França diz que 'massacres e ataques' em Gaza precisam acabar


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O ministro das Relações Exteriores da França disse nesta terça-feira que o número de 600 mortos em Gaza não é aceitável e que Israel tem de parar imediatamente com os "os massacres e ataques". "Não é aceitável que um país seja ameaçado por mísseis e que mísseis o atinjam, mas a resposta deve ser proporcional", afirmou Laurent Fabius à emissora TF1. "Quando falamos de 600 mortos, é obviamente algo que não podemos aceitar. Os massacres e ataques devem parar imediatamente." (Reportagem de John Irish)

O ministro das Relações Exteriores da França disse nesta terça-feira que o número de 600 mortos em Gaza não é aceitável e que Israel tem de parar imediatamente com os "os massacres e ataques". "Não é aceitável que um país seja ameaçado por mísseis e que mísseis o atinjam, mas a resposta deve ser proporcional", afirmou Laurent Fabius à emissora TF1. "Quando falamos de 600 mortos, é obviamente algo que não podemos aceitar. Os massacres e ataques devem parar imediatamente." (Reportagem de John Irish)

O ministro das Relações Exteriores da França disse nesta terça-feira que o número de 600 mortos em Gaza não é aceitável e que Israel tem de parar imediatamente com os "os massacres e ataques". "Não é aceitável que um país seja ameaçado por mísseis e que mísseis o atinjam, mas a resposta deve ser proporcional", afirmou Laurent Fabius à emissora TF1. "Quando falamos de 600 mortos, é obviamente algo que não podemos aceitar. Os massacres e ataques devem parar imediatamente." (Reportagem de John Irish)

O ministro das Relações Exteriores da França disse nesta terça-feira que o número de 600 mortos em Gaza não é aceitável e que Israel tem de parar imediatamente com os "os massacres e ataques". "Não é aceitável que um país seja ameaçado por mísseis e que mísseis o atinjam, mas a resposta deve ser proporcional", afirmou Laurent Fabius à emissora TF1. "Quando falamos de 600 mortos, é obviamente algo que não podemos aceitar. Os massacres e ataques devem parar imediatamente." (Reportagem de John Irish)

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