Berlusconi enfrenta nova investigação sobre caso de prostituição


Ex-primeiro-ministro é acusado de corromper testemunhas do julgamento em que foi condenado

Por Redação

(Atualizada às 13h)

MILÃO - Promotores de Milão disseram nesta quinta-feira, 23, que abriram uma nova investigação contra Silvio Berlusconi sobre acusações de que o ex-primeiro-ministro italiano corrompeu testemunhas do julgamento no qual ele foi condenado por pagar para ter relações sexuais com uma menor.

Outras 44 pessoas, entre elas algumas das jovens convidadas para as festas privadas na casa de Berlusconi, também são investigadas.

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A Promotoria decidiu abrir a investigação como um "ato devido" após as indicações dos juízes que se encarregaram do "caso Ruby" em primeira instância, que condenaram o ex-premiê a sete anos de prisão por abuso de poder e incitação à prostituição de menores.

No ano passado, os juízes no processo solicitaram aos promotores que considerassem abrir uma nova investigação sobre denúncias de que Berlusconi e seus advogados chamaram algumas jovens para encontros no quais discutiram as provas que pretendiam levar ao tribunal.

Após saber de sua inscrição entre os investigados, Berlusconi divulgou uma mensagem na qual insiste em que nos últimos 20 anos uma "certa magistratura politizada aliada com a esquerda" tentou lhe destruir por ser o único obstáculo que tinham para o poder. "Estou aqui e continuo aqui, sentindo sobre mim clara e forte toda a responsabilidade que me vem da confiança e do voto dos cidadãos. Sigo no campo político, mais convencido que nunca de ter que combater até o final para ver prevalecer aquilo em que acredito profundamente."/ EFE e REUTERS

(Atualizada às 13h)

MILÃO - Promotores de Milão disseram nesta quinta-feira, 23, que abriram uma nova investigação contra Silvio Berlusconi sobre acusações de que o ex-primeiro-ministro italiano corrompeu testemunhas do julgamento no qual ele foi condenado por pagar para ter relações sexuais com uma menor.

Outras 44 pessoas, entre elas algumas das jovens convidadas para as festas privadas na casa de Berlusconi, também são investigadas.

A Promotoria decidiu abrir a investigação como um "ato devido" após as indicações dos juízes que se encarregaram do "caso Ruby" em primeira instância, que condenaram o ex-premiê a sete anos de prisão por abuso de poder e incitação à prostituição de menores.

No ano passado, os juízes no processo solicitaram aos promotores que considerassem abrir uma nova investigação sobre denúncias de que Berlusconi e seus advogados chamaram algumas jovens para encontros no quais discutiram as provas que pretendiam levar ao tribunal.

Após saber de sua inscrição entre os investigados, Berlusconi divulgou uma mensagem na qual insiste em que nos últimos 20 anos uma "certa magistratura politizada aliada com a esquerda" tentou lhe destruir por ser o único obstáculo que tinham para o poder. "Estou aqui e continuo aqui, sentindo sobre mim clara e forte toda a responsabilidade que me vem da confiança e do voto dos cidadãos. Sigo no campo político, mais convencido que nunca de ter que combater até o final para ver prevalecer aquilo em que acredito profundamente."/ EFE e REUTERS

(Atualizada às 13h)

MILÃO - Promotores de Milão disseram nesta quinta-feira, 23, que abriram uma nova investigação contra Silvio Berlusconi sobre acusações de que o ex-primeiro-ministro italiano corrompeu testemunhas do julgamento no qual ele foi condenado por pagar para ter relações sexuais com uma menor.

Outras 44 pessoas, entre elas algumas das jovens convidadas para as festas privadas na casa de Berlusconi, também são investigadas.

A Promotoria decidiu abrir a investigação como um "ato devido" após as indicações dos juízes que se encarregaram do "caso Ruby" em primeira instância, que condenaram o ex-premiê a sete anos de prisão por abuso de poder e incitação à prostituição de menores.

No ano passado, os juízes no processo solicitaram aos promotores que considerassem abrir uma nova investigação sobre denúncias de que Berlusconi e seus advogados chamaram algumas jovens para encontros no quais discutiram as provas que pretendiam levar ao tribunal.

Após saber de sua inscrição entre os investigados, Berlusconi divulgou uma mensagem na qual insiste em que nos últimos 20 anos uma "certa magistratura politizada aliada com a esquerda" tentou lhe destruir por ser o único obstáculo que tinham para o poder. "Estou aqui e continuo aqui, sentindo sobre mim clara e forte toda a responsabilidade que me vem da confiança e do voto dos cidadãos. Sigo no campo político, mais convencido que nunca de ter que combater até o final para ver prevalecer aquilo em que acredito profundamente."/ EFE e REUTERS

(Atualizada às 13h)

MILÃO - Promotores de Milão disseram nesta quinta-feira, 23, que abriram uma nova investigação contra Silvio Berlusconi sobre acusações de que o ex-primeiro-ministro italiano corrompeu testemunhas do julgamento no qual ele foi condenado por pagar para ter relações sexuais com uma menor.

Outras 44 pessoas, entre elas algumas das jovens convidadas para as festas privadas na casa de Berlusconi, também são investigadas.

A Promotoria decidiu abrir a investigação como um "ato devido" após as indicações dos juízes que se encarregaram do "caso Ruby" em primeira instância, que condenaram o ex-premiê a sete anos de prisão por abuso de poder e incitação à prostituição de menores.

No ano passado, os juízes no processo solicitaram aos promotores que considerassem abrir uma nova investigação sobre denúncias de que Berlusconi e seus advogados chamaram algumas jovens para encontros no quais discutiram as provas que pretendiam levar ao tribunal.

Após saber de sua inscrição entre os investigados, Berlusconi divulgou uma mensagem na qual insiste em que nos últimos 20 anos uma "certa magistratura politizada aliada com a esquerda" tentou lhe destruir por ser o único obstáculo que tinham para o poder. "Estou aqui e continuo aqui, sentindo sobre mim clara e forte toda a responsabilidade que me vem da confiança e do voto dos cidadãos. Sigo no campo político, mais convencido que nunca de ter que combater até o final para ver prevalecer aquilo em que acredito profundamente."/ EFE e REUTERS

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