Merkel apoia ideia de Obama de fronteiras pré-1967 em Israel


A chanceler alemã, Angela Merkel, disse nesta sexta-feira apoiar o discurso do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre o Oriente Médio e afirmou que basear o acordo de paz nas fronteiras de Israel estabelecidas em 1967 poderia ser o caminho para frente. "Acho que a proposta de usar a fronteira de 1967 e considerar a troca de territórios -- considerar, e não aderir a ela dogmaticamente -- poderia ser um caminho bom e administrável", disse Merkel em coletiva de imprensa. (Reportagem de Stephen Brown e Peter Dinkloh)

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse nesta sexta-feira apoiar o discurso do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre o Oriente Médio e afirmou que basear o acordo de paz nas fronteiras de Israel estabelecidas em 1967 poderia ser o caminho para frente. "Acho que a proposta de usar a fronteira de 1967 e considerar a troca de territórios -- considerar, e não aderir a ela dogmaticamente -- poderia ser um caminho bom e administrável", disse Merkel em coletiva de imprensa. (Reportagem de Stephen Brown e Peter Dinkloh)

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse nesta sexta-feira apoiar o discurso do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre o Oriente Médio e afirmou que basear o acordo de paz nas fronteiras de Israel estabelecidas em 1967 poderia ser o caminho para frente. "Acho que a proposta de usar a fronteira de 1967 e considerar a troca de territórios -- considerar, e não aderir a ela dogmaticamente -- poderia ser um caminho bom e administrável", disse Merkel em coletiva de imprensa. (Reportagem de Stephen Brown e Peter Dinkloh)

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse nesta sexta-feira apoiar o discurso do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre o Oriente Médio e afirmou que basear o acordo de paz nas fronteiras de Israel estabelecidas em 1967 poderia ser o caminho para frente. "Acho que a proposta de usar a fronteira de 1967 e considerar a troca de territórios -- considerar, e não aderir a ela dogmaticamente -- poderia ser um caminho bom e administrável", disse Merkel em coletiva de imprensa. (Reportagem de Stephen Brown e Peter Dinkloh)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.