Governistas vencem eleições na Eslováquia, mas oposição obtém maioria


Acusações de corrupções e irregularidades financeiras minaram apoio aos governistas

Por Efe

BRATISLAVA - Os social-democratas venceram as legislativas realizadas neste sábado, 12, na Eslováquia, mas a oposição de centro-direita conseguiu obter uma maioria capaz de desbancar a coalizão liderada pelo primeiro-ministro, Robert Fico, debilitado por um escândalo sobre o financiamento ilegal de seu partido.

 

As repetidas acusações de corrupção e irregularidades no financiamento do partido governamental abalaram a popularidade de Fico durante toda esta legislatura.

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Segundo uma pesquisa do instituto Focus, o partido governista Direção-Social Democracia (Smer) teria vencido as eleições com 29,7% dos votos, resultados que melhoram ligeiramente sua posição em relação ao pleito de 2006, mas que ficaria cinco pontos abaixo das intenções de voto divulgadas pelas pesquisas em maio.

 

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Após o Smer, estão três partidos de centro-direita: a União Democrata Cristã da Eslováquia (SDKU), com 18,1% dos votos; o partido Liberdade e Solidariedade (SaS), que teria obtido 11,6%; e o Movimento Cristão Democrático (KDH), com 9,1%, anunciou a emissora "TA3" após o fechamento das urnas.

 

Se esses três partidos estabelecerem uma aliança e atraírem o voto de algum dos dois partidos da minoria húngara, eles contariam com uma cômoda maioria para formar um Governo liderado por Iveta Radicova, que se tornaria a primeira mulher a liderar o país.

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O Partido Nacional da Eslováquia (SNS), do ultranacionalista Jan Slota, acabou se tornando o último partido do Conselho Nacional da República Eslovaca (Parlamento), com 6,3% dos votos, após ter sido a terceira força parlamentar. "Esta legislatura verá à criação de uma autonomia no sul do país.

 

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É uma má notícia para a Eslováquia", disse Jan Slota, decepcionado, em referência à suposta intenção autonomista da minoria eslovaca de nacionalidade húngara, que constitui 10% da população. Segundo a pesquisa, o Governo teria sofrido um forte golpe pela baixa votação do aliado Movimento pela Eslováquia Democrática (HZDS), do ex-primeiro-ministro Vladimir Méciar.

 

Se confirmado o resultado da pesquisa, o HZDS obteria apenas 4,3% dos votos e, por não superar a barreira de 5%, ficaria de fora do Parlamento.

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A saída do Parlamento do Meciar seria outra das surpresas dessas eleições, que marcaram o ocaso de um dos políticos mais carismáticos e polêmicos da transição política da jovem república do Danúbio.

 

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Do total de 150 cadeiras do Conselho Nacional da República Eslovaca, os atuais partidos do Governo reuniriam 61 deputados, enquanto a oposição de centro-direita obteria 79 assentos.

 

Apesar do intenso calor que fazia, a participação nas eleições se aproximou de 65%, contra 55% de quatro anos atrás, indicou à imprensa Livia Skultetyova, representante da Comissão Eleitoral Central.

 

Estavam inscritos 4,3 milhões de eleitores, de uma população total de 5,42 milhões, para escolher os 150 membros do Parlamento, com sede em Bratislava. Essas foram as quintas eleições legislativas no país após a cisão da Tchecoslováquia e consequente criação da República Eslovaca, em 1º de janeiro de 1993.

 

As eleições transcorreram sem incidentes significativos, embora em plena onda de intenso calor. Estima-se que os primeiros resultados preliminares indicativos sejam divulgados em breve. Já os resultados oficiais devem ser oficializados durante a manhã.

BRATISLAVA - Os social-democratas venceram as legislativas realizadas neste sábado, 12, na Eslováquia, mas a oposição de centro-direita conseguiu obter uma maioria capaz de desbancar a coalizão liderada pelo primeiro-ministro, Robert Fico, debilitado por um escândalo sobre o financiamento ilegal de seu partido.

 

As repetidas acusações de corrupção e irregularidades no financiamento do partido governamental abalaram a popularidade de Fico durante toda esta legislatura.

 

Segundo uma pesquisa do instituto Focus, o partido governista Direção-Social Democracia (Smer) teria vencido as eleições com 29,7% dos votos, resultados que melhoram ligeiramente sua posição em relação ao pleito de 2006, mas que ficaria cinco pontos abaixo das intenções de voto divulgadas pelas pesquisas em maio.

 

Após o Smer, estão três partidos de centro-direita: a União Democrata Cristã da Eslováquia (SDKU), com 18,1% dos votos; o partido Liberdade e Solidariedade (SaS), que teria obtido 11,6%; e o Movimento Cristão Democrático (KDH), com 9,1%, anunciou a emissora "TA3" após o fechamento das urnas.

 

Se esses três partidos estabelecerem uma aliança e atraírem o voto de algum dos dois partidos da minoria húngara, eles contariam com uma cômoda maioria para formar um Governo liderado por Iveta Radicova, que se tornaria a primeira mulher a liderar o país.

 

O Partido Nacional da Eslováquia (SNS), do ultranacionalista Jan Slota, acabou se tornando o último partido do Conselho Nacional da República Eslovaca (Parlamento), com 6,3% dos votos, após ter sido a terceira força parlamentar. "Esta legislatura verá à criação de uma autonomia no sul do país.

 

É uma má notícia para a Eslováquia", disse Jan Slota, decepcionado, em referência à suposta intenção autonomista da minoria eslovaca de nacionalidade húngara, que constitui 10% da população. Segundo a pesquisa, o Governo teria sofrido um forte golpe pela baixa votação do aliado Movimento pela Eslováquia Democrática (HZDS), do ex-primeiro-ministro Vladimir Méciar.

 

Se confirmado o resultado da pesquisa, o HZDS obteria apenas 4,3% dos votos e, por não superar a barreira de 5%, ficaria de fora do Parlamento.

 

A saída do Parlamento do Meciar seria outra das surpresas dessas eleições, que marcaram o ocaso de um dos políticos mais carismáticos e polêmicos da transição política da jovem república do Danúbio.

 

Do total de 150 cadeiras do Conselho Nacional da República Eslovaca, os atuais partidos do Governo reuniriam 61 deputados, enquanto a oposição de centro-direita obteria 79 assentos.

 

Apesar do intenso calor que fazia, a participação nas eleições se aproximou de 65%, contra 55% de quatro anos atrás, indicou à imprensa Livia Skultetyova, representante da Comissão Eleitoral Central.

 

Estavam inscritos 4,3 milhões de eleitores, de uma população total de 5,42 milhões, para escolher os 150 membros do Parlamento, com sede em Bratislava. Essas foram as quintas eleições legislativas no país após a cisão da Tchecoslováquia e consequente criação da República Eslovaca, em 1º de janeiro de 1993.

 

As eleições transcorreram sem incidentes significativos, embora em plena onda de intenso calor. Estima-se que os primeiros resultados preliminares indicativos sejam divulgados em breve. Já os resultados oficiais devem ser oficializados durante a manhã.

BRATISLAVA - Os social-democratas venceram as legislativas realizadas neste sábado, 12, na Eslováquia, mas a oposição de centro-direita conseguiu obter uma maioria capaz de desbancar a coalizão liderada pelo primeiro-ministro, Robert Fico, debilitado por um escândalo sobre o financiamento ilegal de seu partido.

 

As repetidas acusações de corrupção e irregularidades no financiamento do partido governamental abalaram a popularidade de Fico durante toda esta legislatura.

 

Segundo uma pesquisa do instituto Focus, o partido governista Direção-Social Democracia (Smer) teria vencido as eleições com 29,7% dos votos, resultados que melhoram ligeiramente sua posição em relação ao pleito de 2006, mas que ficaria cinco pontos abaixo das intenções de voto divulgadas pelas pesquisas em maio.

 

Após o Smer, estão três partidos de centro-direita: a União Democrata Cristã da Eslováquia (SDKU), com 18,1% dos votos; o partido Liberdade e Solidariedade (SaS), que teria obtido 11,6%; e o Movimento Cristão Democrático (KDH), com 9,1%, anunciou a emissora "TA3" após o fechamento das urnas.

 

Se esses três partidos estabelecerem uma aliança e atraírem o voto de algum dos dois partidos da minoria húngara, eles contariam com uma cômoda maioria para formar um Governo liderado por Iveta Radicova, que se tornaria a primeira mulher a liderar o país.

 

O Partido Nacional da Eslováquia (SNS), do ultranacionalista Jan Slota, acabou se tornando o último partido do Conselho Nacional da República Eslovaca (Parlamento), com 6,3% dos votos, após ter sido a terceira força parlamentar. "Esta legislatura verá à criação de uma autonomia no sul do país.

 

É uma má notícia para a Eslováquia", disse Jan Slota, decepcionado, em referência à suposta intenção autonomista da minoria eslovaca de nacionalidade húngara, que constitui 10% da população. Segundo a pesquisa, o Governo teria sofrido um forte golpe pela baixa votação do aliado Movimento pela Eslováquia Democrática (HZDS), do ex-primeiro-ministro Vladimir Méciar.

 

Se confirmado o resultado da pesquisa, o HZDS obteria apenas 4,3% dos votos e, por não superar a barreira de 5%, ficaria de fora do Parlamento.

 

A saída do Parlamento do Meciar seria outra das surpresas dessas eleições, que marcaram o ocaso de um dos políticos mais carismáticos e polêmicos da transição política da jovem república do Danúbio.

 

Do total de 150 cadeiras do Conselho Nacional da República Eslovaca, os atuais partidos do Governo reuniriam 61 deputados, enquanto a oposição de centro-direita obteria 79 assentos.

 

Apesar do intenso calor que fazia, a participação nas eleições se aproximou de 65%, contra 55% de quatro anos atrás, indicou à imprensa Livia Skultetyova, representante da Comissão Eleitoral Central.

 

Estavam inscritos 4,3 milhões de eleitores, de uma população total de 5,42 milhões, para escolher os 150 membros do Parlamento, com sede em Bratislava. Essas foram as quintas eleições legislativas no país após a cisão da Tchecoslováquia e consequente criação da República Eslovaca, em 1º de janeiro de 1993.

 

As eleições transcorreram sem incidentes significativos, embora em plena onda de intenso calor. Estima-se que os primeiros resultados preliminares indicativos sejam divulgados em breve. Já os resultados oficiais devem ser oficializados durante a manhã.

BRATISLAVA - Os social-democratas venceram as legislativas realizadas neste sábado, 12, na Eslováquia, mas a oposição de centro-direita conseguiu obter uma maioria capaz de desbancar a coalizão liderada pelo primeiro-ministro, Robert Fico, debilitado por um escândalo sobre o financiamento ilegal de seu partido.

 

As repetidas acusações de corrupção e irregularidades no financiamento do partido governamental abalaram a popularidade de Fico durante toda esta legislatura.

 

Segundo uma pesquisa do instituto Focus, o partido governista Direção-Social Democracia (Smer) teria vencido as eleições com 29,7% dos votos, resultados que melhoram ligeiramente sua posição em relação ao pleito de 2006, mas que ficaria cinco pontos abaixo das intenções de voto divulgadas pelas pesquisas em maio.

 

Após o Smer, estão três partidos de centro-direita: a União Democrata Cristã da Eslováquia (SDKU), com 18,1% dos votos; o partido Liberdade e Solidariedade (SaS), que teria obtido 11,6%; e o Movimento Cristão Democrático (KDH), com 9,1%, anunciou a emissora "TA3" após o fechamento das urnas.

 

Se esses três partidos estabelecerem uma aliança e atraírem o voto de algum dos dois partidos da minoria húngara, eles contariam com uma cômoda maioria para formar um Governo liderado por Iveta Radicova, que se tornaria a primeira mulher a liderar o país.

 

O Partido Nacional da Eslováquia (SNS), do ultranacionalista Jan Slota, acabou se tornando o último partido do Conselho Nacional da República Eslovaca (Parlamento), com 6,3% dos votos, após ter sido a terceira força parlamentar. "Esta legislatura verá à criação de uma autonomia no sul do país.

 

É uma má notícia para a Eslováquia", disse Jan Slota, decepcionado, em referência à suposta intenção autonomista da minoria eslovaca de nacionalidade húngara, que constitui 10% da população. Segundo a pesquisa, o Governo teria sofrido um forte golpe pela baixa votação do aliado Movimento pela Eslováquia Democrática (HZDS), do ex-primeiro-ministro Vladimir Méciar.

 

Se confirmado o resultado da pesquisa, o HZDS obteria apenas 4,3% dos votos e, por não superar a barreira de 5%, ficaria de fora do Parlamento.

 

A saída do Parlamento do Meciar seria outra das surpresas dessas eleições, que marcaram o ocaso de um dos políticos mais carismáticos e polêmicos da transição política da jovem república do Danúbio.

 

Do total de 150 cadeiras do Conselho Nacional da República Eslovaca, os atuais partidos do Governo reuniriam 61 deputados, enquanto a oposição de centro-direita obteria 79 assentos.

 

Apesar do intenso calor que fazia, a participação nas eleições se aproximou de 65%, contra 55% de quatro anos atrás, indicou à imprensa Livia Skultetyova, representante da Comissão Eleitoral Central.

 

Estavam inscritos 4,3 milhões de eleitores, de uma população total de 5,42 milhões, para escolher os 150 membros do Parlamento, com sede em Bratislava. Essas foram as quintas eleições legislativas no país após a cisão da Tchecoslováquia e consequente criação da República Eslovaca, em 1º de janeiro de 1993.

 

As eleições transcorreram sem incidentes significativos, embora em plena onda de intenso calor. Estima-se que os primeiros resultados preliminares indicativos sejam divulgados em breve. Já os resultados oficiais devem ser oficializados durante a manhã.

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