EUA substituirão usinas nucleares russas


Por Agencia Estado

O Departamento de Energia dos Estados Unidos anunciou um acordo de US$ 466 milhões para construir duas usinas termoelétricas a carvão na Rússia, em troca de o governo russo desativar três reatores nucleares que produzem plutônio, considerados dos mais perigosos do mundo. Duas empresas americanas - Washington Group International e Raytheon Technical Services - vão supervisionar a construção das instalações convencionais. Os russos já haviam concordado em interromper a produção de plutônio e a dar cabo das 34 toneladas de plutônio (do tipo usado em armas atômicas) já estocadas, mas tinham se recusado a desligar os reatores até que uma alternativa de geração energética fosse encontrada. Além de produzir plutônio suficiente para três bombas atômicas por semana, os reatores fornecem energia para as cidades de Seversk e Zheleznogorsk. Essas usinas são consideradas perigosas por causa do projeto, similar ao do reator de Chernobyl, que causou o desastre nuclear de 1986 na Ucrânia.

O Departamento de Energia dos Estados Unidos anunciou um acordo de US$ 466 milhões para construir duas usinas termoelétricas a carvão na Rússia, em troca de o governo russo desativar três reatores nucleares que produzem plutônio, considerados dos mais perigosos do mundo. Duas empresas americanas - Washington Group International e Raytheon Technical Services - vão supervisionar a construção das instalações convencionais. Os russos já haviam concordado em interromper a produção de plutônio e a dar cabo das 34 toneladas de plutônio (do tipo usado em armas atômicas) já estocadas, mas tinham se recusado a desligar os reatores até que uma alternativa de geração energética fosse encontrada. Além de produzir plutônio suficiente para três bombas atômicas por semana, os reatores fornecem energia para as cidades de Seversk e Zheleznogorsk. Essas usinas são consideradas perigosas por causa do projeto, similar ao do reator de Chernobyl, que causou o desastre nuclear de 1986 na Ucrânia.

O Departamento de Energia dos Estados Unidos anunciou um acordo de US$ 466 milhões para construir duas usinas termoelétricas a carvão na Rússia, em troca de o governo russo desativar três reatores nucleares que produzem plutônio, considerados dos mais perigosos do mundo. Duas empresas americanas - Washington Group International e Raytheon Technical Services - vão supervisionar a construção das instalações convencionais. Os russos já haviam concordado em interromper a produção de plutônio e a dar cabo das 34 toneladas de plutônio (do tipo usado em armas atômicas) já estocadas, mas tinham se recusado a desligar os reatores até que uma alternativa de geração energética fosse encontrada. Além de produzir plutônio suficiente para três bombas atômicas por semana, os reatores fornecem energia para as cidades de Seversk e Zheleznogorsk. Essas usinas são consideradas perigosas por causa do projeto, similar ao do reator de Chernobyl, que causou o desastre nuclear de 1986 na Ucrânia.

O Departamento de Energia dos Estados Unidos anunciou um acordo de US$ 466 milhões para construir duas usinas termoelétricas a carvão na Rússia, em troca de o governo russo desativar três reatores nucleares que produzem plutônio, considerados dos mais perigosos do mundo. Duas empresas americanas - Washington Group International e Raytheon Technical Services - vão supervisionar a construção das instalações convencionais. Os russos já haviam concordado em interromper a produção de plutônio e a dar cabo das 34 toneladas de plutônio (do tipo usado em armas atômicas) já estocadas, mas tinham se recusado a desligar os reatores até que uma alternativa de geração energética fosse encontrada. Além de produzir plutônio suficiente para três bombas atômicas por semana, os reatores fornecem energia para as cidades de Seversk e Zheleznogorsk. Essas usinas são consideradas perigosas por causa do projeto, similar ao do reator de Chernobyl, que causou o desastre nuclear de 1986 na Ucrânia.

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