EUA vão reduzir população de presídio em Bagdá


Por Agencia Estado

O novo comandante americano das prisões iraquianas disse que reduzirá à metade o número de detentos na prisão de Abu Ghraib e proscrever algumas técnicas de interrogatório que considera humilhantes, como o uso de capuzes. O anúncio foi feito ao mesmo tempo em que iraquianos que estiveram presos sob as forças de coalizão vêm a público denunciar abusos como espancamentos, privação de sono e horas passadas, encapuzados e de joelhos, diante dos interrogadores. Reagindo às alegações, os militares americanos disseram ter ordenado que os soldados usem vendas em vez de capuzes e peçam permissão a um superior antes de submeter um preso à privação de sono. O general Geoffrey Miller, ex-comandante da prisão de Guantánamo, em Cuba, disse que as mudanças têm por meta obter ?o máximo de informação? tratando os prisioneiro de maneira humana. Ele disse que o número de presos de Abu Ghraib será reduzido para menos de 2.000, dos atuais 3.800.

O novo comandante americano das prisões iraquianas disse que reduzirá à metade o número de detentos na prisão de Abu Ghraib e proscrever algumas técnicas de interrogatório que considera humilhantes, como o uso de capuzes. O anúncio foi feito ao mesmo tempo em que iraquianos que estiveram presos sob as forças de coalizão vêm a público denunciar abusos como espancamentos, privação de sono e horas passadas, encapuzados e de joelhos, diante dos interrogadores. Reagindo às alegações, os militares americanos disseram ter ordenado que os soldados usem vendas em vez de capuzes e peçam permissão a um superior antes de submeter um preso à privação de sono. O general Geoffrey Miller, ex-comandante da prisão de Guantánamo, em Cuba, disse que as mudanças têm por meta obter ?o máximo de informação? tratando os prisioneiro de maneira humana. Ele disse que o número de presos de Abu Ghraib será reduzido para menos de 2.000, dos atuais 3.800.

O novo comandante americano das prisões iraquianas disse que reduzirá à metade o número de detentos na prisão de Abu Ghraib e proscrever algumas técnicas de interrogatório que considera humilhantes, como o uso de capuzes. O anúncio foi feito ao mesmo tempo em que iraquianos que estiveram presos sob as forças de coalizão vêm a público denunciar abusos como espancamentos, privação de sono e horas passadas, encapuzados e de joelhos, diante dos interrogadores. Reagindo às alegações, os militares americanos disseram ter ordenado que os soldados usem vendas em vez de capuzes e peçam permissão a um superior antes de submeter um preso à privação de sono. O general Geoffrey Miller, ex-comandante da prisão de Guantánamo, em Cuba, disse que as mudanças têm por meta obter ?o máximo de informação? tratando os prisioneiro de maneira humana. Ele disse que o número de presos de Abu Ghraib será reduzido para menos de 2.000, dos atuais 3.800.

O novo comandante americano das prisões iraquianas disse que reduzirá à metade o número de detentos na prisão de Abu Ghraib e proscrever algumas técnicas de interrogatório que considera humilhantes, como o uso de capuzes. O anúncio foi feito ao mesmo tempo em que iraquianos que estiveram presos sob as forças de coalizão vêm a público denunciar abusos como espancamentos, privação de sono e horas passadas, encapuzados e de joelhos, diante dos interrogadores. Reagindo às alegações, os militares americanos disseram ter ordenado que os soldados usem vendas em vez de capuzes e peçam permissão a um superior antes de submeter um preso à privação de sono. O general Geoffrey Miller, ex-comandante da prisão de Guantánamo, em Cuba, disse que as mudanças têm por meta obter ?o máximo de informação? tratando os prisioneiro de maneira humana. Ele disse que o número de presos de Abu Ghraib será reduzido para menos de 2.000, dos atuais 3.800.

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