EUA: represália por espionagem russa


Por Agencia Estado

O governo americano ordenou a expulsão de aproximadamente 50 diplomatas russos em represália pelas atividades de espionagem a favor de Moscou, realizada pelo agente do FBI Robert Hanssen. O agente é acusado de vender segredos militares para Moscou por mais de 15 anos, segundo a cadeia de televisão CBS. Há informações de que, entre estes diplomatas, pelo menos seis estão diretamente ligados as atividades de Hanssen, de acordo com uma autoridade. Outros diplomatas deverão sair dos EUA porque Washington considera exagerado o número de funcionários de inteligência russa operando no país. De acordo com presidente do Comitê de Inteligência do Senado americano, Bob Graham, seis russos já haviam deixado o país. Na semana passada, Vladimir Frolov, adido de imprensa da Embaixada Russa nos EUA, deixou Washington abruptamente e sua segunda estada de trabalho no país foi repentinamente interrompida. Frolov, que construiu entre jornalistas americanos e representantes de organizações políticas de Washington uma reputação de confiável e desinteressado observador das relações entre EUA e Rússia, disse a repórteres que estava voltando a Moscou para assumir um posto no jornal russo Izvestia. Mas agentes do FBI afirmaram que ele, de fato, atuava como um espião russo.Leia Mais

O governo americano ordenou a expulsão de aproximadamente 50 diplomatas russos em represália pelas atividades de espionagem a favor de Moscou, realizada pelo agente do FBI Robert Hanssen. O agente é acusado de vender segredos militares para Moscou por mais de 15 anos, segundo a cadeia de televisão CBS. Há informações de que, entre estes diplomatas, pelo menos seis estão diretamente ligados as atividades de Hanssen, de acordo com uma autoridade. Outros diplomatas deverão sair dos EUA porque Washington considera exagerado o número de funcionários de inteligência russa operando no país. De acordo com presidente do Comitê de Inteligência do Senado americano, Bob Graham, seis russos já haviam deixado o país. Na semana passada, Vladimir Frolov, adido de imprensa da Embaixada Russa nos EUA, deixou Washington abruptamente e sua segunda estada de trabalho no país foi repentinamente interrompida. Frolov, que construiu entre jornalistas americanos e representantes de organizações políticas de Washington uma reputação de confiável e desinteressado observador das relações entre EUA e Rússia, disse a repórteres que estava voltando a Moscou para assumir um posto no jornal russo Izvestia. Mas agentes do FBI afirmaram que ele, de fato, atuava como um espião russo.Leia Mais

O governo americano ordenou a expulsão de aproximadamente 50 diplomatas russos em represália pelas atividades de espionagem a favor de Moscou, realizada pelo agente do FBI Robert Hanssen. O agente é acusado de vender segredos militares para Moscou por mais de 15 anos, segundo a cadeia de televisão CBS. Há informações de que, entre estes diplomatas, pelo menos seis estão diretamente ligados as atividades de Hanssen, de acordo com uma autoridade. Outros diplomatas deverão sair dos EUA porque Washington considera exagerado o número de funcionários de inteligência russa operando no país. De acordo com presidente do Comitê de Inteligência do Senado americano, Bob Graham, seis russos já haviam deixado o país. Na semana passada, Vladimir Frolov, adido de imprensa da Embaixada Russa nos EUA, deixou Washington abruptamente e sua segunda estada de trabalho no país foi repentinamente interrompida. Frolov, que construiu entre jornalistas americanos e representantes de organizações políticas de Washington uma reputação de confiável e desinteressado observador das relações entre EUA e Rússia, disse a repórteres que estava voltando a Moscou para assumir um posto no jornal russo Izvestia. Mas agentes do FBI afirmaram que ele, de fato, atuava como um espião russo.Leia Mais

O governo americano ordenou a expulsão de aproximadamente 50 diplomatas russos em represália pelas atividades de espionagem a favor de Moscou, realizada pelo agente do FBI Robert Hanssen. O agente é acusado de vender segredos militares para Moscou por mais de 15 anos, segundo a cadeia de televisão CBS. Há informações de que, entre estes diplomatas, pelo menos seis estão diretamente ligados as atividades de Hanssen, de acordo com uma autoridade. Outros diplomatas deverão sair dos EUA porque Washington considera exagerado o número de funcionários de inteligência russa operando no país. De acordo com presidente do Comitê de Inteligência do Senado americano, Bob Graham, seis russos já haviam deixado o país. Na semana passada, Vladimir Frolov, adido de imprensa da Embaixada Russa nos EUA, deixou Washington abruptamente e sua segunda estada de trabalho no país foi repentinamente interrompida. Frolov, que construiu entre jornalistas americanos e representantes de organizações políticas de Washington uma reputação de confiável e desinteressado observador das relações entre EUA e Rússia, disse a repórteres que estava voltando a Moscou para assumir um posto no jornal russo Izvestia. Mas agentes do FBI afirmaram que ele, de fato, atuava como um espião russo.Leia Mais

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.