Juiz espanhol que tentou prender Pinochet vai a julgamento


Garzón nega acusações e promotoria da Espanha recomendou que ele seja inocentado de todas elas

MADRI - O juiz espanhol Baltasar Garzón, que ficou internacionalmente famoso nos anos 1990 ao tentar obter a extradição do ex-ditador chileno Augusto Pinochet, estará no banco dos réus nesta terça feira, 17, para responder a acusações de abuso de seus poderes judiciais. Garzón responderá a três acusações relacionadas com investigações sobre violações de direitos humanos, corrupção e outros delitos. Seus defensores dizem que os processos são parte de uma vingança politicamente motivada contra Garzón, que fez muitos inimigos entre a elite política espanhola. No primeiro caso, nesta terça-feira, Garzón é acusado de autorizar ilegalmente a polícia a gravar conversas de advogados com seus clientes. A ação foi apresentada por dois empresários aguardando julgamento por supostamente terem subornado membros do Paritdo Popular (PP), que venceu por esmagadora maioria a eleição parlamentar de novembro. Todos os três casos são ações movidas por particulares (pessoas e empresas). Garzón nega as acusações e a promotoria pública da Espanha recomendou que ele seja inocentado de todas elas. O juiz se tornou famoso inicialmente por liderar uma investigação sobre esquadrões da morte organizados pelo governo socialista nos anos 1980 para combater os grupos separatistas bascos.

MADRI - O juiz espanhol Baltasar Garzón, que ficou internacionalmente famoso nos anos 1990 ao tentar obter a extradição do ex-ditador chileno Augusto Pinochet, estará no banco dos réus nesta terça feira, 17, para responder a acusações de abuso de seus poderes judiciais. Garzón responderá a três acusações relacionadas com investigações sobre violações de direitos humanos, corrupção e outros delitos. Seus defensores dizem que os processos são parte de uma vingança politicamente motivada contra Garzón, que fez muitos inimigos entre a elite política espanhola. No primeiro caso, nesta terça-feira, Garzón é acusado de autorizar ilegalmente a polícia a gravar conversas de advogados com seus clientes. A ação foi apresentada por dois empresários aguardando julgamento por supostamente terem subornado membros do Paritdo Popular (PP), que venceu por esmagadora maioria a eleição parlamentar de novembro. Todos os três casos são ações movidas por particulares (pessoas e empresas). Garzón nega as acusações e a promotoria pública da Espanha recomendou que ele seja inocentado de todas elas. O juiz se tornou famoso inicialmente por liderar uma investigação sobre esquadrões da morte organizados pelo governo socialista nos anos 1980 para combater os grupos separatistas bascos.

MADRI - O juiz espanhol Baltasar Garzón, que ficou internacionalmente famoso nos anos 1990 ao tentar obter a extradição do ex-ditador chileno Augusto Pinochet, estará no banco dos réus nesta terça feira, 17, para responder a acusações de abuso de seus poderes judiciais. Garzón responderá a três acusações relacionadas com investigações sobre violações de direitos humanos, corrupção e outros delitos. Seus defensores dizem que os processos são parte de uma vingança politicamente motivada contra Garzón, que fez muitos inimigos entre a elite política espanhola. No primeiro caso, nesta terça-feira, Garzón é acusado de autorizar ilegalmente a polícia a gravar conversas de advogados com seus clientes. A ação foi apresentada por dois empresários aguardando julgamento por supostamente terem subornado membros do Paritdo Popular (PP), que venceu por esmagadora maioria a eleição parlamentar de novembro. Todos os três casos são ações movidas por particulares (pessoas e empresas). Garzón nega as acusações e a promotoria pública da Espanha recomendou que ele seja inocentado de todas elas. O juiz se tornou famoso inicialmente por liderar uma investigação sobre esquadrões da morte organizados pelo governo socialista nos anos 1980 para combater os grupos separatistas bascos.

MADRI - O juiz espanhol Baltasar Garzón, que ficou internacionalmente famoso nos anos 1990 ao tentar obter a extradição do ex-ditador chileno Augusto Pinochet, estará no banco dos réus nesta terça feira, 17, para responder a acusações de abuso de seus poderes judiciais. Garzón responderá a três acusações relacionadas com investigações sobre violações de direitos humanos, corrupção e outros delitos. Seus defensores dizem que os processos são parte de uma vingança politicamente motivada contra Garzón, que fez muitos inimigos entre a elite política espanhola. No primeiro caso, nesta terça-feira, Garzón é acusado de autorizar ilegalmente a polícia a gravar conversas de advogados com seus clientes. A ação foi apresentada por dois empresários aguardando julgamento por supostamente terem subornado membros do Paritdo Popular (PP), que venceu por esmagadora maioria a eleição parlamentar de novembro. Todos os três casos são ações movidas por particulares (pessoas e empresas). Garzón nega as acusações e a promotoria pública da Espanha recomendou que ele seja inocentado de todas elas. O juiz se tornou famoso inicialmente por liderar uma investigação sobre esquadrões da morte organizados pelo governo socialista nos anos 1980 para combater os grupos separatistas bascos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.