EUA se dizem 'aliviados' com fim de guerra civil no Sri Lanka


Para Washington, agora é momento de 'virar a página'; Exército anunciou morte de últimos Tigres Tâmeis

Por Efe

Os Estados Unidos avaliaram nesta segunda-feira, 18, o fim da luta armada no Sri Lanka após mais de 25 anos de conflito e creem que é o momento de "virar a página" rumo a uma solução política que promova e proteja os direitos de todos os cingaleses. O porta-voz do Departamento de Estado americano, Ian Kelly, afirmou em sua entrevista coletiva diária que o governo dos EUA se sente "aliviado" pelo fato de que "a imensa perda de vidas inocentes e o massacre de civis inocentes parecem ter acabado."

 

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O Exército do Sri Lanka declarou nesta segunda o fim do conflito no país após acabar com a cúpula e os últimos guerrilheiros da guerrilha tâmil, em uma ofensiva de vários meses na qual morreram milhares de civis. Os EUA também consideram "vital" que o governo do Sri Lanka ajude os milhares de civis que vivem em acampamentos para deslocados e, além disso, pediram que haja condições para que estes retornem o mais rápido possível para casa.

 

Dados extraoficiais da ONU apontam que, só neste ano, 6.500 civis morreram por causa do conflito entre o Exército cingalês e a guerrilha dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE). Além disso, a entidade disse hoje que cerca de 270 mil pessoas fugiram nos últimos meses da zona dos combates.

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O subsecretário-geral para Assuntos Humanitários da ONU, John Holmes, assegurou que entre 40 mil e 50 mil pessoas procedentes da zona de combates se dirigem aos campos de refugiados no interior do Sri Lanka, onde já se encontram cerca de 220 mil civis. Segundo Holmes, a situação na área de confrontos continua "volátil", motivo pelo qual é muito difícil fazer uma avaliação "clara" da situação dos refugiados.

 

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"É um alívio que os combates tenham terminado e esperamos que todos os civis possam sair dessa região com segurança", disse o representante da ONU. De acordo com o subsecretário, o estado dos campos de refugiados será um dos assuntos abordados pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, caso haja a confirmação de sua visita ao Sri Lanka no final desta semana.

 

Holmes admitiu que o organismo não possui uma apuração oficial do número de civis mortos nestes últimos meses de combates, mas afirmou que "a quantidade de mortos é seguramente muito alta e inaceitável."

Os Estados Unidos avaliaram nesta segunda-feira, 18, o fim da luta armada no Sri Lanka após mais de 25 anos de conflito e creem que é o momento de "virar a página" rumo a uma solução política que promova e proteja os direitos de todos os cingaleses. O porta-voz do Departamento de Estado americano, Ian Kelly, afirmou em sua entrevista coletiva diária que o governo dos EUA se sente "aliviado" pelo fato de que "a imensa perda de vidas inocentes e o massacre de civis inocentes parecem ter acabado."

 

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Dados extraoficiais da ONU apontam que, só neste ano, 6.500 civis morreram por causa do conflito entre o Exército cingalês e a guerrilha dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE). Além disso, a entidade disse hoje que cerca de 270 mil pessoas fugiram nos últimos meses da zona dos combates.

 

O subsecretário-geral para Assuntos Humanitários da ONU, John Holmes, assegurou que entre 40 mil e 50 mil pessoas procedentes da zona de combates se dirigem aos campos de refugiados no interior do Sri Lanka, onde já se encontram cerca de 220 mil civis. Segundo Holmes, a situação na área de confrontos continua "volátil", motivo pelo qual é muito difícil fazer uma avaliação "clara" da situação dos refugiados.

 

"É um alívio que os combates tenham terminado e esperamos que todos os civis possam sair dessa região com segurança", disse o representante da ONU. De acordo com o subsecretário, o estado dos campos de refugiados será um dos assuntos abordados pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, caso haja a confirmação de sua visita ao Sri Lanka no final desta semana.

 

Holmes admitiu que o organismo não possui uma apuração oficial do número de civis mortos nestes últimos meses de combates, mas afirmou que "a quantidade de mortos é seguramente muito alta e inaceitável."

Os Estados Unidos avaliaram nesta segunda-feira, 18, o fim da luta armada no Sri Lanka após mais de 25 anos de conflito e creem que é o momento de "virar a página" rumo a uma solução política que promova e proteja os direitos de todos os cingaleses. O porta-voz do Departamento de Estado americano, Ian Kelly, afirmou em sua entrevista coletiva diária que o governo dos EUA se sente "aliviado" pelo fato de que "a imensa perda de vidas inocentes e o massacre de civis inocentes parecem ter acabado."

 

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Dados extraoficiais da ONU apontam que, só neste ano, 6.500 civis morreram por causa do conflito entre o Exército cingalês e a guerrilha dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE). Além disso, a entidade disse hoje que cerca de 270 mil pessoas fugiram nos últimos meses da zona dos combates.

 

O subsecretário-geral para Assuntos Humanitários da ONU, John Holmes, assegurou que entre 40 mil e 50 mil pessoas procedentes da zona de combates se dirigem aos campos de refugiados no interior do Sri Lanka, onde já se encontram cerca de 220 mil civis. Segundo Holmes, a situação na área de confrontos continua "volátil", motivo pelo qual é muito difícil fazer uma avaliação "clara" da situação dos refugiados.

 

"É um alívio que os combates tenham terminado e esperamos que todos os civis possam sair dessa região com segurança", disse o representante da ONU. De acordo com o subsecretário, o estado dos campos de refugiados será um dos assuntos abordados pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, caso haja a confirmação de sua visita ao Sri Lanka no final desta semana.

 

Holmes admitiu que o organismo não possui uma apuração oficial do número de civis mortos nestes últimos meses de combates, mas afirmou que "a quantidade de mortos é seguramente muito alta e inaceitável."

Os Estados Unidos avaliaram nesta segunda-feira, 18, o fim da luta armada no Sri Lanka após mais de 25 anos de conflito e creem que é o momento de "virar a página" rumo a uma solução política que promova e proteja os direitos de todos os cingaleses. O porta-voz do Departamento de Estado americano, Ian Kelly, afirmou em sua entrevista coletiva diária que o governo dos EUA se sente "aliviado" pelo fato de que "a imensa perda de vidas inocentes e o massacre de civis inocentes parecem ter acabado."

 

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Dados extraoficiais da ONU apontam que, só neste ano, 6.500 civis morreram por causa do conflito entre o Exército cingalês e a guerrilha dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE). Além disso, a entidade disse hoje que cerca de 270 mil pessoas fugiram nos últimos meses da zona dos combates.

 

O subsecretário-geral para Assuntos Humanitários da ONU, John Holmes, assegurou que entre 40 mil e 50 mil pessoas procedentes da zona de combates se dirigem aos campos de refugiados no interior do Sri Lanka, onde já se encontram cerca de 220 mil civis. Segundo Holmes, a situação na área de confrontos continua "volátil", motivo pelo qual é muito difícil fazer uma avaliação "clara" da situação dos refugiados.

 

"É um alívio que os combates tenham terminado e esperamos que todos os civis possam sair dessa região com segurança", disse o representante da ONU. De acordo com o subsecretário, o estado dos campos de refugiados será um dos assuntos abordados pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, caso haja a confirmação de sua visita ao Sri Lanka no final desta semana.

 

Holmes admitiu que o organismo não possui uma apuração oficial do número de civis mortos nestes últimos meses de combates, mas afirmou que "a quantidade de mortos é seguramente muito alta e inaceitável."

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