EUA tentam formar coalizão para combater o Estado Islâmico


Kerry afirmou que país descarta a possibilidade de enviar forças terrestres e pediu apoio de governos aliados e parceiros

Por Redação
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, declarou que as forças ocidentais devem enfrentar o Estado Islâmico para evitar que eles conquistem mais territórios Foto: Carolyn Kaster/AP

NEWPORT, PAÍS DE GALES - Os Estados Unidos disseram nesta sexta-feira, 5, que estão formando o "núcleo de uma coalizão" para combater os militantes do Estado Islâmico no Iraque e pediram amplo apoio de aliados e parceiros, mas descartaram a possibilidade de envio de forças terrestres.

"Nós precisamos atacá-los de forma que os impeça de conquistar território, reforçar as forças de segurança iraquianas e outros países da região que estão preparados para enfrentá-los, sem comprometer nossas próprias tropas", disse o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, durante um encontro de representantes de dez países. "Obviamente, eu acho que é uma linha vermelha para todos aqui. Sem botas no terreno."

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Os ministros da Defesa e de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Canadá, Austrália, Turquia, Itália, Polônia e Dinamarca se reuniram à margem da cúpula da Otan, no País de Gales, Grã-Bretanha, para discutir a estratégia para enfrentar o grupo militante sunita que se apropriou de amplas faixas de território iraquiano e sírio.

Nas últimas semanas, os jihadistas decapitaram os jornalistas americanos Steven Sotloff e James Foley em represália à decisão de Washington de lançar ataques aéreos contra o EI no Iraque e ameaçam matar o refém britânico David Haines, que aparentemente está detido na Síria. / EFE e REUTERS

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, declarou que as forças ocidentais devem enfrentar o Estado Islâmico para evitar que eles conquistem mais territórios Foto: Carolyn Kaster/AP

NEWPORT, PAÍS DE GALES - Os Estados Unidos disseram nesta sexta-feira, 5, que estão formando o "núcleo de uma coalizão" para combater os militantes do Estado Islâmico no Iraque e pediram amplo apoio de aliados e parceiros, mas descartaram a possibilidade de envio de forças terrestres.

"Nós precisamos atacá-los de forma que os impeça de conquistar território, reforçar as forças de segurança iraquianas e outros países da região que estão preparados para enfrentá-los, sem comprometer nossas próprias tropas", disse o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, durante um encontro de representantes de dez países. "Obviamente, eu acho que é uma linha vermelha para todos aqui. Sem botas no terreno."

Os ministros da Defesa e de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Canadá, Austrália, Turquia, Itália, Polônia e Dinamarca se reuniram à margem da cúpula da Otan, no País de Gales, Grã-Bretanha, para discutir a estratégia para enfrentar o grupo militante sunita que se apropriou de amplas faixas de território iraquiano e sírio.

Nas últimas semanas, os jihadistas decapitaram os jornalistas americanos Steven Sotloff e James Foley em represália à decisão de Washington de lançar ataques aéreos contra o EI no Iraque e ameaçam matar o refém britânico David Haines, que aparentemente está detido na Síria. / EFE e REUTERS

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, declarou que as forças ocidentais devem enfrentar o Estado Islâmico para evitar que eles conquistem mais territórios Foto: Carolyn Kaster/AP

NEWPORT, PAÍS DE GALES - Os Estados Unidos disseram nesta sexta-feira, 5, que estão formando o "núcleo de uma coalizão" para combater os militantes do Estado Islâmico no Iraque e pediram amplo apoio de aliados e parceiros, mas descartaram a possibilidade de envio de forças terrestres.

"Nós precisamos atacá-los de forma que os impeça de conquistar território, reforçar as forças de segurança iraquianas e outros países da região que estão preparados para enfrentá-los, sem comprometer nossas próprias tropas", disse o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, durante um encontro de representantes de dez países. "Obviamente, eu acho que é uma linha vermelha para todos aqui. Sem botas no terreno."

Os ministros da Defesa e de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Canadá, Austrália, Turquia, Itália, Polônia e Dinamarca se reuniram à margem da cúpula da Otan, no País de Gales, Grã-Bretanha, para discutir a estratégia para enfrentar o grupo militante sunita que se apropriou de amplas faixas de território iraquiano e sírio.

Nas últimas semanas, os jihadistas decapitaram os jornalistas americanos Steven Sotloff e James Foley em represália à decisão de Washington de lançar ataques aéreos contra o EI no Iraque e ameaçam matar o refém britânico David Haines, que aparentemente está detido na Síria. / EFE e REUTERS

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, declarou que as forças ocidentais devem enfrentar o Estado Islâmico para evitar que eles conquistem mais territórios Foto: Carolyn Kaster/AP

NEWPORT, PAÍS DE GALES - Os Estados Unidos disseram nesta sexta-feira, 5, que estão formando o "núcleo de uma coalizão" para combater os militantes do Estado Islâmico no Iraque e pediram amplo apoio de aliados e parceiros, mas descartaram a possibilidade de envio de forças terrestres.

"Nós precisamos atacá-los de forma que os impeça de conquistar território, reforçar as forças de segurança iraquianas e outros países da região que estão preparados para enfrentá-los, sem comprometer nossas próprias tropas", disse o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, durante um encontro de representantes de dez países. "Obviamente, eu acho que é uma linha vermelha para todos aqui. Sem botas no terreno."

Os ministros da Defesa e de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Canadá, Austrália, Turquia, Itália, Polônia e Dinamarca se reuniram à margem da cúpula da Otan, no País de Gales, Grã-Bretanha, para discutir a estratégia para enfrentar o grupo militante sunita que se apropriou de amplas faixas de território iraquiano e sírio.

Nas últimas semanas, os jihadistas decapitaram os jornalistas americanos Steven Sotloff e James Foley em represália à decisão de Washington de lançar ataques aéreos contra o EI no Iraque e ameaçam matar o refém britânico David Haines, que aparentemente está detido na Síria. / EFE e REUTERS

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