Justiça italiana nega adiamento do processo contra Berlusconi


Premiê italiano havia alegado problemas de agenda para não comparecer à audiência do dia 25 de janeiro

Por Efe

Um tribunal de Milão negou ao primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, a possibilidade de adiar o processo Mediaset realizado na cidade italiana, no qual é acusado por fraude fiscal.

 

Os juízes da primeira seção penal do tribunal milanês rejeitaram nesta segunda-feira, 18, a solicitação formulada pelos advogados do líder, que pediram a suspensão do processo para que pudesse se cogitar a possibilidade de ser realizado pela via rápida, informaram fontes judiciais.

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A solicitação se baseia em uma recente sentença do Tribunal Constitucional da Itália de dezembro passado sobre os direitos dos acusados, na qual, segundo fontes governamentais, o Executivo italiano buscava se sustentar para aprovar um polêmico decreto que suspenderia temporariamente os processos contra Berlusconi.

 

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A sentença do Constitucional afirma que, quando se faz alguma alteração nas acusações durante um julgamento, o acusado tem o direito de solicitar a realização pela via rápida, segundo a qual seria possível aceitar uma redução da pena caso o réu fosse declarado culpado.

 

Os juízes de Milão, que convocaram uma nova audiência no próximo dia 25, rejeitaram adiar o julgamento para que se solicite pela via rápida porque consideram que os advogados do líder deveriam tê-lo feito quando o promotor ampliou o prazo da comissão dos fatos a serem julgados.

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Na audiência desta segunda, não se acatou o pedido de adiamento de Berlusconi, que enviou uma carta aos juízes alegando problemas de agenda para justificar sua ausência. O julgamento ouvirá os testemunhos da defesa nos dias 1º de março e 5 de abril.

 

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No texto, o líder explica que "novos eventos lhe obrigaram a mudar de programa", apesar de que tinha garantido sua presença no processo em que seus advogados afirmam que ele comparecerá depois de ouvidos as testemunhas de defesa.

Um tribunal de Milão negou ao primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, a possibilidade de adiar o processo Mediaset realizado na cidade italiana, no qual é acusado por fraude fiscal.

 

Os juízes da primeira seção penal do tribunal milanês rejeitaram nesta segunda-feira, 18, a solicitação formulada pelos advogados do líder, que pediram a suspensão do processo para que pudesse se cogitar a possibilidade de ser realizado pela via rápida, informaram fontes judiciais.

 

A solicitação se baseia em uma recente sentença do Tribunal Constitucional da Itália de dezembro passado sobre os direitos dos acusados, na qual, segundo fontes governamentais, o Executivo italiano buscava se sustentar para aprovar um polêmico decreto que suspenderia temporariamente os processos contra Berlusconi.

 

A sentença do Constitucional afirma que, quando se faz alguma alteração nas acusações durante um julgamento, o acusado tem o direito de solicitar a realização pela via rápida, segundo a qual seria possível aceitar uma redução da pena caso o réu fosse declarado culpado.

 

Os juízes de Milão, que convocaram uma nova audiência no próximo dia 25, rejeitaram adiar o julgamento para que se solicite pela via rápida porque consideram que os advogados do líder deveriam tê-lo feito quando o promotor ampliou o prazo da comissão dos fatos a serem julgados.

 

Na audiência desta segunda, não se acatou o pedido de adiamento de Berlusconi, que enviou uma carta aos juízes alegando problemas de agenda para justificar sua ausência. O julgamento ouvirá os testemunhos da defesa nos dias 1º de março e 5 de abril.

 

No texto, o líder explica que "novos eventos lhe obrigaram a mudar de programa", apesar de que tinha garantido sua presença no processo em que seus advogados afirmam que ele comparecerá depois de ouvidos as testemunhas de defesa.

Um tribunal de Milão negou ao primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, a possibilidade de adiar o processo Mediaset realizado na cidade italiana, no qual é acusado por fraude fiscal.

 

Os juízes da primeira seção penal do tribunal milanês rejeitaram nesta segunda-feira, 18, a solicitação formulada pelos advogados do líder, que pediram a suspensão do processo para que pudesse se cogitar a possibilidade de ser realizado pela via rápida, informaram fontes judiciais.

 

A solicitação se baseia em uma recente sentença do Tribunal Constitucional da Itália de dezembro passado sobre os direitos dos acusados, na qual, segundo fontes governamentais, o Executivo italiano buscava se sustentar para aprovar um polêmico decreto que suspenderia temporariamente os processos contra Berlusconi.

 

A sentença do Constitucional afirma que, quando se faz alguma alteração nas acusações durante um julgamento, o acusado tem o direito de solicitar a realização pela via rápida, segundo a qual seria possível aceitar uma redução da pena caso o réu fosse declarado culpado.

 

Os juízes de Milão, que convocaram uma nova audiência no próximo dia 25, rejeitaram adiar o julgamento para que se solicite pela via rápida porque consideram que os advogados do líder deveriam tê-lo feito quando o promotor ampliou o prazo da comissão dos fatos a serem julgados.

 

Na audiência desta segunda, não se acatou o pedido de adiamento de Berlusconi, que enviou uma carta aos juízes alegando problemas de agenda para justificar sua ausência. O julgamento ouvirá os testemunhos da defesa nos dias 1º de março e 5 de abril.

 

No texto, o líder explica que "novos eventos lhe obrigaram a mudar de programa", apesar de que tinha garantido sua presença no processo em que seus advogados afirmam que ele comparecerá depois de ouvidos as testemunhas de defesa.

Um tribunal de Milão negou ao primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, a possibilidade de adiar o processo Mediaset realizado na cidade italiana, no qual é acusado por fraude fiscal.

 

Os juízes da primeira seção penal do tribunal milanês rejeitaram nesta segunda-feira, 18, a solicitação formulada pelos advogados do líder, que pediram a suspensão do processo para que pudesse se cogitar a possibilidade de ser realizado pela via rápida, informaram fontes judiciais.

 

A solicitação se baseia em uma recente sentença do Tribunal Constitucional da Itália de dezembro passado sobre os direitos dos acusados, na qual, segundo fontes governamentais, o Executivo italiano buscava se sustentar para aprovar um polêmico decreto que suspenderia temporariamente os processos contra Berlusconi.

 

A sentença do Constitucional afirma que, quando se faz alguma alteração nas acusações durante um julgamento, o acusado tem o direito de solicitar a realização pela via rápida, segundo a qual seria possível aceitar uma redução da pena caso o réu fosse declarado culpado.

 

Os juízes de Milão, que convocaram uma nova audiência no próximo dia 25, rejeitaram adiar o julgamento para que se solicite pela via rápida porque consideram que os advogados do líder deveriam tê-lo feito quando o promotor ampliou o prazo da comissão dos fatos a serem julgados.

 

Na audiência desta segunda, não se acatou o pedido de adiamento de Berlusconi, que enviou uma carta aos juízes alegando problemas de agenda para justificar sua ausência. O julgamento ouvirá os testemunhos da defesa nos dias 1º de março e 5 de abril.

 

No texto, o líder explica que "novos eventos lhe obrigaram a mudar de programa", apesar de que tinha garantido sua presença no processo em que seus advogados afirmam que ele comparecerá depois de ouvidos as testemunhas de defesa.

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