Chuvas continuam na Sicília e mortos podem chegar a 50


Rios de lama formados após fortes tempestades levaram carros e destruiram casas no sul da Itália

Por Redação

Vista aérea mostra lama em contraste com o mar azul do Mediterrâneo, na costa da Sicília

 

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SÃO PAULO - O temporal que desde quinta-feira passada castiga a ilha italiana da Sicília continua aumentando neste sábado, 3, sobre a província de Messina, onde, por enquanto, as autoridades cifram em 18 os mortos, embora teme-se que o número de vítimas fatais chegue a 50.

 

Rios de lama formados após fortes tempestades inundaram partes da cidade, no sul da Itália, deixando centenas de desabrigados.

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Na cidade de Messina, no sul da ilha, os deslizamentos arrastaram carros, destruíram várias casas e prédios, além de bloquear estradas. Segundo o prefeito Giuseppe Buzzanca, equipes de resgate estão usando cães farejadores para encontrar sobreviventes em bairros que ficaram completamente cobertos de lama. O trabalho de resgate é dificultado pela interdição de muitas estradas e pela instabilidade dos terrenos. Muitas das vítimas resgatadas tiveram de ser transportadas pelo mar.O governo italiano decretou estado de emergência na área atingida, o que libera fundos para ajuda emergencial. Até a noite de sexta-feira, 2, 400 pessoas haviam procurado abrigo em ginásios e escolas. As autoridades italianas culparam as três horas de tempestade pela tragédia, mas reconheceram que o desmatamento irregular e a consequente erosão do solo contribuíram para agravar a situação. Moradores de Giampilieri, uma das cidades atingidas, reagiram com indignação à destruição, dizendo que o mesmo fenômeno ocorreu há dois anos e, desde então, nada foi feito.A enxurrada mais mortífera na Itália ocorreu em 1998, quando fortes chuvas na região de Nápoles criou rios de lama que submergiram vilas e mataram 150.

Vista aérea mostra lama em contraste com o mar azul do Mediterrâneo, na costa da Sicília

 

SÃO PAULO - O temporal que desde quinta-feira passada castiga a ilha italiana da Sicília continua aumentando neste sábado, 3, sobre a província de Messina, onde, por enquanto, as autoridades cifram em 18 os mortos, embora teme-se que o número de vítimas fatais chegue a 50.

 

Rios de lama formados após fortes tempestades inundaram partes da cidade, no sul da Itália, deixando centenas de desabrigados.

Na cidade de Messina, no sul da ilha, os deslizamentos arrastaram carros, destruíram várias casas e prédios, além de bloquear estradas. Segundo o prefeito Giuseppe Buzzanca, equipes de resgate estão usando cães farejadores para encontrar sobreviventes em bairros que ficaram completamente cobertos de lama. O trabalho de resgate é dificultado pela interdição de muitas estradas e pela instabilidade dos terrenos. Muitas das vítimas resgatadas tiveram de ser transportadas pelo mar.O governo italiano decretou estado de emergência na área atingida, o que libera fundos para ajuda emergencial. Até a noite de sexta-feira, 2, 400 pessoas haviam procurado abrigo em ginásios e escolas. As autoridades italianas culparam as três horas de tempestade pela tragédia, mas reconheceram que o desmatamento irregular e a consequente erosão do solo contribuíram para agravar a situação. Moradores de Giampilieri, uma das cidades atingidas, reagiram com indignação à destruição, dizendo que o mesmo fenômeno ocorreu há dois anos e, desde então, nada foi feito.A enxurrada mais mortífera na Itália ocorreu em 1998, quando fortes chuvas na região de Nápoles criou rios de lama que submergiram vilas e mataram 150.

Vista aérea mostra lama em contraste com o mar azul do Mediterrâneo, na costa da Sicília

 

SÃO PAULO - O temporal que desde quinta-feira passada castiga a ilha italiana da Sicília continua aumentando neste sábado, 3, sobre a província de Messina, onde, por enquanto, as autoridades cifram em 18 os mortos, embora teme-se que o número de vítimas fatais chegue a 50.

 

Rios de lama formados após fortes tempestades inundaram partes da cidade, no sul da Itália, deixando centenas de desabrigados.

Na cidade de Messina, no sul da ilha, os deslizamentos arrastaram carros, destruíram várias casas e prédios, além de bloquear estradas. Segundo o prefeito Giuseppe Buzzanca, equipes de resgate estão usando cães farejadores para encontrar sobreviventes em bairros que ficaram completamente cobertos de lama. O trabalho de resgate é dificultado pela interdição de muitas estradas e pela instabilidade dos terrenos. Muitas das vítimas resgatadas tiveram de ser transportadas pelo mar.O governo italiano decretou estado de emergência na área atingida, o que libera fundos para ajuda emergencial. Até a noite de sexta-feira, 2, 400 pessoas haviam procurado abrigo em ginásios e escolas. As autoridades italianas culparam as três horas de tempestade pela tragédia, mas reconheceram que o desmatamento irregular e a consequente erosão do solo contribuíram para agravar a situação. Moradores de Giampilieri, uma das cidades atingidas, reagiram com indignação à destruição, dizendo que o mesmo fenômeno ocorreu há dois anos e, desde então, nada foi feito.A enxurrada mais mortífera na Itália ocorreu em 1998, quando fortes chuvas na região de Nápoles criou rios de lama que submergiram vilas e mataram 150.

Vista aérea mostra lama em contraste com o mar azul do Mediterrâneo, na costa da Sicília

 

SÃO PAULO - O temporal que desde quinta-feira passada castiga a ilha italiana da Sicília continua aumentando neste sábado, 3, sobre a província de Messina, onde, por enquanto, as autoridades cifram em 18 os mortos, embora teme-se que o número de vítimas fatais chegue a 50.

 

Rios de lama formados após fortes tempestades inundaram partes da cidade, no sul da Itália, deixando centenas de desabrigados.

Na cidade de Messina, no sul da ilha, os deslizamentos arrastaram carros, destruíram várias casas e prédios, além de bloquear estradas. Segundo o prefeito Giuseppe Buzzanca, equipes de resgate estão usando cães farejadores para encontrar sobreviventes em bairros que ficaram completamente cobertos de lama. O trabalho de resgate é dificultado pela interdição de muitas estradas e pela instabilidade dos terrenos. Muitas das vítimas resgatadas tiveram de ser transportadas pelo mar.O governo italiano decretou estado de emergência na área atingida, o que libera fundos para ajuda emergencial. Até a noite de sexta-feira, 2, 400 pessoas haviam procurado abrigo em ginásios e escolas. As autoridades italianas culparam as três horas de tempestade pela tragédia, mas reconheceram que o desmatamento irregular e a consequente erosão do solo contribuíram para agravar a situação. Moradores de Giampilieri, uma das cidades atingidas, reagiram com indignação à destruição, dizendo que o mesmo fenômeno ocorreu há dois anos e, desde então, nada foi feito.A enxurrada mais mortífera na Itália ocorreu em 1998, quando fortes chuvas na região de Nápoles criou rios de lama que submergiram vilas e mataram 150.

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