Jornais sul-coreanos veem lições na queda do Muro de Berlim


A divisão das duas Coreias é a última fronteira da Guerra Fria

Vinte anos após a queda do Muro de Berlim, os jornais sul-coreanos pediram nesta segunda-feira que o governo se prepare, caso a última fronteira da Guerra Fria - a divisão entre as Coreias - seja retirada de repente.

 

O aniversário "é uma ocasião para pessoas de ambas as Coreias refletirem sobre a dura realidade de sua divisão nacional", afirmou o jornal Dong-A Ilbo. Em um editorial, o diário nota que como no caso das Alemanhas em 1989, a península coreana pode passar por uma reunificação inesperada.

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O Korea Herald abordou a mesma questão. "Bem como a queda do Muro de Berlim pegou os alemães ocidentais desprevenidos, também o colapso das cercas fronteiriças seria uma surpresa para os sul-coreanos", afirmou o jornal, citando a recente doença do líder norte-coreano Kim Jong-il. "Uma questão-chave aqui é se a Coreia do Sul está ou não bem preparada para a reunificação como a Alemanha Ocidental estava. A resposta é um sonoro 'não'."

 

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O Herald lembrou da proposta do presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak, de auxiliar o Produto Interno Bruto per capita dos norte-coreanos a subir para US$ 3 mil ao longo da próxima década, caso o país abandone suas ambições nucleares. "Ele aparentemente imagina que a reunificação é inimaginável até lá", aponta o editorial.

 

O jornal Dong-A afirmou que a via para a reunificação está mais difícil. Kim "procura transferir o poder para seu filho enquanto confronta a comunidade internacional com armas atômicas", avalia o diário. "A população do Norte de 24 milhões, com a lavagem cerebral de seu governo totalitário, luta contra a fome."

Vinte anos após a queda do Muro de Berlim, os jornais sul-coreanos pediram nesta segunda-feira que o governo se prepare, caso a última fronteira da Guerra Fria - a divisão entre as Coreias - seja retirada de repente.

 

O aniversário "é uma ocasião para pessoas de ambas as Coreias refletirem sobre a dura realidade de sua divisão nacional", afirmou o jornal Dong-A Ilbo. Em um editorial, o diário nota que como no caso das Alemanhas em 1989, a península coreana pode passar por uma reunificação inesperada.

 

O Korea Herald abordou a mesma questão. "Bem como a queda do Muro de Berlim pegou os alemães ocidentais desprevenidos, também o colapso das cercas fronteiriças seria uma surpresa para os sul-coreanos", afirmou o jornal, citando a recente doença do líder norte-coreano Kim Jong-il. "Uma questão-chave aqui é se a Coreia do Sul está ou não bem preparada para a reunificação como a Alemanha Ocidental estava. A resposta é um sonoro 'não'."

 

O Herald lembrou da proposta do presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak, de auxiliar o Produto Interno Bruto per capita dos norte-coreanos a subir para US$ 3 mil ao longo da próxima década, caso o país abandone suas ambições nucleares. "Ele aparentemente imagina que a reunificação é inimaginável até lá", aponta o editorial.

 

O jornal Dong-A afirmou que a via para a reunificação está mais difícil. Kim "procura transferir o poder para seu filho enquanto confronta a comunidade internacional com armas atômicas", avalia o diário. "A população do Norte de 24 milhões, com a lavagem cerebral de seu governo totalitário, luta contra a fome."

Vinte anos após a queda do Muro de Berlim, os jornais sul-coreanos pediram nesta segunda-feira que o governo se prepare, caso a última fronteira da Guerra Fria - a divisão entre as Coreias - seja retirada de repente.

 

O aniversário "é uma ocasião para pessoas de ambas as Coreias refletirem sobre a dura realidade de sua divisão nacional", afirmou o jornal Dong-A Ilbo. Em um editorial, o diário nota que como no caso das Alemanhas em 1989, a península coreana pode passar por uma reunificação inesperada.

 

O Korea Herald abordou a mesma questão. "Bem como a queda do Muro de Berlim pegou os alemães ocidentais desprevenidos, também o colapso das cercas fronteiriças seria uma surpresa para os sul-coreanos", afirmou o jornal, citando a recente doença do líder norte-coreano Kim Jong-il. "Uma questão-chave aqui é se a Coreia do Sul está ou não bem preparada para a reunificação como a Alemanha Ocidental estava. A resposta é um sonoro 'não'."

 

O Herald lembrou da proposta do presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak, de auxiliar o Produto Interno Bruto per capita dos norte-coreanos a subir para US$ 3 mil ao longo da próxima década, caso o país abandone suas ambições nucleares. "Ele aparentemente imagina que a reunificação é inimaginável até lá", aponta o editorial.

 

O jornal Dong-A afirmou que a via para a reunificação está mais difícil. Kim "procura transferir o poder para seu filho enquanto confronta a comunidade internacional com armas atômicas", avalia o diário. "A população do Norte de 24 milhões, com a lavagem cerebral de seu governo totalitário, luta contra a fome."

Vinte anos após a queda do Muro de Berlim, os jornais sul-coreanos pediram nesta segunda-feira que o governo se prepare, caso a última fronteira da Guerra Fria - a divisão entre as Coreias - seja retirada de repente.

 

O aniversário "é uma ocasião para pessoas de ambas as Coreias refletirem sobre a dura realidade de sua divisão nacional", afirmou o jornal Dong-A Ilbo. Em um editorial, o diário nota que como no caso das Alemanhas em 1989, a península coreana pode passar por uma reunificação inesperada.

 

O Korea Herald abordou a mesma questão. "Bem como a queda do Muro de Berlim pegou os alemães ocidentais desprevenidos, também o colapso das cercas fronteiriças seria uma surpresa para os sul-coreanos", afirmou o jornal, citando a recente doença do líder norte-coreano Kim Jong-il. "Uma questão-chave aqui é se a Coreia do Sul está ou não bem preparada para a reunificação como a Alemanha Ocidental estava. A resposta é um sonoro 'não'."

 

O Herald lembrou da proposta do presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak, de auxiliar o Produto Interno Bruto per capita dos norte-coreanos a subir para US$ 3 mil ao longo da próxima década, caso o país abandone suas ambições nucleares. "Ele aparentemente imagina que a reunificação é inimaginável até lá", aponta o editorial.

 

O jornal Dong-A afirmou que a via para a reunificação está mais difícil. Kim "procura transferir o poder para seu filho enquanto confronta a comunidade internacional com armas atômicas", avalia o diário. "A população do Norte de 24 milhões, com a lavagem cerebral de seu governo totalitário, luta contra a fome."

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