EUA vão operar superbase construída por família de Bin Laden


Por Agencia Estado

O general Charles Wald e o Estado Maior das Forças Armadas norte-americanas vão controlar a guerra contra o terror a partir do Oriente Médio, nos salões subterrâneos da Cidade Militar Rei Khaled, uma superbase operada em conjunto com a Arábia Saudita. É um grande centro de alta tecnologia, secreto e quase todo instalado debaixo da árida planície de Jafa-al-Batin: sob quatro andares de concreto recheado com folhas de aço endurecido há salas de situação com painéis digitais e bancadas com dezenas de computadores conectados às redes de satélites militares dos Estados Unidos. Além da coordenação da aviação frontal e de parte do Exército, a Cidade Militar comanda a Ala Especial de Defesa Estratégica, 10 lançadores para disparar 40 mísseis pesados CSS-2 fornecidos pela China. Com alcance de 2.700 quilômetros, eles transportam ogivas de mais de uma tonelada e podem atingir qualquer ponto estratégico da região. O custo total do sistema, incluídos os aviões radar AWACs, os caças supersônicos, mísseis e canhões antiaéreos diretamente subordinados à base, é estimado em US$ 8,5 bilhões. As obras civis foram executadas entre 1984 e 1993 pela empreiteira da família de Osama bin Laden. O sofisticado sistema integrado 3C&I - de Comando, Controle, Comunicações e Inteligência - permite coordenar todas as ações aéreas e terrestres. A base, por definição uma unidade de defesa aérea, mantém estações avançadas de vigilância com radares tridimensionais e postos de telecomunicações nos Emirados Arábes Unidos, Kuwait, Omã, Bahrein e Catar. Esse conjunto forma o Escudo da Paz, destinado a monitorar as atividades militares no eixo de escoamento do petróleo, a região mais estratégica do Golfo. A Cidade Militar Rei Khaled fica pouco mais de 300 quilômetros a noroeste da capital, Riad, no limite inicial do deserto de Rub-al-Khali. O projeto, iniciado nos anos 60, obedece a um programa de atualização permanente. Desde a Guerra do Golfo, em 1991, as informações a respeito do empreendimento, que entrava então na quarta geração tecnológica, passaram a ser consideradas sigilosas. Do lado de fora há pouco para ver: um núcleo habitacional com casas claras e amplas, um centro comercial de arquitetura ocidental, duas escolas secundárias, uma conhecida estação meteorológica que emite boletins sobre o clima em todo o Oriente Médio e um sofisticado hospital de 330 leitos. Mas os indícios da importância estratégica do lugar estão lá, na floresta de antenas e sobretudo no portal de acesso à área operacional, muito distante da entrada principal. As normas de funcionamento determinam que por ali não se passa sem vistos de autorização; um saudita, fornecido pelo Ministério da Defesa, e outro dos Estados Unidos, obtido na chancelaria da embaixada. Há dez anos, nenhuma das duas autorizações é fornecida a visitantes. Dentro da fortaleza blindada as telas mostram imagens de alta resolução produzidas na órbita da Terra. É possível monitorar a movimentação de tropas, o deslocamento de navios e o espaço aéreo. Os grandes aviões radar Awacs, versões de jatos civis intercontinentais identificados pelas antenas giratórias montadas sobre a fuselagem, realizam o controle de área. Em modo de defesa, podem detectar centenas de alvos, priorizá-los pelo grau de ameaça e estabelecer o tipo de arma - aviões interceptadores, mísseis terra-ar, canhões antiaéreos - mais adequado em cada caso. Como coordenadores de ataque, os Awacs podem controlar esquadrilhas aéreas e variados recursos em terra. O míssil principal é o Crotale, francês, escolhido em 1984 depois de uma longa negociação que terminou por incluir uma cláusula de aperfeiçoamento. As várias modernizações dessa arma já custaram US$ 4 bilhões. O míssil reage 6 segundos após a definição do objetivo, é supersônico (2,3 vezes a velocidade do som), leva uma carga explosiva de 14 quilos e pode atingir aviões de combate a até 8 quilômetros de distância.

O general Charles Wald e o Estado Maior das Forças Armadas norte-americanas vão controlar a guerra contra o terror a partir do Oriente Médio, nos salões subterrâneos da Cidade Militar Rei Khaled, uma superbase operada em conjunto com a Arábia Saudita. É um grande centro de alta tecnologia, secreto e quase todo instalado debaixo da árida planície de Jafa-al-Batin: sob quatro andares de concreto recheado com folhas de aço endurecido há salas de situação com painéis digitais e bancadas com dezenas de computadores conectados às redes de satélites militares dos Estados Unidos. Além da coordenação da aviação frontal e de parte do Exército, a Cidade Militar comanda a Ala Especial de Defesa Estratégica, 10 lançadores para disparar 40 mísseis pesados CSS-2 fornecidos pela China. Com alcance de 2.700 quilômetros, eles transportam ogivas de mais de uma tonelada e podem atingir qualquer ponto estratégico da região. O custo total do sistema, incluídos os aviões radar AWACs, os caças supersônicos, mísseis e canhões antiaéreos diretamente subordinados à base, é estimado em US$ 8,5 bilhões. As obras civis foram executadas entre 1984 e 1993 pela empreiteira da família de Osama bin Laden. O sofisticado sistema integrado 3C&I - de Comando, Controle, Comunicações e Inteligência - permite coordenar todas as ações aéreas e terrestres. A base, por definição uma unidade de defesa aérea, mantém estações avançadas de vigilância com radares tridimensionais e postos de telecomunicações nos Emirados Arábes Unidos, Kuwait, Omã, Bahrein e Catar. Esse conjunto forma o Escudo da Paz, destinado a monitorar as atividades militares no eixo de escoamento do petróleo, a região mais estratégica do Golfo. A Cidade Militar Rei Khaled fica pouco mais de 300 quilômetros a noroeste da capital, Riad, no limite inicial do deserto de Rub-al-Khali. O projeto, iniciado nos anos 60, obedece a um programa de atualização permanente. Desde a Guerra do Golfo, em 1991, as informações a respeito do empreendimento, que entrava então na quarta geração tecnológica, passaram a ser consideradas sigilosas. Do lado de fora há pouco para ver: um núcleo habitacional com casas claras e amplas, um centro comercial de arquitetura ocidental, duas escolas secundárias, uma conhecida estação meteorológica que emite boletins sobre o clima em todo o Oriente Médio e um sofisticado hospital de 330 leitos. Mas os indícios da importância estratégica do lugar estão lá, na floresta de antenas e sobretudo no portal de acesso à área operacional, muito distante da entrada principal. As normas de funcionamento determinam que por ali não se passa sem vistos de autorização; um saudita, fornecido pelo Ministério da Defesa, e outro dos Estados Unidos, obtido na chancelaria da embaixada. Há dez anos, nenhuma das duas autorizações é fornecida a visitantes. Dentro da fortaleza blindada as telas mostram imagens de alta resolução produzidas na órbita da Terra. É possível monitorar a movimentação de tropas, o deslocamento de navios e o espaço aéreo. Os grandes aviões radar Awacs, versões de jatos civis intercontinentais identificados pelas antenas giratórias montadas sobre a fuselagem, realizam o controle de área. Em modo de defesa, podem detectar centenas de alvos, priorizá-los pelo grau de ameaça e estabelecer o tipo de arma - aviões interceptadores, mísseis terra-ar, canhões antiaéreos - mais adequado em cada caso. Como coordenadores de ataque, os Awacs podem controlar esquadrilhas aéreas e variados recursos em terra. O míssil principal é o Crotale, francês, escolhido em 1984 depois de uma longa negociação que terminou por incluir uma cláusula de aperfeiçoamento. As várias modernizações dessa arma já custaram US$ 4 bilhões. O míssil reage 6 segundos após a definição do objetivo, é supersônico (2,3 vezes a velocidade do som), leva uma carga explosiva de 14 quilos e pode atingir aviões de combate a até 8 quilômetros de distância.

O general Charles Wald e o Estado Maior das Forças Armadas norte-americanas vão controlar a guerra contra o terror a partir do Oriente Médio, nos salões subterrâneos da Cidade Militar Rei Khaled, uma superbase operada em conjunto com a Arábia Saudita. É um grande centro de alta tecnologia, secreto e quase todo instalado debaixo da árida planície de Jafa-al-Batin: sob quatro andares de concreto recheado com folhas de aço endurecido há salas de situação com painéis digitais e bancadas com dezenas de computadores conectados às redes de satélites militares dos Estados Unidos. Além da coordenação da aviação frontal e de parte do Exército, a Cidade Militar comanda a Ala Especial de Defesa Estratégica, 10 lançadores para disparar 40 mísseis pesados CSS-2 fornecidos pela China. Com alcance de 2.700 quilômetros, eles transportam ogivas de mais de uma tonelada e podem atingir qualquer ponto estratégico da região. O custo total do sistema, incluídos os aviões radar AWACs, os caças supersônicos, mísseis e canhões antiaéreos diretamente subordinados à base, é estimado em US$ 8,5 bilhões. As obras civis foram executadas entre 1984 e 1993 pela empreiteira da família de Osama bin Laden. O sofisticado sistema integrado 3C&I - de Comando, Controle, Comunicações e Inteligência - permite coordenar todas as ações aéreas e terrestres. A base, por definição uma unidade de defesa aérea, mantém estações avançadas de vigilância com radares tridimensionais e postos de telecomunicações nos Emirados Arábes Unidos, Kuwait, Omã, Bahrein e Catar. Esse conjunto forma o Escudo da Paz, destinado a monitorar as atividades militares no eixo de escoamento do petróleo, a região mais estratégica do Golfo. A Cidade Militar Rei Khaled fica pouco mais de 300 quilômetros a noroeste da capital, Riad, no limite inicial do deserto de Rub-al-Khali. O projeto, iniciado nos anos 60, obedece a um programa de atualização permanente. Desde a Guerra do Golfo, em 1991, as informações a respeito do empreendimento, que entrava então na quarta geração tecnológica, passaram a ser consideradas sigilosas. Do lado de fora há pouco para ver: um núcleo habitacional com casas claras e amplas, um centro comercial de arquitetura ocidental, duas escolas secundárias, uma conhecida estação meteorológica que emite boletins sobre o clima em todo o Oriente Médio e um sofisticado hospital de 330 leitos. Mas os indícios da importância estratégica do lugar estão lá, na floresta de antenas e sobretudo no portal de acesso à área operacional, muito distante da entrada principal. As normas de funcionamento determinam que por ali não se passa sem vistos de autorização; um saudita, fornecido pelo Ministério da Defesa, e outro dos Estados Unidos, obtido na chancelaria da embaixada. Há dez anos, nenhuma das duas autorizações é fornecida a visitantes. Dentro da fortaleza blindada as telas mostram imagens de alta resolução produzidas na órbita da Terra. É possível monitorar a movimentação de tropas, o deslocamento de navios e o espaço aéreo. Os grandes aviões radar Awacs, versões de jatos civis intercontinentais identificados pelas antenas giratórias montadas sobre a fuselagem, realizam o controle de área. Em modo de defesa, podem detectar centenas de alvos, priorizá-los pelo grau de ameaça e estabelecer o tipo de arma - aviões interceptadores, mísseis terra-ar, canhões antiaéreos - mais adequado em cada caso. Como coordenadores de ataque, os Awacs podem controlar esquadrilhas aéreas e variados recursos em terra. O míssil principal é o Crotale, francês, escolhido em 1984 depois de uma longa negociação que terminou por incluir uma cláusula de aperfeiçoamento. As várias modernizações dessa arma já custaram US$ 4 bilhões. O míssil reage 6 segundos após a definição do objetivo, é supersônico (2,3 vezes a velocidade do som), leva uma carga explosiva de 14 quilos e pode atingir aviões de combate a até 8 quilômetros de distância.

O general Charles Wald e o Estado Maior das Forças Armadas norte-americanas vão controlar a guerra contra o terror a partir do Oriente Médio, nos salões subterrâneos da Cidade Militar Rei Khaled, uma superbase operada em conjunto com a Arábia Saudita. É um grande centro de alta tecnologia, secreto e quase todo instalado debaixo da árida planície de Jafa-al-Batin: sob quatro andares de concreto recheado com folhas de aço endurecido há salas de situação com painéis digitais e bancadas com dezenas de computadores conectados às redes de satélites militares dos Estados Unidos. Além da coordenação da aviação frontal e de parte do Exército, a Cidade Militar comanda a Ala Especial de Defesa Estratégica, 10 lançadores para disparar 40 mísseis pesados CSS-2 fornecidos pela China. Com alcance de 2.700 quilômetros, eles transportam ogivas de mais de uma tonelada e podem atingir qualquer ponto estratégico da região. O custo total do sistema, incluídos os aviões radar AWACs, os caças supersônicos, mísseis e canhões antiaéreos diretamente subordinados à base, é estimado em US$ 8,5 bilhões. As obras civis foram executadas entre 1984 e 1993 pela empreiteira da família de Osama bin Laden. O sofisticado sistema integrado 3C&I - de Comando, Controle, Comunicações e Inteligência - permite coordenar todas as ações aéreas e terrestres. A base, por definição uma unidade de defesa aérea, mantém estações avançadas de vigilância com radares tridimensionais e postos de telecomunicações nos Emirados Arábes Unidos, Kuwait, Omã, Bahrein e Catar. Esse conjunto forma o Escudo da Paz, destinado a monitorar as atividades militares no eixo de escoamento do petróleo, a região mais estratégica do Golfo. A Cidade Militar Rei Khaled fica pouco mais de 300 quilômetros a noroeste da capital, Riad, no limite inicial do deserto de Rub-al-Khali. O projeto, iniciado nos anos 60, obedece a um programa de atualização permanente. Desde a Guerra do Golfo, em 1991, as informações a respeito do empreendimento, que entrava então na quarta geração tecnológica, passaram a ser consideradas sigilosas. Do lado de fora há pouco para ver: um núcleo habitacional com casas claras e amplas, um centro comercial de arquitetura ocidental, duas escolas secundárias, uma conhecida estação meteorológica que emite boletins sobre o clima em todo o Oriente Médio e um sofisticado hospital de 330 leitos. Mas os indícios da importância estratégica do lugar estão lá, na floresta de antenas e sobretudo no portal de acesso à área operacional, muito distante da entrada principal. As normas de funcionamento determinam que por ali não se passa sem vistos de autorização; um saudita, fornecido pelo Ministério da Defesa, e outro dos Estados Unidos, obtido na chancelaria da embaixada. Há dez anos, nenhuma das duas autorizações é fornecida a visitantes. Dentro da fortaleza blindada as telas mostram imagens de alta resolução produzidas na órbita da Terra. É possível monitorar a movimentação de tropas, o deslocamento de navios e o espaço aéreo. Os grandes aviões radar Awacs, versões de jatos civis intercontinentais identificados pelas antenas giratórias montadas sobre a fuselagem, realizam o controle de área. Em modo de defesa, podem detectar centenas de alvos, priorizá-los pelo grau de ameaça e estabelecer o tipo de arma - aviões interceptadores, mísseis terra-ar, canhões antiaéreos - mais adequado em cada caso. Como coordenadores de ataque, os Awacs podem controlar esquadrilhas aéreas e variados recursos em terra. O míssil principal é o Crotale, francês, escolhido em 1984 depois de uma longa negociação que terminou por incluir uma cláusula de aperfeiçoamento. As várias modernizações dessa arma já custaram US$ 4 bilhões. O míssil reage 6 segundos após a definição do objetivo, é supersônico (2,3 vezes a velocidade do som), leva uma carga explosiva de 14 quilos e pode atingir aviões de combate a até 8 quilômetros de distância.

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