Chefe da Otan alerta Rússia sobre 'graves consequências' por Ucrânia


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O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, alertou a Rússia nesta terça-feira que se o país voltar a violar o leste da Ucrânia haverá "consequências graves" para sua relação com a aliança. "Se a Rússia for intervir mais na Ucrânia será um erro histórico", disse Rasmussen em entrevista coletiva em Paris. "Isso teria graves consequências para nossa relação com a Rússia e isolaria ainda mais a Rússia internacionalmente." A polícia prendeu durante a noite 70 pessoas que ocupavam um prédio do governo regional em uma cidade do leste da Ucrânia, mas manifestantes pró-Moscou se mantiveram firmes em outras duas cidades, no que Kiev afirma ser um plano liderado pela Rússia para desmembrar o país. O governo da Ucrânia afirma que a invasão de prédios públicos no leste ucraniano, coração industrial do país e onde a maioria da população é russófona, repete os acontecimentos na Crimeia, uma península no mar Negro que foi anexada por Moscou no mês passado. (Reportagem de John Irish)

O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, alertou a Rússia nesta terça-feira que se o país voltar a violar o leste da Ucrânia haverá "consequências graves" para sua relação com a aliança. "Se a Rússia for intervir mais na Ucrânia será um erro histórico", disse Rasmussen em entrevista coletiva em Paris. "Isso teria graves consequências para nossa relação com a Rússia e isolaria ainda mais a Rússia internacionalmente." A polícia prendeu durante a noite 70 pessoas que ocupavam um prédio do governo regional em uma cidade do leste da Ucrânia, mas manifestantes pró-Moscou se mantiveram firmes em outras duas cidades, no que Kiev afirma ser um plano liderado pela Rússia para desmembrar o país. O governo da Ucrânia afirma que a invasão de prédios públicos no leste ucraniano, coração industrial do país e onde a maioria da população é russófona, repete os acontecimentos na Crimeia, uma península no mar Negro que foi anexada por Moscou no mês passado. (Reportagem de John Irish)

O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, alertou a Rússia nesta terça-feira que se o país voltar a violar o leste da Ucrânia haverá "consequências graves" para sua relação com a aliança. "Se a Rússia for intervir mais na Ucrânia será um erro histórico", disse Rasmussen em entrevista coletiva em Paris. "Isso teria graves consequências para nossa relação com a Rússia e isolaria ainda mais a Rússia internacionalmente." A polícia prendeu durante a noite 70 pessoas que ocupavam um prédio do governo regional em uma cidade do leste da Ucrânia, mas manifestantes pró-Moscou se mantiveram firmes em outras duas cidades, no que Kiev afirma ser um plano liderado pela Rússia para desmembrar o país. O governo da Ucrânia afirma que a invasão de prédios públicos no leste ucraniano, coração industrial do país e onde a maioria da população é russófona, repete os acontecimentos na Crimeia, uma península no mar Negro que foi anexada por Moscou no mês passado. (Reportagem de John Irish)

O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, alertou a Rússia nesta terça-feira que se o país voltar a violar o leste da Ucrânia haverá "consequências graves" para sua relação com a aliança. "Se a Rússia for intervir mais na Ucrânia será um erro histórico", disse Rasmussen em entrevista coletiva em Paris. "Isso teria graves consequências para nossa relação com a Rússia e isolaria ainda mais a Rússia internacionalmente." A polícia prendeu durante a noite 70 pessoas que ocupavam um prédio do governo regional em uma cidade do leste da Ucrânia, mas manifestantes pró-Moscou se mantiveram firmes em outras duas cidades, no que Kiev afirma ser um plano liderado pela Rússia para desmembrar o país. O governo da Ucrânia afirma que a invasão de prédios públicos no leste ucraniano, coração industrial do país e onde a maioria da população é russófona, repete os acontecimentos na Crimeia, uma península no mar Negro que foi anexada por Moscou no mês passado. (Reportagem de John Irish)

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