Espanha vê progresso para entrada da Turquia na UE em dois meses


Ingresso do país divide membros do bloco; Turquia é importante no continente, mas tem diferenças culturais

Por Reuters

Turquia deve fazer progressos para ingressar na União Europeia nos próximos dois meses, disse o chanceler espanhol nesta segunda-feira, 10, pressionando o bloco para intensificar sua cooperação com Ancara.

 

Falando depois de uma reunião regular para discutir o ingresso da Turquia no bloco de 27 países, Miguel Angel Moratinos disse que a UE iria "certamente" abrir novas áreas para conversações antes do fim da presidência espanhola do conglomerado, em 30 de junho.

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"Seções serão abertas durante a próxima presidência espanhola", disse Moratinos em uma coletiva de imprensa junto a oficiais turcos em Bruxelas.

 

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Desde seu começo em 2005, as conversações para a entrada da Turquia na UE progrediram lentamente por causa da disputa do país com Chipre, membro do bloco. As duas nações disputam um enclave turco na ilha mediterrânea, o que levou o Chipre a bloquear a abertura de algumas áreas diplomáticas, ou "seções".

 

O ingresso da Turquia é uma questão divisória na Europa, que preocupa governos de centro-direita na Alemanha e na França pelas diferenças culturais em relação aos outros países. Os dois países já sinalizaram sua oposição à entrada na UE do maior país muçulmano, com 72 milhões de islâmicos.

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Mas Moratinos afirmou que o bloco deve "acelear mais e consolidar compromissos bilaterais com Ancara".

 

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Apoiadores da entrada da Turquia na UE apontam a importância estratégica do país para o continente por causa de seu papel como mediador no Oriente Médio e seu controle sobre rotas de energia.

Turquia deve fazer progressos para ingressar na União Europeia nos próximos dois meses, disse o chanceler espanhol nesta segunda-feira, 10, pressionando o bloco para intensificar sua cooperação com Ancara.

 

Falando depois de uma reunião regular para discutir o ingresso da Turquia no bloco de 27 países, Miguel Angel Moratinos disse que a UE iria "certamente" abrir novas áreas para conversações antes do fim da presidência espanhola do conglomerado, em 30 de junho.

 

"Seções serão abertas durante a próxima presidência espanhola", disse Moratinos em uma coletiva de imprensa junto a oficiais turcos em Bruxelas.

 

Desde seu começo em 2005, as conversações para a entrada da Turquia na UE progrediram lentamente por causa da disputa do país com Chipre, membro do bloco. As duas nações disputam um enclave turco na ilha mediterrânea, o que levou o Chipre a bloquear a abertura de algumas áreas diplomáticas, ou "seções".

 

O ingresso da Turquia é uma questão divisória na Europa, que preocupa governos de centro-direita na Alemanha e na França pelas diferenças culturais em relação aos outros países. Os dois países já sinalizaram sua oposição à entrada na UE do maior país muçulmano, com 72 milhões de islâmicos.

 

Mas Moratinos afirmou que o bloco deve "acelear mais e consolidar compromissos bilaterais com Ancara".

 

Apoiadores da entrada da Turquia na UE apontam a importância estratégica do país para o continente por causa de seu papel como mediador no Oriente Médio e seu controle sobre rotas de energia.

Turquia deve fazer progressos para ingressar na União Europeia nos próximos dois meses, disse o chanceler espanhol nesta segunda-feira, 10, pressionando o bloco para intensificar sua cooperação com Ancara.

 

Falando depois de uma reunião regular para discutir o ingresso da Turquia no bloco de 27 países, Miguel Angel Moratinos disse que a UE iria "certamente" abrir novas áreas para conversações antes do fim da presidência espanhola do conglomerado, em 30 de junho.

 

"Seções serão abertas durante a próxima presidência espanhola", disse Moratinos em uma coletiva de imprensa junto a oficiais turcos em Bruxelas.

 

Desde seu começo em 2005, as conversações para a entrada da Turquia na UE progrediram lentamente por causa da disputa do país com Chipre, membro do bloco. As duas nações disputam um enclave turco na ilha mediterrânea, o que levou o Chipre a bloquear a abertura de algumas áreas diplomáticas, ou "seções".

 

O ingresso da Turquia é uma questão divisória na Europa, que preocupa governos de centro-direita na Alemanha e na França pelas diferenças culturais em relação aos outros países. Os dois países já sinalizaram sua oposição à entrada na UE do maior país muçulmano, com 72 milhões de islâmicos.

 

Mas Moratinos afirmou que o bloco deve "acelear mais e consolidar compromissos bilaterais com Ancara".

 

Apoiadores da entrada da Turquia na UE apontam a importância estratégica do país para o continente por causa de seu papel como mediador no Oriente Médio e seu controle sobre rotas de energia.

Turquia deve fazer progressos para ingressar na União Europeia nos próximos dois meses, disse o chanceler espanhol nesta segunda-feira, 10, pressionando o bloco para intensificar sua cooperação com Ancara.

 

Falando depois de uma reunião regular para discutir o ingresso da Turquia no bloco de 27 países, Miguel Angel Moratinos disse que a UE iria "certamente" abrir novas áreas para conversações antes do fim da presidência espanhola do conglomerado, em 30 de junho.

 

"Seções serão abertas durante a próxima presidência espanhola", disse Moratinos em uma coletiva de imprensa junto a oficiais turcos em Bruxelas.

 

Desde seu começo em 2005, as conversações para a entrada da Turquia na UE progrediram lentamente por causa da disputa do país com Chipre, membro do bloco. As duas nações disputam um enclave turco na ilha mediterrânea, o que levou o Chipre a bloquear a abertura de algumas áreas diplomáticas, ou "seções".

 

O ingresso da Turquia é uma questão divisória na Europa, que preocupa governos de centro-direita na Alemanha e na França pelas diferenças culturais em relação aos outros países. Os dois países já sinalizaram sua oposição à entrada na UE do maior país muçulmano, com 72 milhões de islâmicos.

 

Mas Moratinos afirmou que o bloco deve "acelear mais e consolidar compromissos bilaterais com Ancara".

 

Apoiadores da entrada da Turquia na UE apontam a importância estratégica do país para o continente por causa de seu papel como mediador no Oriente Médio e seu controle sobre rotas de energia.

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