Alemanha quita dívidas da 1ª Guerra Mundial


Após 92 anos do conflito mundial, alemães terminam pagamento dos consertos de guerra que foram estabelecidos no Tratado de Versalhes, em 1919

BERLIM - A Alemanha celebra hoje o 20º aniversário da unificação nacional, mas também lembra o fim da Primeira Guerra Mundial ao abonar os últimos pagamentos de dívida pelas chamadas reparações do conflito, 92 anos depois do fim do primeiro grande confronto bélico que assolou o continente europeu. Trata-se de um pagamento de 69,9 milhões de euros que se encontram refletidos no ponto 2.1.1.6 do orçamento do Estado para 2010, cumprindo assim o Tratado de Londres de 1953 e que não podia ser abonado antes que o país recuperasse sua unidade e soberania. O pagamento dos consertos de guerra que as potências aliadas vencedoras estabeleceram no Tratado de Versalhes de 1919 após o grande conflito bélico ficou em suspenso pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial por ordem do regime nacional-socialista de Adolf Hitler. Após 1945 a República Federal da Alemanha assumiu a continuidade do pagamento de uma grande parte da dívida acumulada pelos consertos de guerra, que abonou em sua totalidade até o ano 1983. No entanto, o Tratado de Londres estabelecia que o abono de um total de 125 milhões de euros para o pagamento dos juros de empréstimos estrangeiros ficariam em suspenso até a reunificação da Alemanha, que aconteceu em 3 de outubro de 1990. O abono das últimas dívidas pelos consertos de guerra foi retomado em 1996 e seu último prazo de pagamento encerrou oficialmente este domingo, data na qual pode dar-se por concluída, pelo menos financeiramente, a Primeira Guerra Mundial para a Alemanha. O Tratado de Versalhes de 1919 exigiu da Alemanha o pagamento de 20 bilhões de marcos de ouro até abril de 1921 como primeiras reparações de guerra, número que aumentou para 296 bilhões de marcos de ouro a pagar em 42 anos após a Conferência de Boulogne de junho de 1920. No entanto, em anos posteriores e após diferentes conferências para exigência do pagamento de reparos de guerra à Alemanha por parte dos aliados, variou várias vezes mais e se viu afetado pela fortíssima inflação que o país sofreu em meados dos anos 20. Após a suspensão do pagamento dos reparos pelos nazistas e o fim da Segunda Guerra Mundial, o Tratado de Londres de 1953 reduziu pela metade a dívida alemã e até 1983 a República Federal da Alemanha abonou 14 bilhões de marcos para compensar os danos causados no conflito bélico. No entanto, o pagamento dos juros no total de 251 milhões de marcos para os anos 1945 a 1952 foi adiado na capital britânica até que a Alemanha voltasse a ser um país unificado.

BERLIM - A Alemanha celebra hoje o 20º aniversário da unificação nacional, mas também lembra o fim da Primeira Guerra Mundial ao abonar os últimos pagamentos de dívida pelas chamadas reparações do conflito, 92 anos depois do fim do primeiro grande confronto bélico que assolou o continente europeu. Trata-se de um pagamento de 69,9 milhões de euros que se encontram refletidos no ponto 2.1.1.6 do orçamento do Estado para 2010, cumprindo assim o Tratado de Londres de 1953 e que não podia ser abonado antes que o país recuperasse sua unidade e soberania. O pagamento dos consertos de guerra que as potências aliadas vencedoras estabeleceram no Tratado de Versalhes de 1919 após o grande conflito bélico ficou em suspenso pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial por ordem do regime nacional-socialista de Adolf Hitler. Após 1945 a República Federal da Alemanha assumiu a continuidade do pagamento de uma grande parte da dívida acumulada pelos consertos de guerra, que abonou em sua totalidade até o ano 1983. No entanto, o Tratado de Londres estabelecia que o abono de um total de 125 milhões de euros para o pagamento dos juros de empréstimos estrangeiros ficariam em suspenso até a reunificação da Alemanha, que aconteceu em 3 de outubro de 1990. O abono das últimas dívidas pelos consertos de guerra foi retomado em 1996 e seu último prazo de pagamento encerrou oficialmente este domingo, data na qual pode dar-se por concluída, pelo menos financeiramente, a Primeira Guerra Mundial para a Alemanha. O Tratado de Versalhes de 1919 exigiu da Alemanha o pagamento de 20 bilhões de marcos de ouro até abril de 1921 como primeiras reparações de guerra, número que aumentou para 296 bilhões de marcos de ouro a pagar em 42 anos após a Conferência de Boulogne de junho de 1920. No entanto, em anos posteriores e após diferentes conferências para exigência do pagamento de reparos de guerra à Alemanha por parte dos aliados, variou várias vezes mais e se viu afetado pela fortíssima inflação que o país sofreu em meados dos anos 20. Após a suspensão do pagamento dos reparos pelos nazistas e o fim da Segunda Guerra Mundial, o Tratado de Londres de 1953 reduziu pela metade a dívida alemã e até 1983 a República Federal da Alemanha abonou 14 bilhões de marcos para compensar os danos causados no conflito bélico. No entanto, o pagamento dos juros no total de 251 milhões de marcos para os anos 1945 a 1952 foi adiado na capital britânica até que a Alemanha voltasse a ser um país unificado.

BERLIM - A Alemanha celebra hoje o 20º aniversário da unificação nacional, mas também lembra o fim da Primeira Guerra Mundial ao abonar os últimos pagamentos de dívida pelas chamadas reparações do conflito, 92 anos depois do fim do primeiro grande confronto bélico que assolou o continente europeu. Trata-se de um pagamento de 69,9 milhões de euros que se encontram refletidos no ponto 2.1.1.6 do orçamento do Estado para 2010, cumprindo assim o Tratado de Londres de 1953 e que não podia ser abonado antes que o país recuperasse sua unidade e soberania. O pagamento dos consertos de guerra que as potências aliadas vencedoras estabeleceram no Tratado de Versalhes de 1919 após o grande conflito bélico ficou em suspenso pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial por ordem do regime nacional-socialista de Adolf Hitler. Após 1945 a República Federal da Alemanha assumiu a continuidade do pagamento de uma grande parte da dívida acumulada pelos consertos de guerra, que abonou em sua totalidade até o ano 1983. No entanto, o Tratado de Londres estabelecia que o abono de um total de 125 milhões de euros para o pagamento dos juros de empréstimos estrangeiros ficariam em suspenso até a reunificação da Alemanha, que aconteceu em 3 de outubro de 1990. O abono das últimas dívidas pelos consertos de guerra foi retomado em 1996 e seu último prazo de pagamento encerrou oficialmente este domingo, data na qual pode dar-se por concluída, pelo menos financeiramente, a Primeira Guerra Mundial para a Alemanha. O Tratado de Versalhes de 1919 exigiu da Alemanha o pagamento de 20 bilhões de marcos de ouro até abril de 1921 como primeiras reparações de guerra, número que aumentou para 296 bilhões de marcos de ouro a pagar em 42 anos após a Conferência de Boulogne de junho de 1920. No entanto, em anos posteriores e após diferentes conferências para exigência do pagamento de reparos de guerra à Alemanha por parte dos aliados, variou várias vezes mais e se viu afetado pela fortíssima inflação que o país sofreu em meados dos anos 20. Após a suspensão do pagamento dos reparos pelos nazistas e o fim da Segunda Guerra Mundial, o Tratado de Londres de 1953 reduziu pela metade a dívida alemã e até 1983 a República Federal da Alemanha abonou 14 bilhões de marcos para compensar os danos causados no conflito bélico. No entanto, o pagamento dos juros no total de 251 milhões de marcos para os anos 1945 a 1952 foi adiado na capital britânica até que a Alemanha voltasse a ser um país unificado.

BERLIM - A Alemanha celebra hoje o 20º aniversário da unificação nacional, mas também lembra o fim da Primeira Guerra Mundial ao abonar os últimos pagamentos de dívida pelas chamadas reparações do conflito, 92 anos depois do fim do primeiro grande confronto bélico que assolou o continente europeu. Trata-se de um pagamento de 69,9 milhões de euros que se encontram refletidos no ponto 2.1.1.6 do orçamento do Estado para 2010, cumprindo assim o Tratado de Londres de 1953 e que não podia ser abonado antes que o país recuperasse sua unidade e soberania. O pagamento dos consertos de guerra que as potências aliadas vencedoras estabeleceram no Tratado de Versalhes de 1919 após o grande conflito bélico ficou em suspenso pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial por ordem do regime nacional-socialista de Adolf Hitler. Após 1945 a República Federal da Alemanha assumiu a continuidade do pagamento de uma grande parte da dívida acumulada pelos consertos de guerra, que abonou em sua totalidade até o ano 1983. No entanto, o Tratado de Londres estabelecia que o abono de um total de 125 milhões de euros para o pagamento dos juros de empréstimos estrangeiros ficariam em suspenso até a reunificação da Alemanha, que aconteceu em 3 de outubro de 1990. O abono das últimas dívidas pelos consertos de guerra foi retomado em 1996 e seu último prazo de pagamento encerrou oficialmente este domingo, data na qual pode dar-se por concluída, pelo menos financeiramente, a Primeira Guerra Mundial para a Alemanha. O Tratado de Versalhes de 1919 exigiu da Alemanha o pagamento de 20 bilhões de marcos de ouro até abril de 1921 como primeiras reparações de guerra, número que aumentou para 296 bilhões de marcos de ouro a pagar em 42 anos após a Conferência de Boulogne de junho de 1920. No entanto, em anos posteriores e após diferentes conferências para exigência do pagamento de reparos de guerra à Alemanha por parte dos aliados, variou várias vezes mais e se viu afetado pela fortíssima inflação que o país sofreu em meados dos anos 20. Após a suspensão do pagamento dos reparos pelos nazistas e o fim da Segunda Guerra Mundial, o Tratado de Londres de 1953 reduziu pela metade a dívida alemã e até 1983 a República Federal da Alemanha abonou 14 bilhões de marcos para compensar os danos causados no conflito bélico. No entanto, o pagamento dos juros no total de 251 milhões de marcos para os anos 1945 a 1952 foi adiado na capital britânica até que a Alemanha voltasse a ser um país unificado.

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