantir a efetividade do sistema antimísseis do país em meio às crescentes tensões militares com a Coreia do Norte.

Teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental foi feito da base de Vandenberg, na Califórnia Foto: REUTERS/Lucy Nicholson

A interceptação ocorreu sobre o Oceano Pacífico, como estava inicialmente previsto, quando um foguete lançado da base californiana destruiu um míssil continental disparado do Atol de Kwajalein, nas Ilhas Marshall.

"Se trata de um êxito incrível para o Ground-Based Midcourse Defense (GMD) e um marco crítico neste programa. O sistema é de vital importância para defesa de nosso país, e esse teste mostra que temos um elemento de dissuasão capaz e crível contra uma ameaça muito real", disse em comunicado o vice-almirante Jim Syring, diretor da Agência de Defesa de Mísseis.

É a primeira vez que o Pentágono intercepta um míssil de alcance internacional. O teste ocorreu dois dias depois de a Coreia do Norte ter disparado um míssil que percorreu 450 quilômetros até cair na Zona Econômica Especial do Japão.

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A Coreia do Norte voltou a desafiar à comunidade internacional e lançou um novo míssil balístico. Para analistas, a atitude de Pyongyang vai forçar o presidente americano, Donald Trump, a sentar à mesa de negociações.

O regime de Kim Jong-un segue dando passos para obter uma tecnologia de mísseis de longo alcance capaz de chegar ao território dos EUA, bem como o desenvolvimento de uma ogiva nuclear compacta o suficiente para ser equipada em um míssil.

O Pentágono, por sua vez, está efetuando uma revisão do seu sistema de dissuasão nuclear, integrado por mísseis intercontinentais, bombardeiros estratégicos e submarinos nucleares, para determinar se há necessidade de modernização. / EFE

WASHINGTON - O Departamento de Defesa dos Estados Unidos confirmou nesta terça-feira, 30, que realizou com sucesso um teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental da base de Vandenberg, na Califórnia, uma manobra destinada a garantir a efetividade do sistema antimísseis do país em meio às crescentes tensões militares com a Coreia do Norte.

Teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental foi feito da base de Vandenberg, na Califórnia Foto: REUTERS/Lucy Nicholson

A interceptação ocorreu sobre o Oceano Pacífico, como estava inicialmente previsto, quando um foguete lançado da base californiana destruiu um míssil continental disparado do Atol de Kwajalein, nas Ilhas Marshall.

"Se trata de um êxito incrível para o Ground-Based Midcourse Defense (GMD) e um marco crítico neste programa. O sistema é de vital importância para defesa de nosso país, e esse teste mostra que temos um elemento de dissuasão capaz e crível contra uma ameaça muito real", disse em comunicado o vice-almirante Jim Syring, diretor da Agência de Defesa de Mísseis.

É a primeira vez que o Pentágono intercepta um míssil de alcance internacional. O teste ocorreu dois dias depois de a Coreia do Norte ter disparado um míssil que percorreu 450 quilômetros até cair na Zona Econômica Especial do Japão.

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A Coreia do Norte voltou a desafiar à comunidade internacional e lançou um novo míssil balístico. Para analistas, a atitude de Pyongyang vai forçar o presidente americano, Donald Trump, a sentar à mesa de negociações.

O regime de Kim Jong-un segue dando passos para obter uma tecnologia de mísseis de longo alcance capaz de chegar ao território dos EUA, bem como o desenvolvimento de uma ogiva nuclear compacta o suficiente para ser equipada em um míssil.

O Pentágono, por sua vez, está efetuando uma revisão do seu sistema de dissuasão nuclear, integrado por mísseis intercontinentais, bombardeiros estratégicos e submarinos nucleares, para determinar se há necessidade de modernização. / EFE

WASHINGTON - O Departamento de Defesa dos Estados Unidos confirmou nesta terça-feira, 30, que realizou com sucesso um teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental da base de Vandenberg, na Califórnia, uma manobra destinada a garantir a efetividade do sistema antimísseis do país em meio às crescentes tensões militares com a Coreia do Norte.

Teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental foi feito da base de Vandenberg, na Califórnia Foto: REUTERS/Lucy Nicholson

A interceptação ocorreu sobre o Oceano Pacífico, como estava inicialmente previsto, quando um foguete lançado da base californiana destruiu um míssil continental disparado do Atol de Kwajalein, nas Ilhas Marshall.

"Se trata de um êxito incrível para o Ground-Based Midcourse Defense (GMD) e um marco crítico neste programa. O sistema é de vital importância para defesa de nosso país, e esse teste mostra que temos um elemento de dissuasão capaz e crível contra uma ameaça muito real", disse em comunicado o vice-almirante Jim Syring, diretor da Agência de Defesa de Mísseis.

É a primeira vez que o Pentágono intercepta um míssil de alcance internacional. O teste ocorreu dois dias depois de a Coreia do Norte ter disparado um míssil que percorreu 450 quilômetros até cair na Zona Econômica Especial do Japão.

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A Coreia do Norte voltou a desafiar à comunidade internacional e lançou um novo míssil balístico. Para analistas, a atitude de Pyongyang vai forçar o presidente americano, Donald Trump, a sentar à mesa de negociações.

O regime de Kim Jong-un segue dando passos para obter uma tecnologia de mísseis de longo alcance capaz de chegar ao território dos EUA, bem como o desenvolvimento de uma ogiva nuclear compacta o suficiente para ser equipada em um míssil.

O Pentágono, por sua vez, está efetuando uma revisão do seu sistema de dissuasão nuclear, integrado por mísseis intercontinentais, bombardeiros estratégicos e submarinos nucleares, para determinar se há necessidade de modernização. / EFE

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