França acusa Síria de ter usado gás cloro em 14 ataques recentes


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A Síria pode ter usado armas químicas envolvendo gás cloro em 14 ataques nos últimos meses, alegou o chanceler da França, Laurent Fabius, nesta terça-feira, expressando a preocupação de que o presidente sírio, Bashar al-Assad, está escondendo armas tóxicas. "Temos pelo menos 14 indicações que nos mostram que, novamente nas últimas semanas, armas químicas em menor escala têm sido utilizadas, em particular gás cloro", disse Fabius em entrevista coletiva por meio de um intérprete. "Neste momento, estamos analisando as amostras que foram coletadas." Fabius fez os comentários durante uma visita a Washington, onde discutiu a crise na Síria e na Ucrânia com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry. O chanceler francês disse que o governo de Assad havia entregue 92 por cento do seu estoque de armas químicas sob um acordo internacional supervisionado pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq). Mas a França acredita que o governo de Assad estava escondendo parte dos estoques, e os relatórios que envolvem ataques com gás cloro indicavam que ele ainda tinha a capacidade de produzir armas químicas. "O que isso mostra é que o regime de Bashar al-Assad, apesar do seu compromisso, continua sendo capaz de produzir armas químicas e de usá-las", disse Fabius. Ele destacou os esforços da França na Organização das Nações Unidas para levar a guerra civil na Síria, que já dura três anos, ao Tribunal Penal Internacional para a possível acusação por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. O Conselho de Segurança da ONU, formado por 15 países, deve se reunir na quarta-feira para discutir o projeto, que poderá ser votado nos próximos dias, segundo diplomatas. Mas a Rússia, um membro com poder de veto e aliada de Assad, deixou claro que é contra tal medida. No mês passado, fontes disseram à Reuters que a Opaq está considerando criar uma missão por conta própria para investigar os relatos de ataques com gás cloro. (Reportagem de Lesley Wroughton)

A Síria pode ter usado armas químicas envolvendo gás cloro em 14 ataques nos últimos meses, alegou o chanceler da França, Laurent Fabius, nesta terça-feira, expressando a preocupação de que o presidente sírio, Bashar al-Assad, está escondendo armas tóxicas. "Temos pelo menos 14 indicações que nos mostram que, novamente nas últimas semanas, armas químicas em menor escala têm sido utilizadas, em particular gás cloro", disse Fabius em entrevista coletiva por meio de um intérprete. "Neste momento, estamos analisando as amostras que foram coletadas." Fabius fez os comentários durante uma visita a Washington, onde discutiu a crise na Síria e na Ucrânia com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry. O chanceler francês disse que o governo de Assad havia entregue 92 por cento do seu estoque de armas químicas sob um acordo internacional supervisionado pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq). Mas a França acredita que o governo de Assad estava escondendo parte dos estoques, e os relatórios que envolvem ataques com gás cloro indicavam que ele ainda tinha a capacidade de produzir armas químicas. "O que isso mostra é que o regime de Bashar al-Assad, apesar do seu compromisso, continua sendo capaz de produzir armas químicas e de usá-las", disse Fabius. Ele destacou os esforços da França na Organização das Nações Unidas para levar a guerra civil na Síria, que já dura três anos, ao Tribunal Penal Internacional para a possível acusação por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. O Conselho de Segurança da ONU, formado por 15 países, deve se reunir na quarta-feira para discutir o projeto, que poderá ser votado nos próximos dias, segundo diplomatas. Mas a Rússia, um membro com poder de veto e aliada de Assad, deixou claro que é contra tal medida. No mês passado, fontes disseram à Reuters que a Opaq está considerando criar uma missão por conta própria para investigar os relatos de ataques com gás cloro. (Reportagem de Lesley Wroughton)

A Síria pode ter usado armas químicas envolvendo gás cloro em 14 ataques nos últimos meses, alegou o chanceler da França, Laurent Fabius, nesta terça-feira, expressando a preocupação de que o presidente sírio, Bashar al-Assad, está escondendo armas tóxicas. "Temos pelo menos 14 indicações que nos mostram que, novamente nas últimas semanas, armas químicas em menor escala têm sido utilizadas, em particular gás cloro", disse Fabius em entrevista coletiva por meio de um intérprete. "Neste momento, estamos analisando as amostras que foram coletadas." Fabius fez os comentários durante uma visita a Washington, onde discutiu a crise na Síria e na Ucrânia com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry. O chanceler francês disse que o governo de Assad havia entregue 92 por cento do seu estoque de armas químicas sob um acordo internacional supervisionado pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq). Mas a França acredita que o governo de Assad estava escondendo parte dos estoques, e os relatórios que envolvem ataques com gás cloro indicavam que ele ainda tinha a capacidade de produzir armas químicas. "O que isso mostra é que o regime de Bashar al-Assad, apesar do seu compromisso, continua sendo capaz de produzir armas químicas e de usá-las", disse Fabius. Ele destacou os esforços da França na Organização das Nações Unidas para levar a guerra civil na Síria, que já dura três anos, ao Tribunal Penal Internacional para a possível acusação por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. O Conselho de Segurança da ONU, formado por 15 países, deve se reunir na quarta-feira para discutir o projeto, que poderá ser votado nos próximos dias, segundo diplomatas. Mas a Rússia, um membro com poder de veto e aliada de Assad, deixou claro que é contra tal medida. No mês passado, fontes disseram à Reuters que a Opaq está considerando criar uma missão por conta própria para investigar os relatos de ataques com gás cloro. (Reportagem de Lesley Wroughton)

A Síria pode ter usado armas químicas envolvendo gás cloro em 14 ataques nos últimos meses, alegou o chanceler da França, Laurent Fabius, nesta terça-feira, expressando a preocupação de que o presidente sírio, Bashar al-Assad, está escondendo armas tóxicas. "Temos pelo menos 14 indicações que nos mostram que, novamente nas últimas semanas, armas químicas em menor escala têm sido utilizadas, em particular gás cloro", disse Fabius em entrevista coletiva por meio de um intérprete. "Neste momento, estamos analisando as amostras que foram coletadas." Fabius fez os comentários durante uma visita a Washington, onde discutiu a crise na Síria e na Ucrânia com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry. O chanceler francês disse que o governo de Assad havia entregue 92 por cento do seu estoque de armas químicas sob um acordo internacional supervisionado pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq). Mas a França acredita que o governo de Assad estava escondendo parte dos estoques, e os relatórios que envolvem ataques com gás cloro indicavam que ele ainda tinha a capacidade de produzir armas químicas. "O que isso mostra é que o regime de Bashar al-Assad, apesar do seu compromisso, continua sendo capaz de produzir armas químicas e de usá-las", disse Fabius. Ele destacou os esforços da França na Organização das Nações Unidas para levar a guerra civil na Síria, que já dura três anos, ao Tribunal Penal Internacional para a possível acusação por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. O Conselho de Segurança da ONU, formado por 15 países, deve se reunir na quarta-feira para discutir o projeto, que poderá ser votado nos próximos dias, segundo diplomatas. Mas a Rússia, um membro com poder de veto e aliada de Assad, deixou claro que é contra tal medida. No mês passado, fontes disseram à Reuters que a Opaq está considerando criar uma missão por conta própria para investigar os relatos de ataques com gás cloro. (Reportagem de Lesley Wroughton)

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