Aliados de Merkel defendem que imigrantes falem alemão em casa


Por Redação

Aliados da Bavária da chanceler alemã, Angela Merkel, foram alvo de críticas por sugerir que famílias de imigrantes que desejam permanecer no país devem ser obrigadas a falar alemão em casa. A União Social Cristã, partido que integra a coalizão de governo, fez a proposta no rascunho de um documento que deve ser aprovado pelos seus líderes nesta segunda-feira. No documento, o partido diz: "As pessoas que querem ficar aqui de forma permanente devem ser obrigadas a falar alemão em público e em família". A proposta se dá num momento de aumento acentuado da imigração para a Alemanha, devido à chegada de cidadãos de países orientais da União Europeia, como a Polônia, a Romênia e a Bulgária, além de um aumento de refugiados da Síria. Integrantes da União Social Cristã estão preocupados que o aumento de imigrantes levem os simpatizantes do partido a passar a apoiar a Alternativa para a Alemanha, um novo partido que prega uma linha estrita com imigração. A União Cristã é a principal defensora de uma nova lei contra abusos de benefícios sociais por imigrantes. A proposta de falar alemão em casa foi condenada por outros partidos da coalizão de Merkel, incluindo por uma importante liderança da União Democrática Cristã, agremiação da chanceler. "Não diz respeito a políticos se eu falo latim, klingon ou hessian em casa", disse Peter Taubert, secretário-geral do partido, no Twitter. Yasmin Fahimi, do partido social-democrata, de centro-esquerda e também na coalizão, chamou a proposta de "total absurdo". "O Estado não tem nada a ver com a língua que a pessoa fala entre as paredes da sua casa", disse a um jornal. Por conta do baixo índice de nascimentos, a Alemanha precisa de mais imigrantes para impedir a crise demográfica que ameaça a economia, os sistemas de aposentadoria e de saúde. No entanto, muitos alemães se sentem incomodados com a ideia de o país se tornar muito diversificado por causa de estrangeiros que buscam na Alemanha trabalhos e vidas melhores. (Reportagem de Noah Barkin)

Aliados da Bavária da chanceler alemã, Angela Merkel, foram alvo de críticas por sugerir que famílias de imigrantes que desejam permanecer no país devem ser obrigadas a falar alemão em casa. A União Social Cristã, partido que integra a coalizão de governo, fez a proposta no rascunho de um documento que deve ser aprovado pelos seus líderes nesta segunda-feira. No documento, o partido diz: "As pessoas que querem ficar aqui de forma permanente devem ser obrigadas a falar alemão em público e em família". A proposta se dá num momento de aumento acentuado da imigração para a Alemanha, devido à chegada de cidadãos de países orientais da União Europeia, como a Polônia, a Romênia e a Bulgária, além de um aumento de refugiados da Síria. Integrantes da União Social Cristã estão preocupados que o aumento de imigrantes levem os simpatizantes do partido a passar a apoiar a Alternativa para a Alemanha, um novo partido que prega uma linha estrita com imigração. A União Cristã é a principal defensora de uma nova lei contra abusos de benefícios sociais por imigrantes. A proposta de falar alemão em casa foi condenada por outros partidos da coalizão de Merkel, incluindo por uma importante liderança da União Democrática Cristã, agremiação da chanceler. "Não diz respeito a políticos se eu falo latim, klingon ou hessian em casa", disse Peter Taubert, secretário-geral do partido, no Twitter. Yasmin Fahimi, do partido social-democrata, de centro-esquerda e também na coalizão, chamou a proposta de "total absurdo". "O Estado não tem nada a ver com a língua que a pessoa fala entre as paredes da sua casa", disse a um jornal. Por conta do baixo índice de nascimentos, a Alemanha precisa de mais imigrantes para impedir a crise demográfica que ameaça a economia, os sistemas de aposentadoria e de saúde. No entanto, muitos alemães se sentem incomodados com a ideia de o país se tornar muito diversificado por causa de estrangeiros que buscam na Alemanha trabalhos e vidas melhores. (Reportagem de Noah Barkin)

Aliados da Bavária da chanceler alemã, Angela Merkel, foram alvo de críticas por sugerir que famílias de imigrantes que desejam permanecer no país devem ser obrigadas a falar alemão em casa. A União Social Cristã, partido que integra a coalizão de governo, fez a proposta no rascunho de um documento que deve ser aprovado pelos seus líderes nesta segunda-feira. No documento, o partido diz: "As pessoas que querem ficar aqui de forma permanente devem ser obrigadas a falar alemão em público e em família". A proposta se dá num momento de aumento acentuado da imigração para a Alemanha, devido à chegada de cidadãos de países orientais da União Europeia, como a Polônia, a Romênia e a Bulgária, além de um aumento de refugiados da Síria. Integrantes da União Social Cristã estão preocupados que o aumento de imigrantes levem os simpatizantes do partido a passar a apoiar a Alternativa para a Alemanha, um novo partido que prega uma linha estrita com imigração. A União Cristã é a principal defensora de uma nova lei contra abusos de benefícios sociais por imigrantes. A proposta de falar alemão em casa foi condenada por outros partidos da coalizão de Merkel, incluindo por uma importante liderança da União Democrática Cristã, agremiação da chanceler. "Não diz respeito a políticos se eu falo latim, klingon ou hessian em casa", disse Peter Taubert, secretário-geral do partido, no Twitter. Yasmin Fahimi, do partido social-democrata, de centro-esquerda e também na coalizão, chamou a proposta de "total absurdo". "O Estado não tem nada a ver com a língua que a pessoa fala entre as paredes da sua casa", disse a um jornal. Por conta do baixo índice de nascimentos, a Alemanha precisa de mais imigrantes para impedir a crise demográfica que ameaça a economia, os sistemas de aposentadoria e de saúde. No entanto, muitos alemães se sentem incomodados com a ideia de o país se tornar muito diversificado por causa de estrangeiros que buscam na Alemanha trabalhos e vidas melhores. (Reportagem de Noah Barkin)

Aliados da Bavária da chanceler alemã, Angela Merkel, foram alvo de críticas por sugerir que famílias de imigrantes que desejam permanecer no país devem ser obrigadas a falar alemão em casa. A União Social Cristã, partido que integra a coalizão de governo, fez a proposta no rascunho de um documento que deve ser aprovado pelos seus líderes nesta segunda-feira. No documento, o partido diz: "As pessoas que querem ficar aqui de forma permanente devem ser obrigadas a falar alemão em público e em família". A proposta se dá num momento de aumento acentuado da imigração para a Alemanha, devido à chegada de cidadãos de países orientais da União Europeia, como a Polônia, a Romênia e a Bulgária, além de um aumento de refugiados da Síria. Integrantes da União Social Cristã estão preocupados que o aumento de imigrantes levem os simpatizantes do partido a passar a apoiar a Alternativa para a Alemanha, um novo partido que prega uma linha estrita com imigração. A União Cristã é a principal defensora de uma nova lei contra abusos de benefícios sociais por imigrantes. A proposta de falar alemão em casa foi condenada por outros partidos da coalizão de Merkel, incluindo por uma importante liderança da União Democrática Cristã, agremiação da chanceler. "Não diz respeito a políticos se eu falo latim, klingon ou hessian em casa", disse Peter Taubert, secretário-geral do partido, no Twitter. Yasmin Fahimi, do partido social-democrata, de centro-esquerda e também na coalizão, chamou a proposta de "total absurdo". "O Estado não tem nada a ver com a língua que a pessoa fala entre as paredes da sua casa", disse a um jornal. Por conta do baixo índice de nascimentos, a Alemanha precisa de mais imigrantes para impedir a crise demográfica que ameaça a economia, os sistemas de aposentadoria e de saúde. No entanto, muitos alemães se sentem incomodados com a ideia de o país se tornar muito diversificado por causa de estrangeiros que buscam na Alemanha trabalhos e vidas melhores. (Reportagem de Noah Barkin)

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