EUA vetam resolução da ONU sobre status de Jerusalém


Embaixadora chamou a resolução de “insulto” e prometeu que os Estados Unidos “não esquecerão” a iniciativa

NOVA YORK - Os Estados Unidos vetaram nesta segunda-feira um projeto de resolução da ONU, que rejeitava a decisão de Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, e contou com o apoio dos demais membros do Conselho de Segurança.

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O veto solitário, apresentado pela embaixadora americana nas Nações Unidas, Nikki Haley, revela o isolamento de Washington após o anúncio de Trump de mudar a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, ignorando as reivindicações palestinas sobre a Cidade Santa.

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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU Foto: REUTERS/Stephanie Keith

Haley chamou a resolução de “insulto” e prometeu que os Estados Unidos “não esquecerão” a iniciativa. “Isso é um novo exemplo de que a ONU faz mais mal que bem ao conflito no Oriente Médio”, disse. 

Aliados importantes dos Estados Unidos, como o Reino Unido, França, Itália, Japão e Ucrânia votaram a favor da medida, que diz que qualquer decisão sobre o status de Jerusalém carece de validação legal. O texto foi apresentado pelo Egito. EUA, China e Rússia, além de britânicos e franceses, tem poder de veto no Conselho de Segurança. / AFP

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O Conselho de Segurança da ONU votará nesta segunda-feira o projeto de resolução que rejeita a decisão do presidente americano, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. O projeto indica que o estatuto de Jerusalém "tem que se resolver pela negociação".

NOVA YORK - Os Estados Unidos vetaram nesta segunda-feira um projeto de resolução da ONU, que rejeitava a decisão de Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, e contou com o apoio dos demais membros do Conselho de Segurança.

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O veto solitário, apresentado pela embaixadora americana nas Nações Unidas, Nikki Haley, revela o isolamento de Washington após o anúncio de Trump de mudar a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, ignorando as reivindicações palestinas sobre a Cidade Santa.

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU Foto: REUTERS/Stephanie Keith

Haley chamou a resolução de “insulto” e prometeu que os Estados Unidos “não esquecerão” a iniciativa. “Isso é um novo exemplo de que a ONU faz mais mal que bem ao conflito no Oriente Médio”, disse. 

Aliados importantes dos Estados Unidos, como o Reino Unido, França, Itália, Japão e Ucrânia votaram a favor da medida, que diz que qualquer decisão sobre o status de Jerusalém carece de validação legal. O texto foi apresentado pelo Egito. EUA, China e Rússia, além de britânicos e franceses, tem poder de veto no Conselho de Segurança. / AFP

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O Conselho de Segurança da ONU votará nesta segunda-feira o projeto de resolução que rejeita a decisão do presidente americano, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. O projeto indica que o estatuto de Jerusalém "tem que se resolver pela negociação".

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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU Foto: REUTERS/Stephanie Keith

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