Acaba a greve mais longa da história das ferrovias na Alemanha


Os maquinistas paralisaram o transporte de cargas por 62 horas e o de passageiros por 48 horas

A greve mais longa da história das ferrovias na Alemanha terminou nesta sexta-feira às 23h (de Brasília), depois de os maquinistas paralisarem grande parte do transporte por trem da companhia Deutsche Bahn durante três dias.   O sindicato de maquinistas GDL organizou uma mobilização que durou 62 horas no transporte de mercadorias, e 48 horas no de passageiros.   A GDL ameaça iniciar uma greve indefinida a partir de terça-feira se a Deutsche Bahn, companhia estatal que será privatizada os próximos meses, não apresentar uma nova oferta de negociação.   O próximo encontro entre o sindicato e a direção da empresa será no domingo. O presidente da GDL, Manfred Schell, e a diretora de Pessoal da empresa, Margret Suckale, vão participar de um programa de debates na rede de televisão pública "ARD".   O ministro de Transportes da Alemanha, Wolfgang Tiefensee, disse na quinta-feira que observa "movimentos" tanto no sindicato quanto na direção da empresa para voltar às negociações. Ele se mostrou confiante, prevendo que "as duas partes se sentarão para evitar os prejuízos econômicos, sobretudo no leste do país".   O Instituto de Pesquisa Econômica (DIW) calculou os custos diários da greve no transporte ferroviário de mercadorias em 50 milhões de euros (US$ 73 milhões de dólares). Já o instituto econômico Ifo considerou que a recente mobilização não é motivo para alterar as previsões sobre a economia da Alemanha.   O GDL é o menor dos três sindicatos da Deutsche Bahn e conta com 32 mil filiados, entre eles maquinistas, revisores e pessoal de serviços. Eles recebem 45 euros (US$ 65,7) por dia de adesão à greve.   O Instituto da Economia Alemã (IW) de Colônia calculou que o GDL dispõe de 15 milhões de euros (US$ 22 milhões) para pagar a seus filiados durante o período de mobilização.   A Deutsche Bahn, que concentra grande parte do transporte ferroviário de passageiros na Alemanha, informou que os trens locais foram os mais afetados pelo protesto. Só circularam de 30% a 50% das Conexões.   Nas conexões regionais, funcionaram de 20% a 50% dos trens, segundo as regiões. Nas ferrovias de longo percurso circularam dois terços dos comboios de transporte de viajantes.   A mobilização causou grandes engarrafamentos nos acessos às grandes cidades. Muitas pessoas optaram por utilizar carros para viajar ou ir trabalhar, e algumas empresas transportaram suas cargas em caminhões.   Desde julho o GDL vem convocando greves para pressionar a Deutsche Bahn e conseguir um convênio coletivo diferente do assinado com o resto dos empregados. O sindicato exige melhoras salariais para os maquinistas, que recebem 2.500 euros.   A companhia oferece um aumento salarial de até 10% a partir de 2008, com aumento da sua carga de trabalho semanal em duas horas, e um bônus de 2 mil euros antes do Natal, que inclui o pagamento de 1.400 euros por 104 horas-extras trabalhadas este ano.   AGDL considera a oferta insuficiente, na comparação com os salários dos colegas de outros países europeus.

A greve mais longa da história das ferrovias na Alemanha terminou nesta sexta-feira às 23h (de Brasília), depois de os maquinistas paralisarem grande parte do transporte por trem da companhia Deutsche Bahn durante três dias.   O sindicato de maquinistas GDL organizou uma mobilização que durou 62 horas no transporte de mercadorias, e 48 horas no de passageiros.   A GDL ameaça iniciar uma greve indefinida a partir de terça-feira se a Deutsche Bahn, companhia estatal que será privatizada os próximos meses, não apresentar uma nova oferta de negociação.   O próximo encontro entre o sindicato e a direção da empresa será no domingo. O presidente da GDL, Manfred Schell, e a diretora de Pessoal da empresa, Margret Suckale, vão participar de um programa de debates na rede de televisão pública "ARD".   O ministro de Transportes da Alemanha, Wolfgang Tiefensee, disse na quinta-feira que observa "movimentos" tanto no sindicato quanto na direção da empresa para voltar às negociações. Ele se mostrou confiante, prevendo que "as duas partes se sentarão para evitar os prejuízos econômicos, sobretudo no leste do país".   O Instituto de Pesquisa Econômica (DIW) calculou os custos diários da greve no transporte ferroviário de mercadorias em 50 milhões de euros (US$ 73 milhões de dólares). Já o instituto econômico Ifo considerou que a recente mobilização não é motivo para alterar as previsões sobre a economia da Alemanha.   O GDL é o menor dos três sindicatos da Deutsche Bahn e conta com 32 mil filiados, entre eles maquinistas, revisores e pessoal de serviços. Eles recebem 45 euros (US$ 65,7) por dia de adesão à greve.   O Instituto da Economia Alemã (IW) de Colônia calculou que o GDL dispõe de 15 milhões de euros (US$ 22 milhões) para pagar a seus filiados durante o período de mobilização.   A Deutsche Bahn, que concentra grande parte do transporte ferroviário de passageiros na Alemanha, informou que os trens locais foram os mais afetados pelo protesto. Só circularam de 30% a 50% das Conexões.   Nas conexões regionais, funcionaram de 20% a 50% dos trens, segundo as regiões. Nas ferrovias de longo percurso circularam dois terços dos comboios de transporte de viajantes.   A mobilização causou grandes engarrafamentos nos acessos às grandes cidades. Muitas pessoas optaram por utilizar carros para viajar ou ir trabalhar, e algumas empresas transportaram suas cargas em caminhões.   Desde julho o GDL vem convocando greves para pressionar a Deutsche Bahn e conseguir um convênio coletivo diferente do assinado com o resto dos empregados. O sindicato exige melhoras salariais para os maquinistas, que recebem 2.500 euros.   A companhia oferece um aumento salarial de até 10% a partir de 2008, com aumento da sua carga de trabalho semanal em duas horas, e um bônus de 2 mil euros antes do Natal, que inclui o pagamento de 1.400 euros por 104 horas-extras trabalhadas este ano.   AGDL considera a oferta insuficiente, na comparação com os salários dos colegas de outros países europeus.

A greve mais longa da história das ferrovias na Alemanha terminou nesta sexta-feira às 23h (de Brasília), depois de os maquinistas paralisarem grande parte do transporte por trem da companhia Deutsche Bahn durante três dias.   O sindicato de maquinistas GDL organizou uma mobilização que durou 62 horas no transporte de mercadorias, e 48 horas no de passageiros.   A GDL ameaça iniciar uma greve indefinida a partir de terça-feira se a Deutsche Bahn, companhia estatal que será privatizada os próximos meses, não apresentar uma nova oferta de negociação.   O próximo encontro entre o sindicato e a direção da empresa será no domingo. O presidente da GDL, Manfred Schell, e a diretora de Pessoal da empresa, Margret Suckale, vão participar de um programa de debates na rede de televisão pública "ARD".   O ministro de Transportes da Alemanha, Wolfgang Tiefensee, disse na quinta-feira que observa "movimentos" tanto no sindicato quanto na direção da empresa para voltar às negociações. Ele se mostrou confiante, prevendo que "as duas partes se sentarão para evitar os prejuízos econômicos, sobretudo no leste do país".   O Instituto de Pesquisa Econômica (DIW) calculou os custos diários da greve no transporte ferroviário de mercadorias em 50 milhões de euros (US$ 73 milhões de dólares). Já o instituto econômico Ifo considerou que a recente mobilização não é motivo para alterar as previsões sobre a economia da Alemanha.   O GDL é o menor dos três sindicatos da Deutsche Bahn e conta com 32 mil filiados, entre eles maquinistas, revisores e pessoal de serviços. Eles recebem 45 euros (US$ 65,7) por dia de adesão à greve.   O Instituto da Economia Alemã (IW) de Colônia calculou que o GDL dispõe de 15 milhões de euros (US$ 22 milhões) para pagar a seus filiados durante o período de mobilização.   A Deutsche Bahn, que concentra grande parte do transporte ferroviário de passageiros na Alemanha, informou que os trens locais foram os mais afetados pelo protesto. Só circularam de 30% a 50% das Conexões.   Nas conexões regionais, funcionaram de 20% a 50% dos trens, segundo as regiões. Nas ferrovias de longo percurso circularam dois terços dos comboios de transporte de viajantes.   A mobilização causou grandes engarrafamentos nos acessos às grandes cidades. Muitas pessoas optaram por utilizar carros para viajar ou ir trabalhar, e algumas empresas transportaram suas cargas em caminhões.   Desde julho o GDL vem convocando greves para pressionar a Deutsche Bahn e conseguir um convênio coletivo diferente do assinado com o resto dos empregados. O sindicato exige melhoras salariais para os maquinistas, que recebem 2.500 euros.   A companhia oferece um aumento salarial de até 10% a partir de 2008, com aumento da sua carga de trabalho semanal em duas horas, e um bônus de 2 mil euros antes do Natal, que inclui o pagamento de 1.400 euros por 104 horas-extras trabalhadas este ano.   AGDL considera a oferta insuficiente, na comparação com os salários dos colegas de outros países europeus.

A greve mais longa da história das ferrovias na Alemanha terminou nesta sexta-feira às 23h (de Brasília), depois de os maquinistas paralisarem grande parte do transporte por trem da companhia Deutsche Bahn durante três dias.   O sindicato de maquinistas GDL organizou uma mobilização que durou 62 horas no transporte de mercadorias, e 48 horas no de passageiros.   A GDL ameaça iniciar uma greve indefinida a partir de terça-feira se a Deutsche Bahn, companhia estatal que será privatizada os próximos meses, não apresentar uma nova oferta de negociação.   O próximo encontro entre o sindicato e a direção da empresa será no domingo. O presidente da GDL, Manfred Schell, e a diretora de Pessoal da empresa, Margret Suckale, vão participar de um programa de debates na rede de televisão pública "ARD".   O ministro de Transportes da Alemanha, Wolfgang Tiefensee, disse na quinta-feira que observa "movimentos" tanto no sindicato quanto na direção da empresa para voltar às negociações. Ele se mostrou confiante, prevendo que "as duas partes se sentarão para evitar os prejuízos econômicos, sobretudo no leste do país".   O Instituto de Pesquisa Econômica (DIW) calculou os custos diários da greve no transporte ferroviário de mercadorias em 50 milhões de euros (US$ 73 milhões de dólares). Já o instituto econômico Ifo considerou que a recente mobilização não é motivo para alterar as previsões sobre a economia da Alemanha.   O GDL é o menor dos três sindicatos da Deutsche Bahn e conta com 32 mil filiados, entre eles maquinistas, revisores e pessoal de serviços. Eles recebem 45 euros (US$ 65,7) por dia de adesão à greve.   O Instituto da Economia Alemã (IW) de Colônia calculou que o GDL dispõe de 15 milhões de euros (US$ 22 milhões) para pagar a seus filiados durante o período de mobilização.   A Deutsche Bahn, que concentra grande parte do transporte ferroviário de passageiros na Alemanha, informou que os trens locais foram os mais afetados pelo protesto. Só circularam de 30% a 50% das Conexões.   Nas conexões regionais, funcionaram de 20% a 50% dos trens, segundo as regiões. Nas ferrovias de longo percurso circularam dois terços dos comboios de transporte de viajantes.   A mobilização causou grandes engarrafamentos nos acessos às grandes cidades. Muitas pessoas optaram por utilizar carros para viajar ou ir trabalhar, e algumas empresas transportaram suas cargas em caminhões.   Desde julho o GDL vem convocando greves para pressionar a Deutsche Bahn e conseguir um convênio coletivo diferente do assinado com o resto dos empregados. O sindicato exige melhoras salariais para os maquinistas, que recebem 2.500 euros.   A companhia oferece um aumento salarial de até 10% a partir de 2008, com aumento da sua carga de trabalho semanal em duas horas, e um bônus de 2 mil euros antes do Natal, que inclui o pagamento de 1.400 euros por 104 horas-extras trabalhadas este ano.   AGDL considera a oferta insuficiente, na comparação com os salários dos colegas de outros países europeus.

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