Mallorca tenta limitar dano ao turismo de explosões do ETA


Mesmo que ninguém tenha se ferido com as explosões do fim de semana em Mallorca, quem trabalha no setor de turismo na Espanha está preocupado com a repercussão sobre a atividade, economicamente vital para o país e que já está passando por um momento de dificuldades. Três pequenas bombas colocadas pelo grupo separatista basco ETA explodiram na tarde de domingo em Palma, capital de Mallorca, a maior das Ilhas Baleares -- que atraíram 10,1 milhões de visitantes no ano passado. Em 30 de julho, o ETA fez seu primeiro ataque fatal em Mallorca, com um carro-bomba que matou dois policiais na movimentada localidade turística de Palmanova. Em um país onde o turismo representa cerca de 11 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), as autoridades mostraram pressa para passar confiança aos possíveis turistas. "Estamos trabalhando com o consulado dos países onde temos a maior parte dos nossos clientes... para dar informação a eles a todo o tempo" ,disse Francesc Antich, líder do governo das Ilhas Baleares. "Estamos tentando dar o máximo de informação que podemos, e também transmitir uma sensação de normalidade". O ETA já havia atuado antes na ilha, incluindo planos fracassados de atentar contra o rei Juan Carlos, que passa ali as férias de verão. A detonação de pequenas bombas em áreas turísticas após alertas é uma tática comum do ETA. A presença da família real garante ao grupo uma publicidade maior. O ETA quer formar um Estado independente para os bascos entre o norte da Espanha e o sul da França. Especialistas veem os ataques como uma prova de força do grupo, que completa 50 anos e quer mostrar que a série de detenções recentes pelas polícias francesa e espanhola não acabaram com sua capacidade militar. O grupo já matou mais de 800 pessoas, principalmente na década de 1980. As forças de segurança da Espanha dizem que o ETA deve continuar a atacar quando pode, já que a fraqueza do grupo o torna mais desesperado. Os ataques afetam a reputação dos destinos turísticos espanhóis, já afetados pela recessão global e pela alta do euro, que afastou muitos britânicos. Mas o setor turístico de Mallorca afirma que nenhuma reserva foi cancelada após as bombas. (Reportagem de Judith MacInnes e Sarah Morris)

Mesmo que ninguém tenha se ferido com as explosões do fim de semana em Mallorca, quem trabalha no setor de turismo na Espanha está preocupado com a repercussão sobre a atividade, economicamente vital para o país e que já está passando por um momento de dificuldades. Três pequenas bombas colocadas pelo grupo separatista basco ETA explodiram na tarde de domingo em Palma, capital de Mallorca, a maior das Ilhas Baleares -- que atraíram 10,1 milhões de visitantes no ano passado. Em 30 de julho, o ETA fez seu primeiro ataque fatal em Mallorca, com um carro-bomba que matou dois policiais na movimentada localidade turística de Palmanova. Em um país onde o turismo representa cerca de 11 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), as autoridades mostraram pressa para passar confiança aos possíveis turistas. "Estamos trabalhando com o consulado dos países onde temos a maior parte dos nossos clientes... para dar informação a eles a todo o tempo" ,disse Francesc Antich, líder do governo das Ilhas Baleares. "Estamos tentando dar o máximo de informação que podemos, e também transmitir uma sensação de normalidade". O ETA já havia atuado antes na ilha, incluindo planos fracassados de atentar contra o rei Juan Carlos, que passa ali as férias de verão. A detonação de pequenas bombas em áreas turísticas após alertas é uma tática comum do ETA. A presença da família real garante ao grupo uma publicidade maior. O ETA quer formar um Estado independente para os bascos entre o norte da Espanha e o sul da França. Especialistas veem os ataques como uma prova de força do grupo, que completa 50 anos e quer mostrar que a série de detenções recentes pelas polícias francesa e espanhola não acabaram com sua capacidade militar. O grupo já matou mais de 800 pessoas, principalmente na década de 1980. As forças de segurança da Espanha dizem que o ETA deve continuar a atacar quando pode, já que a fraqueza do grupo o torna mais desesperado. Os ataques afetam a reputação dos destinos turísticos espanhóis, já afetados pela recessão global e pela alta do euro, que afastou muitos britânicos. Mas o setor turístico de Mallorca afirma que nenhuma reserva foi cancelada após as bombas. (Reportagem de Judith MacInnes e Sarah Morris)

Mesmo que ninguém tenha se ferido com as explosões do fim de semana em Mallorca, quem trabalha no setor de turismo na Espanha está preocupado com a repercussão sobre a atividade, economicamente vital para o país e que já está passando por um momento de dificuldades. Três pequenas bombas colocadas pelo grupo separatista basco ETA explodiram na tarde de domingo em Palma, capital de Mallorca, a maior das Ilhas Baleares -- que atraíram 10,1 milhões de visitantes no ano passado. Em 30 de julho, o ETA fez seu primeiro ataque fatal em Mallorca, com um carro-bomba que matou dois policiais na movimentada localidade turística de Palmanova. Em um país onde o turismo representa cerca de 11 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), as autoridades mostraram pressa para passar confiança aos possíveis turistas. "Estamos trabalhando com o consulado dos países onde temos a maior parte dos nossos clientes... para dar informação a eles a todo o tempo" ,disse Francesc Antich, líder do governo das Ilhas Baleares. "Estamos tentando dar o máximo de informação que podemos, e também transmitir uma sensação de normalidade". O ETA já havia atuado antes na ilha, incluindo planos fracassados de atentar contra o rei Juan Carlos, que passa ali as férias de verão. A detonação de pequenas bombas em áreas turísticas após alertas é uma tática comum do ETA. A presença da família real garante ao grupo uma publicidade maior. O ETA quer formar um Estado independente para os bascos entre o norte da Espanha e o sul da França. Especialistas veem os ataques como uma prova de força do grupo, que completa 50 anos e quer mostrar que a série de detenções recentes pelas polícias francesa e espanhola não acabaram com sua capacidade militar. O grupo já matou mais de 800 pessoas, principalmente na década de 1980. As forças de segurança da Espanha dizem que o ETA deve continuar a atacar quando pode, já que a fraqueza do grupo o torna mais desesperado. Os ataques afetam a reputação dos destinos turísticos espanhóis, já afetados pela recessão global e pela alta do euro, que afastou muitos britânicos. Mas o setor turístico de Mallorca afirma que nenhuma reserva foi cancelada após as bombas. (Reportagem de Judith MacInnes e Sarah Morris)

Mesmo que ninguém tenha se ferido com as explosões do fim de semana em Mallorca, quem trabalha no setor de turismo na Espanha está preocupado com a repercussão sobre a atividade, economicamente vital para o país e que já está passando por um momento de dificuldades. Três pequenas bombas colocadas pelo grupo separatista basco ETA explodiram na tarde de domingo em Palma, capital de Mallorca, a maior das Ilhas Baleares -- que atraíram 10,1 milhões de visitantes no ano passado. Em 30 de julho, o ETA fez seu primeiro ataque fatal em Mallorca, com um carro-bomba que matou dois policiais na movimentada localidade turística de Palmanova. Em um país onde o turismo representa cerca de 11 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), as autoridades mostraram pressa para passar confiança aos possíveis turistas. "Estamos trabalhando com o consulado dos países onde temos a maior parte dos nossos clientes... para dar informação a eles a todo o tempo" ,disse Francesc Antich, líder do governo das Ilhas Baleares. "Estamos tentando dar o máximo de informação que podemos, e também transmitir uma sensação de normalidade". O ETA já havia atuado antes na ilha, incluindo planos fracassados de atentar contra o rei Juan Carlos, que passa ali as férias de verão. A detonação de pequenas bombas em áreas turísticas após alertas é uma tática comum do ETA. A presença da família real garante ao grupo uma publicidade maior. O ETA quer formar um Estado independente para os bascos entre o norte da Espanha e o sul da França. Especialistas veem os ataques como uma prova de força do grupo, que completa 50 anos e quer mostrar que a série de detenções recentes pelas polícias francesa e espanhola não acabaram com sua capacidade militar. O grupo já matou mais de 800 pessoas, principalmente na década de 1980. As forças de segurança da Espanha dizem que o ETA deve continuar a atacar quando pode, já que a fraqueza do grupo o torna mais desesperado. Os ataques afetam a reputação dos destinos turísticos espanhóis, já afetados pela recessão global e pela alta do euro, que afastou muitos britânicos. Mas o setor turístico de Mallorca afirma que nenhuma reserva foi cancelada após as bombas. (Reportagem de Judith MacInnes e Sarah Morris)

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