Crescimento alemão diminuirá após forte 1º tri, diz ministério


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O crescimento econômico alemão vai desacelerar no segundo trimestre, após um incomum fenômeno climático no inverno ter alavancado a maior economia da Europa nos primeiros três meses de 2014, informou o relatório mensal do Ministério das Finanças. O ministério disse que dados recentes sugerem que a Alemanha teve uma performance "muito forte" entre janeiro e março, acrescentando que o ímpeto positivo deve ter vindo da indústria e da construção, ambas beneficiadas por um inverno mais ameno do que o comum. "Devido ao crescimento econômico impulsionado pelo clima no primeiro trimestre, os dados ajustados sazonalmente para o trimestre seguinte serão mais fracos", disse o ministério. "Mas esse efeito técnico não deve ser interpretado como um sinal de que a atividade econômica está enfraquecendo", acrescentou o ministério, que também afirmou que as tendências de alta de dados econômicos e o otimismo nas empresas sobre o futuro mostram um cenário de expansão. Dados recentes mostraram crescimento nos pedidos industriais e na produção, em um momento no qual o setor privado está se expandindo. Embora o humor dos investidores e dos negócios tenha arrefecido com a crise na Ucrânia, ele ainda permanece em alta. O ministério afirmou que dados recentes dão motivos para acreditar que a economia está apresentando um crescimento que vai será cada vez mais abrangente durante o ano. O governo espera crescimento de 1,8 por cento neste ano, graças a um forte incremento no consumo privado, pois os consumidores estão se beneficiando de uma melhora no emprego, salários mais altos e inflação moderada, em um momento no qual as baixas taxas de juros deixam a poupança menos atrativa. Especialistas entrevistados pela Reuters esperam que a economia tenha crescido até 0,6 por cento no primeiro trimestre e que poderia crescer 0,4 por cento no segundo. (Reportagem de Michelle Martin)

O crescimento econômico alemão vai desacelerar no segundo trimestre, após um incomum fenômeno climático no inverno ter alavancado a maior economia da Europa nos primeiros três meses de 2014, informou o relatório mensal do Ministério das Finanças. O ministério disse que dados recentes sugerem que a Alemanha teve uma performance "muito forte" entre janeiro e março, acrescentando que o ímpeto positivo deve ter vindo da indústria e da construção, ambas beneficiadas por um inverno mais ameno do que o comum. "Devido ao crescimento econômico impulsionado pelo clima no primeiro trimestre, os dados ajustados sazonalmente para o trimestre seguinte serão mais fracos", disse o ministério. "Mas esse efeito técnico não deve ser interpretado como um sinal de que a atividade econômica está enfraquecendo", acrescentou o ministério, que também afirmou que as tendências de alta de dados econômicos e o otimismo nas empresas sobre o futuro mostram um cenário de expansão. Dados recentes mostraram crescimento nos pedidos industriais e na produção, em um momento no qual o setor privado está se expandindo. Embora o humor dos investidores e dos negócios tenha arrefecido com a crise na Ucrânia, ele ainda permanece em alta. O ministério afirmou que dados recentes dão motivos para acreditar que a economia está apresentando um crescimento que vai será cada vez mais abrangente durante o ano. O governo espera crescimento de 1,8 por cento neste ano, graças a um forte incremento no consumo privado, pois os consumidores estão se beneficiando de uma melhora no emprego, salários mais altos e inflação moderada, em um momento no qual as baixas taxas de juros deixam a poupança menos atrativa. Especialistas entrevistados pela Reuters esperam que a economia tenha crescido até 0,6 por cento no primeiro trimestre e que poderia crescer 0,4 por cento no segundo. (Reportagem de Michelle Martin)

O crescimento econômico alemão vai desacelerar no segundo trimestre, após um incomum fenômeno climático no inverno ter alavancado a maior economia da Europa nos primeiros três meses de 2014, informou o relatório mensal do Ministério das Finanças. O ministério disse que dados recentes sugerem que a Alemanha teve uma performance "muito forte" entre janeiro e março, acrescentando que o ímpeto positivo deve ter vindo da indústria e da construção, ambas beneficiadas por um inverno mais ameno do que o comum. "Devido ao crescimento econômico impulsionado pelo clima no primeiro trimestre, os dados ajustados sazonalmente para o trimestre seguinte serão mais fracos", disse o ministério. "Mas esse efeito técnico não deve ser interpretado como um sinal de que a atividade econômica está enfraquecendo", acrescentou o ministério, que também afirmou que as tendências de alta de dados econômicos e o otimismo nas empresas sobre o futuro mostram um cenário de expansão. Dados recentes mostraram crescimento nos pedidos industriais e na produção, em um momento no qual o setor privado está se expandindo. Embora o humor dos investidores e dos negócios tenha arrefecido com a crise na Ucrânia, ele ainda permanece em alta. O ministério afirmou que dados recentes dão motivos para acreditar que a economia está apresentando um crescimento que vai será cada vez mais abrangente durante o ano. O governo espera crescimento de 1,8 por cento neste ano, graças a um forte incremento no consumo privado, pois os consumidores estão se beneficiando de uma melhora no emprego, salários mais altos e inflação moderada, em um momento no qual as baixas taxas de juros deixam a poupança menos atrativa. Especialistas entrevistados pela Reuters esperam que a economia tenha crescido até 0,6 por cento no primeiro trimestre e que poderia crescer 0,4 por cento no segundo. (Reportagem de Michelle Martin)

O crescimento econômico alemão vai desacelerar no segundo trimestre, após um incomum fenômeno climático no inverno ter alavancado a maior economia da Europa nos primeiros três meses de 2014, informou o relatório mensal do Ministério das Finanças. O ministério disse que dados recentes sugerem que a Alemanha teve uma performance "muito forte" entre janeiro e março, acrescentando que o ímpeto positivo deve ter vindo da indústria e da construção, ambas beneficiadas por um inverno mais ameno do que o comum. "Devido ao crescimento econômico impulsionado pelo clima no primeiro trimestre, os dados ajustados sazonalmente para o trimestre seguinte serão mais fracos", disse o ministério. "Mas esse efeito técnico não deve ser interpretado como um sinal de que a atividade econômica está enfraquecendo", acrescentou o ministério, que também afirmou que as tendências de alta de dados econômicos e o otimismo nas empresas sobre o futuro mostram um cenário de expansão. Dados recentes mostraram crescimento nos pedidos industriais e na produção, em um momento no qual o setor privado está se expandindo. Embora o humor dos investidores e dos negócios tenha arrefecido com a crise na Ucrânia, ele ainda permanece em alta. O ministério afirmou que dados recentes dão motivos para acreditar que a economia está apresentando um crescimento que vai será cada vez mais abrangente durante o ano. O governo espera crescimento de 1,8 por cento neste ano, graças a um forte incremento no consumo privado, pois os consumidores estão se beneficiando de uma melhora no emprego, salários mais altos e inflação moderada, em um momento no qual as baixas taxas de juros deixam a poupança menos atrativa. Especialistas entrevistados pela Reuters esperam que a economia tenha crescido até 0,6 por cento no primeiro trimestre e que poderia crescer 0,4 por cento no segundo. (Reportagem de Michelle Martin)

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