Chuvas deixam 42 mortos e 4 desaparecidos na Ilha da Madeira


Enchentes e deslizamentos de terra atingiram região de Portugal no sábado; número de vítimas pode aumentar

Por Agência Estado

Equipes de emergência usavam cães farejadores para buscar entre grandes pilhas de escombros pelo menos quatro pessoas ainda desaparecidas na Ilha da Madeira nesta segunda-feira, 22. Enchentes e deslizamentos de terra mataram 42 pessoas na ilha, que é uma atração turística de Portugal.

 

Na capital da ilha, Funchal, há o temor dos funcionários locais de que mais corpos sejam encontrados. Houve enchentes rapidamente, no sábado, durante uma tempestade, causando o deslizamento de toneladas de terra e arrastando veículos. Rodovias foram danificadas e pontes ruíram. Segundo os funcionários locais, a maioria das vítimas aparentemente ou se afogou ou foi esmagada por algum objeto.

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Oficialmente, há ainda quatro desaparecidos. Autoridades afirmam, porém, que pode haver mais vítimas, pela dificuldade de se ter um quadro geral da tragédia, com rodovias bloqueadas e linhas telefônicas interrompidas.

 

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Um porta-voz do principal hospital de Funchal afirmou que foram tratados 151 feridos no local. Autoridades ordenaram a saída dos moradores de algumas áreas, temendo mais deslizamentos. As informações são da Associated Press.

Equipes de emergência usavam cães farejadores para buscar entre grandes pilhas de escombros pelo menos quatro pessoas ainda desaparecidas na Ilha da Madeira nesta segunda-feira, 22. Enchentes e deslizamentos de terra mataram 42 pessoas na ilha, que é uma atração turística de Portugal.

 

Na capital da ilha, Funchal, há o temor dos funcionários locais de que mais corpos sejam encontrados. Houve enchentes rapidamente, no sábado, durante uma tempestade, causando o deslizamento de toneladas de terra e arrastando veículos. Rodovias foram danificadas e pontes ruíram. Segundo os funcionários locais, a maioria das vítimas aparentemente ou se afogou ou foi esmagada por algum objeto.

 

Oficialmente, há ainda quatro desaparecidos. Autoridades afirmam, porém, que pode haver mais vítimas, pela dificuldade de se ter um quadro geral da tragédia, com rodovias bloqueadas e linhas telefônicas interrompidas.

 

Um porta-voz do principal hospital de Funchal afirmou que foram tratados 151 feridos no local. Autoridades ordenaram a saída dos moradores de algumas áreas, temendo mais deslizamentos. As informações são da Associated Press.

Equipes de emergência usavam cães farejadores para buscar entre grandes pilhas de escombros pelo menos quatro pessoas ainda desaparecidas na Ilha da Madeira nesta segunda-feira, 22. Enchentes e deslizamentos de terra mataram 42 pessoas na ilha, que é uma atração turística de Portugal.

 

Na capital da ilha, Funchal, há o temor dos funcionários locais de que mais corpos sejam encontrados. Houve enchentes rapidamente, no sábado, durante uma tempestade, causando o deslizamento de toneladas de terra e arrastando veículos. Rodovias foram danificadas e pontes ruíram. Segundo os funcionários locais, a maioria das vítimas aparentemente ou se afogou ou foi esmagada por algum objeto.

 

Oficialmente, há ainda quatro desaparecidos. Autoridades afirmam, porém, que pode haver mais vítimas, pela dificuldade de se ter um quadro geral da tragédia, com rodovias bloqueadas e linhas telefônicas interrompidas.

 

Um porta-voz do principal hospital de Funchal afirmou que foram tratados 151 feridos no local. Autoridades ordenaram a saída dos moradores de algumas áreas, temendo mais deslizamentos. As informações são da Associated Press.

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Na capital da ilha, Funchal, há o temor dos funcionários locais de que mais corpos sejam encontrados. Houve enchentes rapidamente, no sábado, durante uma tempestade, causando o deslizamento de toneladas de terra e arrastando veículos. Rodovias foram danificadas e pontes ruíram. Segundo os funcionários locais, a maioria das vítimas aparentemente ou se afogou ou foi esmagada por algum objeto.

 

Oficialmente, há ainda quatro desaparecidos. Autoridades afirmam, porém, que pode haver mais vítimas, pela dificuldade de se ter um quadro geral da tragédia, com rodovias bloqueadas e linhas telefônicas interrompidas.

 

Um porta-voz do principal hospital de Funchal afirmou que foram tratados 151 feridos no local. Autoridades ordenaram a saída dos moradores de algumas áreas, temendo mais deslizamentos. As informações são da Associated Press.

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