Banco Bankia busca venda de participação após resgate recorde


O quarto maior credor da Espanha, o banco Bankia, preparou neste sábado a venda de participações que detém em empresas para atender às regras europeias de concorrência, depois do resgate estatal que até agora custou 23,5 bilhões de euros (29,40 bilhões de dólares). A controladora do Bankia, a BFA, pediu ao governo uma ajuda maior do que o esperado na sexta-feira no valor de 19 bilhões de euros, além dos 4,5 bilhões de euros que o Estado já injetou para cobrir eventuais perdas sobre bens recuperados, empréstimos e investimentos. No maior resgate bancário da história da Espanha, o Estado pode acabar ficando com 90 por cento do Bankia depois que recapitalizar a controladora BFA, e então comprar as ações preferenciais do Bankia em outubro. Segundo a lei espanhola, deve-se vender o Bankia em três anos. Empréstimos ruins em bancos espanhóis, que estão subindo em meio à crise econômica com 24,4 por cento de desemprego, são o centro das preocupações de que a Espanha poderá ter de procurar ajuda internacional, levando a crise da dívida da zona do euro a um novo estágio de perigo. Entre as perdas potenciais recentemente reconhecidas do Bankia e BFA, estão 1,6 bilhão de euros subscritos em participações societárias, incluindo um pedaço de 12 por cento do International Airlines Group e 5,3 por cento da empresa de energia Iberdrola. O Bankia, que refez suas contas de 2011 para refletir a perda de 3 bilhões de euros em vez do lucro previamente reportado de 300 milhões de euros, disse que reguladores da União Europeia (UE) irão aprovar o plano de resgate em junho. "No futuro, está logicamente nos nossos planos, e também devido a requisitos europeus, ter que vender participações", disse o presidente Jose Ignacio Goirigolzarri a analistas financeiros. Perguntado sobre temores de uma saída de depósitos do Bankia, Goirigolzarri reconheceu que havia uma "certa tensão" no início de maio por alguns dias depois que a estatização foi anunciada. O Bankia detém 10 por cento dos depósitos do sistema bancário da Espanha. Mas ele disse que as coisas haviam se normalizado e que esperava que os depósitos em junho fossem mais elevados do que no final do ano passado. (Reportagem de Jesús Aguado)

O quarto maior credor da Espanha, o banco Bankia, preparou neste sábado a venda de participações que detém em empresas para atender às regras europeias de concorrência, depois do resgate estatal que até agora custou 23,5 bilhões de euros (29,40 bilhões de dólares). A controladora do Bankia, a BFA, pediu ao governo uma ajuda maior do que o esperado na sexta-feira no valor de 19 bilhões de euros, além dos 4,5 bilhões de euros que o Estado já injetou para cobrir eventuais perdas sobre bens recuperados, empréstimos e investimentos. No maior resgate bancário da história da Espanha, o Estado pode acabar ficando com 90 por cento do Bankia depois que recapitalizar a controladora BFA, e então comprar as ações preferenciais do Bankia em outubro. Segundo a lei espanhola, deve-se vender o Bankia em três anos. Empréstimos ruins em bancos espanhóis, que estão subindo em meio à crise econômica com 24,4 por cento de desemprego, são o centro das preocupações de que a Espanha poderá ter de procurar ajuda internacional, levando a crise da dívida da zona do euro a um novo estágio de perigo. Entre as perdas potenciais recentemente reconhecidas do Bankia e BFA, estão 1,6 bilhão de euros subscritos em participações societárias, incluindo um pedaço de 12 por cento do International Airlines Group e 5,3 por cento da empresa de energia Iberdrola. O Bankia, que refez suas contas de 2011 para refletir a perda de 3 bilhões de euros em vez do lucro previamente reportado de 300 milhões de euros, disse que reguladores da União Europeia (UE) irão aprovar o plano de resgate em junho. "No futuro, está logicamente nos nossos planos, e também devido a requisitos europeus, ter que vender participações", disse o presidente Jose Ignacio Goirigolzarri a analistas financeiros. Perguntado sobre temores de uma saída de depósitos do Bankia, Goirigolzarri reconheceu que havia uma "certa tensão" no início de maio por alguns dias depois que a estatização foi anunciada. O Bankia detém 10 por cento dos depósitos do sistema bancário da Espanha. Mas ele disse que as coisas haviam se normalizado e que esperava que os depósitos em junho fossem mais elevados do que no final do ano passado. (Reportagem de Jesús Aguado)

O quarto maior credor da Espanha, o banco Bankia, preparou neste sábado a venda de participações que detém em empresas para atender às regras europeias de concorrência, depois do resgate estatal que até agora custou 23,5 bilhões de euros (29,40 bilhões de dólares). A controladora do Bankia, a BFA, pediu ao governo uma ajuda maior do que o esperado na sexta-feira no valor de 19 bilhões de euros, além dos 4,5 bilhões de euros que o Estado já injetou para cobrir eventuais perdas sobre bens recuperados, empréstimos e investimentos. No maior resgate bancário da história da Espanha, o Estado pode acabar ficando com 90 por cento do Bankia depois que recapitalizar a controladora BFA, e então comprar as ações preferenciais do Bankia em outubro. Segundo a lei espanhola, deve-se vender o Bankia em três anos. Empréstimos ruins em bancos espanhóis, que estão subindo em meio à crise econômica com 24,4 por cento de desemprego, são o centro das preocupações de que a Espanha poderá ter de procurar ajuda internacional, levando a crise da dívida da zona do euro a um novo estágio de perigo. Entre as perdas potenciais recentemente reconhecidas do Bankia e BFA, estão 1,6 bilhão de euros subscritos em participações societárias, incluindo um pedaço de 12 por cento do International Airlines Group e 5,3 por cento da empresa de energia Iberdrola. O Bankia, que refez suas contas de 2011 para refletir a perda de 3 bilhões de euros em vez do lucro previamente reportado de 300 milhões de euros, disse que reguladores da União Europeia (UE) irão aprovar o plano de resgate em junho. "No futuro, está logicamente nos nossos planos, e também devido a requisitos europeus, ter que vender participações", disse o presidente Jose Ignacio Goirigolzarri a analistas financeiros. Perguntado sobre temores de uma saída de depósitos do Bankia, Goirigolzarri reconheceu que havia uma "certa tensão" no início de maio por alguns dias depois que a estatização foi anunciada. O Bankia detém 10 por cento dos depósitos do sistema bancário da Espanha. Mas ele disse que as coisas haviam se normalizado e que esperava que os depósitos em junho fossem mais elevados do que no final do ano passado. (Reportagem de Jesús Aguado)

O quarto maior credor da Espanha, o banco Bankia, preparou neste sábado a venda de participações que detém em empresas para atender às regras europeias de concorrência, depois do resgate estatal que até agora custou 23,5 bilhões de euros (29,40 bilhões de dólares). A controladora do Bankia, a BFA, pediu ao governo uma ajuda maior do que o esperado na sexta-feira no valor de 19 bilhões de euros, além dos 4,5 bilhões de euros que o Estado já injetou para cobrir eventuais perdas sobre bens recuperados, empréstimos e investimentos. No maior resgate bancário da história da Espanha, o Estado pode acabar ficando com 90 por cento do Bankia depois que recapitalizar a controladora BFA, e então comprar as ações preferenciais do Bankia em outubro. Segundo a lei espanhola, deve-se vender o Bankia em três anos. Empréstimos ruins em bancos espanhóis, que estão subindo em meio à crise econômica com 24,4 por cento de desemprego, são o centro das preocupações de que a Espanha poderá ter de procurar ajuda internacional, levando a crise da dívida da zona do euro a um novo estágio de perigo. Entre as perdas potenciais recentemente reconhecidas do Bankia e BFA, estão 1,6 bilhão de euros subscritos em participações societárias, incluindo um pedaço de 12 por cento do International Airlines Group e 5,3 por cento da empresa de energia Iberdrola. O Bankia, que refez suas contas de 2011 para refletir a perda de 3 bilhões de euros em vez do lucro previamente reportado de 300 milhões de euros, disse que reguladores da União Europeia (UE) irão aprovar o plano de resgate em junho. "No futuro, está logicamente nos nossos planos, e também devido a requisitos europeus, ter que vender participações", disse o presidente Jose Ignacio Goirigolzarri a analistas financeiros. Perguntado sobre temores de uma saída de depósitos do Bankia, Goirigolzarri reconheceu que havia uma "certa tensão" no início de maio por alguns dias depois que a estatização foi anunciada. O Bankia detém 10 por cento dos depósitos do sistema bancário da Espanha. Mas ele disse que as coisas haviam se normalizado e que esperava que os depósitos em junho fossem mais elevados do que no final do ano passado. (Reportagem de Jesús Aguado)

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